Laudo Poluentes Processos Fabricação de Celulose
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico dos Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Processos de Fabricação de Celulose - Resolução CONAMA 382 - ANEXO VII
Referência: 169579
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Laudo Poluentes Processos Fabricação de Celulose
O objetivo do Relatório Técnico dos Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Processos de Fabricação de Celulose – Resolução CONAMA 382 – ANEXO VII segue conforme definido:
1 – Limites de emissão de poluentes atmosféricos provenientes do processo de fabricação de celulose.
2 – Para aplicação deste anexo devem ser consideradas as seguintes definições dos termos:
a) Caldeira de recuperação de baixo odor:
caldeira de recuperação que não utiliza um evaporador de contato direto e na qual não há exposição significante do licor preto ao fluxo de gás e, portanto, mantém as emissões de Enxofre Reduzido Total – ERT em níveis baixos;
b) Caldeira de recuperação:
caldeira aquatubular que utiliza como combustível principal o licor preto concentrado ou outro licor químico consumido na polpação da madeira;
c) Capacidade nominal:
condição máxima de operação da unidade de geração de calor para o qual o equipamento foi projetado;
d) Condições típicas de operação:
condição de operação da fonte geradora de emissão que prevalece na maioria das horas operadas;
e) Forno de cal:
equipamento usado para produzir cal (CaO) pela calcinação da lama de cal ou outra forma de carbonato de cálcio (CaCO3);
f) Licor branco fraco:
solução resultante da lavagem da lama de cal com água ou condensado;
g) Licor preto concentrado:
produto da concentração do licor preto fraco;
h) Licor preto fraco, licor negro fraco ou lixívia:
denominação geral do licor de saída do digestor, contendo substâncias orgânicas combustíveis da madeira e outras substâncias inorgânicas reativas que são agregadas no digestor;
i) Licor verde:
solução resultante da dissolução do fundido da caldeira de recuperação com o licor branco fraco;
j) Plena carga:
condição de operação em que é utilizada pelo menos 90% da capacidade nominal; e
l) Tanque de dissolução de fundido:
tanque na qual o fundido da fornalha da caldeira de recuperação é dissolvido em licor branco fraco para formar licor verde.
3 – Ficam estabelecidos os seguintes limites de emissão para poluentes atmosféricos provenientes de processos de fabricação de celulose.
Equipamento MP (1)ERT (1)
(como SO2) SOx (1)
(como SO2) NOx (1)
(como NO2)
Caldeira de Recuperação 100 15 100 470
Tanque de Dissolução 0,1 kg/tSS (2) 0,008 kg/tSS N.A. N.A.
Forno de Cal 100 30 N.A. 470
(1) Os resultados devem ser expressos na unidade de concentração mg/Nm3, em base seca e corrigidos a 8% de oxigênio, com exceção dos limites estabelecidos para o tanque de dissolução.
(2) tSS – toneladas de sólidos secos.
N.A. – Não aplicável.
3.1 – Os gases não condensáveis – GNC, concentrados e diluídos, gerados nas unidades produtivas do processo de fabricação deverão ser coletados e encaminhados ao forno de cal, caldeira de recuperação ou outro sistema de tratamento específico com limite de emissão estabelecido pelo órgão ambiental licenciador.
3.2 – Em teste de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos deverá ser verificado nas condições de plena carga.
3.3 – Na avaliação periódica, o atendimento aos limites estabelecidos poderá ser verificado em condições típicas de operação, a critério do órgão ambiental licenciador.
4 – As atividades ou fontes emissoras de poluentes deverão, quando da realização da amostragem, contar com a estrutura necessária e/ou determinação direta de poluentes em dutos e chaminés, de acordo com metodologia normatizada ou equivalente aceita pelo órgão ambiental licenciador.
5 – Na ocorrência de duas ou mais fontes cujo lançamento final seja efetuado em duto ou chaminé comum, as medições devem ser feitas individualmente.
6 – O lançamento de efluentes gasosos na atmosfera deverá ser realizado através de dutos ou chaminés, cujo projeto deve levar em consideração as edificações do entorno à fonte poluidora e os padrões de qualidade do ar estabelecidos.
7 – Em função das características locais da área de influência da fonte poluidora sobre a qualidade do ar, o órgão ambiental licenciador poderá estabelecer limites de emissão mais restritivos, inclusive Considerando o incômodo causado pelo odor além dos limites do empreendimento.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
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Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções quando pertinentes:
Limites de emissão para poluentes atmosféricos provenientes de processos de fabricação de celulose;
Termos e Definições;
Atividades ou fontes emissoras de poluentes deverão, quando da realização da amostragem, contar com a estrutura necessária e/ou determinação direta de poluentes em dutos e chaminés, de acordo com metodologia;
a) Caldeira de recuperação de baixo odor;
b) Caldeira de recuperação;
c) Capacidade nominal;
d) Condições típicas de operação;
e) Forno de cal;
f) Licor branco fraco;
g) Licor preto concentrado;
h) Licor preto fraco, licor negro fraco ou lixívia;
i) Licor verde;
j) Plena carga;
l) Tanque de dissolução de fundido;
Impactos Ambientais Processos de Fabricação de Celulose:
Tipos de Processos:
Processo mecânico;
Processo soda;
Processo sulfito;
Processo sulfato ou kraft (grande potencial poluidor);
Os poluentes gasosos emitidos por este tipo de processamento são principalmente metil mercaptana (CH3SH) gás sulfídrico H2S e dimetil sulfeto CH3SCH3).
Fontes de emissão de poluentes Atmosféricos;
Digestores e Blowtank;
Purificação da polpa e branqueamento;
Evaporadores;
Caldeira de recuperação;
Forno de cal;
Taxas de emissão de poluentes;
Métodos de controle de poluição doar;
a) controle de odor;
b) Combustão;
Limites de explosividade;
Cloração;
Lavadores;
Referências Normativas:
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – NR 01;
ANEXO VII – Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Processos de Refinarias de Petróleo – Resolução CONAMA 382;
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura – NBR 12313;
Controle de poeiras;
lavadores;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Conclusão.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Resolução CONAMA 382 – ANEXO VII – Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Processos de Refinarias de Petróleo;
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
NBR 12313 – Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba mais
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IV Métodos de Controle de Poluição do Ar:
1 Controle de odor:
Oxidação do licor negro Sulfeto de sódio e compostos voláteis de enxofre presentes no licor negro são oxidados reagindo com oxigênio do ar atmosférico em uma torre adequada para formar compostos estáveis e com ponto de ebulição mais elevado minimizam do a emissão de substâncias odoríferas dos evaporadores de múltiplo efeito e contato direto além de reduzir a emissão de compostos de enxofre da caldeira de recuperação em cerca de 8095. O processo de oxidação consiste na transformação do sulfeto de sódio em tiossulfato e sulfito de sódio e a metil mercaptana em dimetil dissulfeto. O ar utilizado na torre de oxidação pode conter variável quantidade de dimetil sulfeto e dimetil dissulfeto. Se as torres operam em condições de sobrecarga quantidades razoáveis de HS e metil mercaptana também podem ser arrastados para a atmosfera.
O processo de oxidação do licor negro é utilizado com a finalidade de minimizar a emissão de substâncias odoríferas e reduzir a perda de enxofre, dependendo do tipo da madeira com referência à quantidade de material resinoso surge uma das dificuldades no processo de oxidação que é a formação de grande quantidade de espuma. Este problema vem sendo minimizado por saponificação antes da oxidação pelo uso de determinadas substâncias para abaixamento de tensão superficial ou com e utilização de quebradores mecânicos de espuma Estudos práticos desenvolvi dos demonstram a influência da pressão temperatura quantidade de ar e de licor Assim sendo com a utilização de um reator esquematizado na fig 2 foram obtidos dados que possibilitaram o traçado de dia gramas e Pequenas modificações têm sido realizadas em plantas deste tipo de indústria para auxiliar o abatimento dos poluentes Assim é que por exemplo os gases não condensáveis do conjunto digestor blowtank e dos evaporadores são envia dos a um trocador de calor com o aproveitamento de energia e posteriormente injetado juntamente com o ar na torre de oxidação O ar utilizado na oxidação e eventuais poluentes arrastados são encaminha dos para um controle final em uma torre de lavagem com 2 estágios No primeiro estágio a mistura gasosa passa através de um spray de solução ácida contendo cloro resíduo do processo de branqueamento lavagem do cloro No segun do estágio utiliza-se o resíduo alcalino resultante da lavagem do tratamento alcalino com adições eventuais de hidróxido de sódio para manter o pH da solução entre 11 e 12, e manta Superior Sulfato de Bidrogenio 43 455 Metil mercaptaná 39 218 e Pequenas modificações têm sido realizadas em plantas deste tipo de indústria para auxiliar o abatimento dos poluentes Assim é que por exemplo os gases não condensáveis do conjunto digestor blowtank e dos evaporadores são envia dos a um trocador de calor com o aproveitamento de energia e posteriormente injetado juntamente com o ar na torre de oxidação O ar utilizado na oxidação e eventuais poluentes arrastados são encaminha dos para um controle final em uma torre de lavagem com 2 estágios No primeiro estágio a mistura gasosa passa através de um spray de solução ácida contendo cloro resíduo do processo de branqueamento lavagem do cloro No segundo estágio utilizar o resíduo alcalino resultante da lavagem do tratamento alcalino com adições eventuais de hidróxido de sódio para manter o pH da solução entre 11 e 12 e Combustão O processo de queima das substâncias odoríferas gasosas é um processo relativamente econômico e amplamente em pregado em vários países com sucesso apresentando a inconveniência de ser um processo perigoso devido à possibilidade de ocorrer explosões Os limites de explosividade dos gases emitidos encontram se na tabela II Assim sendo para manusear os gases com segurança não deve haver mistura com ar até alcançarem o queimador ou eles são diluídos com grande volume de ar e queimados com combustível auxiliar Dispositivos auxiliares devem ser insta lados tais como válvulas de segurança corta chamas e outros cuidados especiais de operação devem ser rigorosamente seguidos quando da descarga dos gases digestores Blow.
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