Ensaio de Compressão
Nome Técnico: Execução do Ensaio de Compressão (Ensaio Destrutivo) NBR ISO 7215 Minérios de Ferro como Insumo para Alto Forno - Determinação de Redutibilidade pelo Índice do Graus de Redução Final + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 60383
Ensaio de Compressão
O Ensaio de Compressão é realizado visando verificar as propriedades relativas à resistência mecânica de uma amostra de um determinado material para garantir a qualidade projetada. O ensaio tem conformidade com os requisitos mínimos normativos para realização do teste, e os resultados obtidos são organizados em um relatório técnico.
O que é Ensaio de Compressão?
Consiste em submeter uma amostra de determinado material à pressão em sentidos contrários de uma mesma direção, de modo a prensar o material. O processo de fabricação de determinados materiais como o cimento, por exemplo, deve seguir os procedimentos corretos para que suas propriedades mecânicas finais sejam iguais ou muito semelhantes às calculadas no projeto, e o Ensaio de Compressão tem o intuito de verificar esta conformidade.
Quais São os Tipos de Ensaios de Compressão?
Ensaio de Compressão em tubos: Consiste no achatamento do corpo até que ocorra, ou não, o aparecimento de fissuras. Formarem enquanto o ele é comprimido, maior será a sua ductibilidade.
Ensaio de Compressão em molas: É realizado com o intuito de obter a constante elástica da mola mede a força necessária para que a mola sofra uma deformação, ou resistência desta.
Quais São os Modos de Deformação de um Corpo?
Deformação elástica – È aquela em que removidos os esforços atuando sobre o corpo, ele volta a sua forma original.
Deformação plástica – Não há recuperação da forma original.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Ensaio de Compressão
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Princípio;
Amostragem, preparação de amostra e preparação de porções de ensaio;
Amostragem e preparação de amostra;
Preparação das porções de ensaio ;
Aparelhagem;
Condições de ensaio;
Geral;
Gás redutor;
Composição;
Parâmetros Normativos para compressão;
Preparação prévia;
Configuração do equipamento de compressão;
Planos de amostragem;
Pureza; Vazão;
Gás de aquecimento e resfriamento;
Temperatura da porção de ensaio;
Procedimento;
Número de determinações para o ensaio;
Análise química;
Redução;
Expressão dos resultados;
Cálculo do grau de redução final (R180);
Repetibilidade para Ri80 e aceitação dos resultados;
Relatório do ensaio;
Verificação;
Fluxograma de procedimento para aceitação dos resultados de ensaio;
Dedução da equação do grau de redução final;
Equação básica;
Dedução da equação de trabalho;
Exemplo de aparelhagem do Ensaio( diagrama esquemático)
Exemplo de retorta ( Diagrama Esquemático)
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 7215.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Compressão
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 7215 – Cimento Portland – Determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos;
ABNT NBR 12025 – Solo-cimento — Ensaio de compressão simples de corpos de prova cilíndricos — Método de ensaio;
ABNT NBR 12095 – Defensas portuárias de elastômeros – Ensaio de compressão – Método de ensaio;
ABNT NBR 5739 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos;
ABNT NBR 6739 – Embalagem de papelão ondulado — Embalagem de transporte vazia ou com o seu conteúdo — Ensaio de compressão usando aparelho de compressão;
ABNT NBR 6156 – Máquina de ensaio de tração e compressão – Verificação – Método de ensaio;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Ensaio de Compressão
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Compressão
Saiba Mais: Ensaio de Compressão:
[… 6.1 Geral
A aparelhagem para o ensaio deve compreender o seguinte:
a) equipamentos comuns de laboratório, como estufa, utensílios de mão e equipamento de segurança;
b) uma retorta;
c) um forno, equipado com uma balança, para permitir que a perda em massa da porção de ensaio seja lida a qualquer momento durante o ensaio;
d) um sistema para fornecimento de gases e regulagem das vazões;
e) um dispositivo de pesagem.
6.2 Retorta, fabricada em metal inoxidável, resistente a temperaturas acima de 900 °C e resistente à deformação.
O diâmetro interno deve ter 75 mm ± 1 mm. Uma chapa perfurada removível, fabricada em metal inoxidável, resistente a temperaturas acima de 900 °C, deve ser montada na retorta para sustentar a porção de ensaio e garantir um fluxo uniforme de gás através dela. Essa chapa deve ter 4 mm de espessura e diâmetro interno 1 mm menor do que o diâmetro interno da retorta. Os furos na chapa devem ter diâmetro de 2 mm a 3 mm e um espaçamento entre centros de 4 mm a 5 mm.
A Figura 2 apresenta um exemplo de uma retorta.
6.3 Forno, com capacidade de aquecimento e controle de temperatura capaz de manter toda a porção de ensaio a 900 °C ± 10 °C, assim como o gás que entra no leito.
6.4 Balança, capaz de pesar a retorta, incluindo a porção de ensaio, com uma acurácia de 0,5 g. A balança deve ter um dispositivo adequado para suspender ou sustentar a retorta.
6.5 Sistema de suprimento de gases, capaz de suprir os gases e de regular suas vazões. Deve-se assegurar que uma conexão sem atrito entre o sistema de suprimento de gases e a retorta não afete a determinação da perda de peso durante a redução.
6.6 Dispositivo de pesagem, capaz de pesar a porção de ensaio com uma acurácia de 1 g.
7 Condições de ensaio 7.1 Geral Os volumes e as vazões de gases usados estão referenciados à temperatura de O °C e à pressão atmosférica de 101,325 kPa (1,013 25 bar).
7.2.3 Vazão A vazão do gás redutor, durante todo o período de redução, deve ser mantida em 15 L/min ± 0,5 L/min. 7.3 Gás de aquecimento e resfriamento
O nitrogênio (N2) deve ser usado como o gás de aquecimento e resfriamento. As impurezas não podem exceder 0,1 % (fração volumétrica).
A vazão de N2 deve ser mantida em 5 Umin até que a porção de ensaio atinja 900 °C, e em 15 Umin durante o período de estabilização. Durante o resfriamento, a vazão de N2 deve ser mantida em 5 L/min.
7.4 Temperatura da porção de ensaio
A temperatura da porção de ensaio, em sua integridade, deve ser mantida em 900 °C ± 10 °C, durante todo o período de redução e, para tal, o gás redutor deve ser preaquecido até esta temperatura antes de entrar na porção de ensaio.
8.1 Número de determinações para o ensaio
Executar o ensaio tantas vezes quanto for requerido pelo procedimento do Anexo A.
8.2 Análise química
Tomar, aleatoriamente, uma das porções de ensaio preparadas em 5.2 e usá-la para a determinação do teor de óxido de ferro(II) (1/4/1) de acordo com a ABNT NBR ISO 9035 e do teor de ferro total (w2) .
8.3 Redução
Tomar aleatoriamente uma das porções de ensaio preparadas em 5.2 e registrar sua massa (mo). Colocá-la na retorta (6.2) e nivelar a sua superfície.
NOTA Para garantir um fluxo de gás mais uniforme, uma dupla camada de esferas de porcelana com tamanho entre 10,0 mm e 12,5 mm pode ser colocada entre a placa perfurada e a porção de ensaio.
Fechar o topo da retorta. Conectar o termopar, assegurando-se de que sua ponta esteja no centro da porção de ensaio, como mostrado na Figura 1.
Inserir a retorta no forno (6.3) e suspendê-la centralmente a partir da balança (6.4), assegurando que não haja contato com a parede do forno ou elementos de aquecimento.
Conectar o sistema de suprimento de gases (6.5).
Passar um fluxo de N2 através da porção de ensaio a uma vazão de 5 Llmin e iniciar o aquecimento. Quando a temperatura da porção de ensaio se aproximar de 900 °C, aumentar a vazão para 15 L/min. Continuar aquecendo, mantendo o fluxo de N2, até que a leitura da balança esteja constante e a temperatura esteja constante de 900 °C ± 10 °C por 30 min.
Fonte: ABNT NBR ISO 7215.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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