Laudo Poluentes Fornos de Fusão de Vidro
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Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico dos Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Fornos de Fusão de Vidro – Resolução CONAMA 382 – ANEXO X
Referência: 169666
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo Poluentes Fornos de Fusão de Vidro
O objetivo do Relatório Técnico dos Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Fornos de Fusão de Vidro – ANEXO X – Resolução CONAMA 382, segue conforme definido:
1 – Limites de emissão para poluentes atmosféricos provenientes de Fornos de Fusão de Vidro.
1.1 – Excetuam-se os Fornos de Fusão de Vidro cujo vidro fundido é removido manualmente, e aqueles com capacidades nominais de produção inferiores a 8 t/d (oito toneladas por dia), que deverão adotar, de acordo com o órgão ambiental licenciador, as melhores práticas disponíveis de processo, operação e manutenção para minimizar as emissões atmosféricas.
2 – Para aplicação deste anexo devem ser consideradas as seguintes definições dos termos:
a) Composição do vidro fabricado;
Receita borossilicato;
Receita chumbo;
Apresenta a seguinte proporção em peso: de 50 a 60% de SiO2, de 18 a 35% de óxidos de chumbo, de 5 a 20% de R2O total (ex.: NaO, K2O), de 0 a 8% de R2O3 total (ex.: Al2O3), de 0 a 15% de RO total (ex.: CaO, MgO), que não inclui PbO e de 5 a 10% de outros óxidos;
a.4 – Outras receitas: originam produtos do tipo artigos de vidro, soprados e/ou prensados, incluindo receitas de opal e fluoreto.
b) Forno de fusão de vidro: compreende um recipiente refratário no qual matérias-primas são carregadas, fundidas em altas temperaturas, refinadas e condicionadas para produzir vidro fundido. A unidade inclui fundações, superestrutura e paredes retentoras, sistemas de carregamento de matérias-primas, trocadores de calor, sistema de resfriamento, sistema de exaustão, alvenaria de refratário, equipamento de fornecimento de combustível e reforço
elétrico do aquecimento, sistemas e instrumentação de controle integrado e apêndices para condicionar e distribuir o vidro fundido para formar produtos comerciais;
c) Vidro de embalagem: compreende garrafas para bebidas, potes para indústria alimentícia e frascos para produtos cosméticos e farmacêuticos;
d) Vidro doméstico: compreende utensílios de mesa, cozinha, decoração e acessórios (ex: copos, xícaras, pratos, tigelas, formas, panelas, vasos e ornamentos);
e) Vidro plano: compreende vidro plano flotado (float) e Impresso, beneficiado ou não, para uso nas indústrias: Automotiva, de Construção Civil, de Eletrodomésticos, e Moveleira;
f) Vidros especiais técnicos: compreende tubos de vidro para raios catódicos para televisão e monitores, lâmpadas e tubos para Iluminação, vidro ótico, vidraria para laboratório e dispositivos técnicos, vidros para indústria eletrônica, e vidros de borosilicato e cerâmicos.
3 – Ficam estabelecidos os seguintes limites de emissão para poluentes atmosféricos provenientes de fornos de fusão de vidro.
Poluente Classificação Emissão (kg/t.v.f.) (1)
Particulado Receita Soda-Cal 0,4
Receita Borossilicato 0,8
Chumbo + Outras 0,5
NOx Vidro Claro (Incolor)
Doméstico 4,5
Plano 4,3
Embalagem 3,2
Especiais Técnicos 4,5
Vidro Colorido
Doméstico 7,5
Plano 6,7
Embalagem 5,4
Especiais Técnicos 6,7SOx Gás Natural 1,4
Óleo Combustível 5,0
(1) (kg/t.v.f.) = quilos por tonelada de vidro fundido.
3.1 – Em teste de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos deverá ser verificado nas condições de plena carga.
3.2 – Na avaliação periódica, o atendimento aos limites estabelecidos poderá ser verificado em condições típicas de operação, a critério do órgão ambiental.
4 – O monitoramento das emissões constantes na tabela do Artigo 3º deverá ser feito tanto nas fontes novas como nas existentes na data da publicação desta Resolução, com frequência quadrimestral e durante três anos, a partir do ano de 2007, para arquivo e envio dos resultados e do relatório das medições ao órgão ambiental licenciador.
5 – O lançamento de efluentes gasosos na atmosfera deverá ser realizado através de dutos ou chaminés, cujo projeto deve levar em consideração as edificações do entorno à fonte poluidora e os padrões de qualidade do ar estabelecidos.
6 – Em função das características locais da área de influência da fonte poluidora sobre a qualidade do ar, o órgão ambiental licenciador poderá estabelecer limites de emissão mais restritivos.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Limites de emissão para poluentes atmosféricos provenientes de Fornos de Fusão de Vidro.
a) Composição do vidro fabricado;
Receita soda-cal;
Receita borossilicato;
Receita chumbo;
Outras receitas:
b) Forno de fusão de vidro:
c) Vidro de embalagem:
d) Vidro doméstico;
e) Vidro plano;
Vidros especiais técnicos
Limites de emissão para poluentes atmosféricos provenientes de fornos de fusão de vidro.
Teste de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos deverá ser verificado nas Condições de plena carga;
Teste de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos deverá ser verificado nas Condições de plena carga;
Avaliação periódica, o atendimento aos limites estabelecidos poderá ser verificado em condições típicas de Operação, a critério do órgão ambiental;
Verificação e monitoramento das emissões constantes;
Avaliação Periódica;
Análise qualitativa e quantitativa;
Lançamento de efluentes gasosos na atmosfera;
Características locais da área de influência da fonte poluidora;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Resolução CONAMA 382 – ANEXO X – Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Fornos de Fusão de Vidro;
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
NBR 12313 – Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Poluentes Fornos de Fusão de Vidro
Produção de Vidro
Este guia considera como MTPD não só equipamentos de controle de emissões, mas também melhorias no processo produtivo que diminuam o consumo de combustíveis (eficiência energética).
Com o objetivo de facilitar a aplicação deste guia, ele será dividido por fontes de emissão ou processo produtivo instalado nas empresas existentes no Estado de São Paulo, contemplando os poluentes material particulado (MP), óxidos de enxofre (SOx), óxidos de nitrogênio (NOx) e compostos orgânicos voláteis, que, para efeito deste setor produtivo, serão expressos como hidrocarbonetos totais (HCT), classificados como metano (HCTM) e não metano (HCTNM).
3. Descrição Resumida Do Processo Produtivo
A maior parte dos processos e das técnicas de fabricação, usualmente encontrados na produção de vidro, pode ser dividida em cinco fases de processo principais: manuseio das matérias primas, fusão, conformação, processamento a jusante e embalagem.
O processo produtivo pode ser resumido da seguinte forma: após o recebimento das matérias primas, elas podem, ou não, serem britadas e estocadas em silos elevados e separados. Esses materiais são transferidos por sistemas alimentadores por gravidade ou caçambas transportadoras a uma balança e misturador, no qual o material é misturado ao vidro reciclado, a fim de garantir uma fusão homogênea. A mistura, na qual pode-se adicionar caco; é enviada ao alimentador do forno de fusão.
Após a fusão, dependendo do tipo de vidro produzido, ocorrem operações a jusante, como por exemplo, refino, conformação, decoração, etc.
A diversidade da indústria de vidro resulta na utilização de uma grande variedade de matérias primas. As técnicas utilizadas no manuseamento dos materiais são comuns a muitas indústrias e a questão principal é o controle de material particulado proveniente do manuseamento de partículas finas e das baias de cacos e seus acessos em locais abertos, o qual é minimizado com umidificação da mistura.
As principais matérias-primas para a fusão são os materiais que formam vidro (areia de sílica, vidro reciclado etc.), materiais intermediários/modificadores (cal sodada, calcário, feldspato etc.)
e agentes colorantes/descolorantes (cromita de ferro, óxido de ferro etc.).
A fusão, combinação das matérias-primas a altas temperaturas para formarem o vidro fundido, é a fase central do processo produtivo, o qual consiste em uma complexa combinação de reações químicas e processos físicos, podendo ser dividido em várias fases: aquecimento; fusão primária; afinagem, homogeneização e acondicionamento.
A fabricação de vidro é uma atividade de elevado consumo energético e, devido a isso, a escolha da fonte de energia, das técnicas de aquecimento e do método de recuperação de calor são questões centrais para a concepção do forno. Essas mesmas escolhas são igualmente.
PLANO DE REDUÇÃO DE EMISSÕES DE FONTES ESTACIONÁRIAS – PREFE
GUIA DE MELHOR TECNOLOGIA PRÁTICA DISPONÍVEL
Alguns dos fatores mais importantes que afetam o desempenho ambiental e a eficiência energética da operação de fusão. As três principais fontes de energia na fabricação de vidro são o gás natural, o óleo combustível e a eletricidade.
A seguir, encontram-se descritos, resumidamente, os principais tipos de fornos utilizados para a fusão das matérias-primas:
Os fornos regenerativos utilizam sistemas de recuperação de calor. Usualmente colocam-se queimadores dentro, lateralmente ou por baixo das portas de admissão de ar/exaustão de gases. O calor dos gases de exaustão é usado para pré-aquecer o ar antes da combustão, pela passagem dos gases de exaustão por uma câmara de material refratário, que absorve o calor. O forno só é ligado de um lado de cada vez. Passados cerca de 20 minutos, reverte-se a combustão e o ar de combustão passa através da câmara previamente aquecida pelos efluentes gasosos. Podem ser atingidas temperaturas de pré-aquecimento até 1.400°C, o que origina eficiências térmicas muito elevadas. Nos fornos regenerativos de combustão cruzada, as portas de combustão e os queimadores situam-se ao longo dos lados do forno e as câmaras do regenerador estão localizadas em ambos os lados do forno. Nos fornos regenerativos de
combustão final os princípios de operação são os mesmos, com a diferença que as duas câmaras do regenerador situam-se num dos topos do forno.
Os fornos de recuperação utilizam permutadores de calor (denominados recuperadores) para a recuperação de calor, com pré-aquecimento contínuo do ar de combustão pelos efluentes gasosos. No caso dos recuperadores metálicos, as temperaturas de pré-aquecimento estão limitadas a cerca de 800°C. A capacidade específica de fusão (por unidade de área de fusão) dos fornos de recuperação é cerca de 30% inferior à dos fornos regenerativos. Os queimadores situam-se ao longo de cada um dos lados do forno, transversais ao fluxo do vidro e funcionam continuamente de ambos os lados. Este tipo de forno é, sobretudo, utilizado quando é necessária uma elevada flexibilidade de operação com um custo mínimo de capital inicial, em particular no caso em que a dimensão da operação é demasiado pequena para tornar o uso de regeneradores economicamente viável. Este tipo de forno é mais apropriado para instalações de pequena capacidade apesar de não serem incomuns os fornos de alta capacidade (até 400 toneladas por dia).
A oxi-combustão envolve a substituição de ar de combustão por oxigênio (>90% de pureza). A eliminação da maior parte do nitrogênio da atmosfera de combustão reduz o volume de efluentes gasosos em cerca de dois terços. Assim, é possível economizar energia para o forno porque não é necessário aquecer o nitrogênio atmosférico até à temperatura da chama. A formação de NOx térmico é também fortemente reduzida. Em geral, os fornos de oxi-combustão têm a mesma concepção básica das unidades de fusão, com múltiplos queimadores laterais e uma só porta de exaustão de efluentes gasosos. No entanto, os fornos projetados para combustão de oxigénio não utilizam sistemas de recuperação de calor para o pré-aquecimento do oxigénio de alimentação dos queimadores.
Fonte: Guia De Melhor Tecnologia Prática Disponível Capitulo 9.
Laudo Poluentes Fornos de Fusão de Vidro: Consulte-nos.
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Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
Profissionais (Equipe Multidisciplinar) Credenciados e Associados


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