Laudo Limites de Poluentes Turbinas de Gás Energia Elétrica
f: dieselgasturbine
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico Limites de Emissão para Poluentes Provenientes de Turbinas a Gás para Geração de Energia Elétrica Resolução CONAMA 382 – ANEXO V
Referência: 169478
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Laudo Limites de Poluentes Turbinas de Gás Energia Elétrica
O objetivo de Relatório Técnico Limites de Emissão para Poluentes Provenientes de Turbinas a Gás para Geração de Energia Elétrica Resolução CONAMA 382 – ANEXO V segue como definido:
1. Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados por turbinas destinadas à geração de energia elétrica, movidas a gás natural ou combustíveis líquidos, em ciclo simples ou ciclo combinado, sem queima suplementar, com potência elétrica acima de 100 MW.
1.1 – Quando a somatória total de geração elétrica por empreendimento for superior a 100 MW, os limites aqui estabelecidos também são requeridos para cada turbina individualmente, independentemente de sua capacidade de geração.
2 – Para aplicação deste anexo deve ser considerada a seguinte definição do termo:
a) Turbinas a gás: equipamento que converte parte da energia contida no combustível em energia mecânica, por meio da rotação axial de um eixo, que aciona um gerador elétrico.
3 – Ficam estabelecidos os seguintes limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de energia elétrica por turbinas a gás.
Turbina por tipo de Combustível NOx (1)
(como NO2) CO (1) SOx (1)
(como SO2) MP (1)
Gás natural 50 65 N.A. N.A.
Combustíveis líquidos 135 N.A. 200 50
(1) Os resultados devem ser expressos na unidade de concentração mg/Nm3, em base seca e 15% de excesso de oxigênio.
N.A. – Não aplicável.
3.1 – Os limites estabelecidos para turbinas movidas a combustível líquido também se aplicam a turbinas movidas a gás natural quando estas utilizarem combustível líquido em situações emergenciais ou em caso de desabastecimento.
3.2 – Em teste de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos deverá ser verificado nas condições de plena carga.
3.3 – Na avaliação periódica, o atendimento aos limites estabelecidos poderá ser verificado em condições típicas de operação, a critério do órgão ambiental licenciador.
4 – As atividades ou fontes emissoras de poluentes deverão, quando da realização da amostragem, contar com a estrutura necessária e/ou determinação direta de poluentes em dutos e chaminés, de acordo com metodologia normatizada ou equivalente aceita pelo órgão ambiental licenciador.
5 – Na ocorrência de duas ou mais fontes cujo lançamento final seja efetuado em duto ou chaminé comum, as medições devem ser feitas individualmente.
5.1 – Quando houver impossibilidade de realização de medições Individuais, de acordo com a metodologia normatizada ou equivalente aceita pelo órgão ambiental licenciador, estas poderão ser efetuadas no duto ou chaminé comum e os limites de emissão devem ser ponderados individualmente com as respectivas potências térmicas nominais das fontes em questão para o cálculo do novo limite de emissão resultante, conforme o exemplo a seguir:
Sendo:
LEres = limite de emissão resultante;
PN = potência elétrica nominal;
LE = limite de emissão individual.
Exemplo:
Unidade 1 – utilizando gás natural = 100 MW e LE= 50 mg/Nm3 para Nox
Unidade 2 – utilizando combustível líquido = 150 MW e LE= 135 mg/Nm3 para Nox
6 – O lançamento de efluentes gasosos na atmosfera deverá ser realizado através de dutos ou chaminés, cujo projeto deve levar em consideração as edificações do entorno à fonte poluidora e os padrões de qualidade do ar estabelecidos.
7 – Em função das características locais da área de influência da fonte poluidora sobre a qualidade do ar, o órgão ambiental licenciador poderá estabelecer limites de emissão mais restritivos, inclusive Considerando a alternativa de utilização de combustíveis com menor potencial poluidor.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
Saiba mais
Escopo Normativo
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Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções quando pertinentes:
Termos e Definições;
Ilustrações e Tabelas;
Câmara de combustão de uma turbina a gás do tipo turbojato;
Comparação entre os valores medidos e os calculados;
Compressor da turbina aeroderivada;
Diagrama Temperatura-Entropia do ciclo Brayton;
Efeitos das ineficiências sobre o ciclo de funcionamento da turbina a gás;
Eficiência térmica vs carga nominal para uma turbina a gás operado a gás;
Eficiências do ciclo em função da temperatura de entrada na câmara a e a taxa;
Emissões de NO, específicas para motores principais operando em combustível marítimo;
Esquema de aletas de uma turbina de uma turbina a gás;
Esquema de estabilização de chama;
Esquema de fluxo de ar em uma câmara de combustão;
Esquema de formação de NO. nas zonas da câmara de combustão;
Esquema de funcionamento de uma turbina a gás;
Esquema de relação entre parâmetros e componentes da turbina;
Esquema de uma turbina pesada e uma aeroderivada;
Esquema de válvulas e entrada de ar na câmara de combustão;
Esquemas de zonas de uma câmara de combustão;
Referências Normativas:
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – NR 01;
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade – NR 10;
Anexo V – Limites de Emissão para Poluentes Provenientes de Turbinas a Gás para Geração de Energia Elétrica Resolução Anexo V – Resolução CONAMA 382
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura – NBR 12313;
Esquemática do volume de controle de um motor térmico;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Índice de emissão das turbinas a gás para várias substancias;
Índices constantes obtidos através das correlações.
Influência de métodos de controle da combustão na emissão de NO;
Mudança na linha de operação da turbina com a injeção de água;
Perfil de temperaturas de uma turbina a gás;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
Reator de remoção de NO, utilizado na combustão catalítica;
Relação das temperaturas com o valor experimental;
Turbina a gás;
Turbina aeroderivada: usada em plataformas offshore.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Resolução CONAMA 382 – Anexo V – Limites de Emissão para Poluentes Provenientes de Turbinas a Gás para Geração de Energia Elétrica Resolução Anexo V;
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
NBR 12313 – Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Limites de Poluentes Turbinas de Gás Energia Elétrica
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Limites de Poluentes Turbinas de Gás Energia Elétrica
12. Turbinas a Gás
12.1. Introdução
A primeira turbina a gás foi desenvolvida a cerca de 150 anos, a partir dos conhecimentos adquiridos com a evolução dos motores térmicos.
A turbina a gás é uma máquina térmica na qual se aproveita diretamente a energia liberada na combustão, armazenada nos gases produzidos que se expandem, de forma parecida que o vapor nas turbinas a vapor, sobre as palhetas móveis de um rotor.
O grande avanço nas turbinas a gás ocorreu na época da 2a Guerra Mundial devido a aeronáutica, que tinha necessidade de aumentar a velocidade de seus aviões e continuou com a industrialização após a 2a Guerra, com a instalações de potência a gás.
Por fim, com o desenvolvimento da metalurgia nos últimos 30 anos foi possível obter materiais que suportam temperaturas mais elevadas (superiores a 500oC) e que permitiram o desenvolvimento das turbinas a gás modernas.
12.2. Elementos Construtivos
A turbina a gás é mais simples que podemos imaginar, é constituída basicamente pelos seguintes elementos:
Esquema de uma instalação com turbina a gás em circuito aberto, estacionária, sem recuperação.
I – Turbocompressor;
II – Câmara de combustão;
III – Turbina a gás;
IV – Alternador;
V – Motor de arranque e excitatriz.
a) Compressor de Ar
O compressor de ar da turbina a gás pode ser centrífugo ou axial (vide figuras a seguir) e ambos estão constituídos por um rotor e um difusor, o que constitui um salto (estágio). Geralmente, são constituídos por vários saltos (estágios), o que permite a instalação de resfriadores intermediários que melhoram o rendimento da instalação, ao reduzir a temperatura do ar entre uma compressão e outra.
A Figura 12.4 mostra a variação da velocidade e da pressão em um compressor axial de 6 estágios. Ainda com relação ao rendimento, o compressor axial apresenta um maior rendimento que o compressor centrífugo.
b) Câmara de Combustão
A câmara de combustão pode ser simples ou múltipla. As múltiplas são sempre tubulares e as simples podem ser tubulares e anulares. Por sua vez todos estes tipos podem ser de construção horizontal ou vertical. As de construção horizontal são montadas em cima ou ao redor da turbina a gás; as de construção vertical são montadas ao lado da turbina a gás. A câmara de combustão realiza as seguintes operações:
Pulverização do combustível
Vaporização do combustível
Faz a mistura ar-combustível
Inflamação e combustão da mistura
Diluição dos produtos de combustão É óbvio que a cada um destes processos não corresponde precisamente uma zona (região) determinada da câmara de combustão. As câmaras de combustão tubulares se adaptam melhor aos compressores centrífugos e as câmaras de combustão anulares aos compressores axiais.
Fonte: Unesp.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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