Ensaio de Embutimento
Nome Técnico: Execução de Ensaio de Embutimento – Ensaios Destrutivos - NBR 16281 Determinação do Índice de Embutimento em Chapas de aço pelo Método Erichsen Modificado + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 60741
Ensaio de Embutimento
O objetivo do Ensaio de Embutimento é avaliar a estampabilidade de materiais, relacionando propriedades mecânicas e estruturais da peça com as máximas deformações possíveis de serem realizadas sem que ocorra ruptura. Este ensaio é considerado destrutivo, portanto não há a possibilidade de utilização do corpo de prova dentro dos padrões de qualidade após o ensaio.
O que é Ensaio de Embutimento?
Ensaio que tem por finalidade o estudo da deformação máxima de um corpo até o surgimento de fissuras, o enrugamento devido ao atrito, a distorção e a baixa qualidade superficial que podem ocorrer como resultado da estampagem. As chapas metálicas podem apresentar comportamentos diferentes durante a deformação em função da carga aplicada, por isso, o ensaio pode ser realizado seguindo quatro procedimentos diferentes, denominados Erichsen, Olsen, Swift e Fukui.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Ensaio de Embutimento
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Posicionamento do corpo de prova;
Máquina de Ensaio;
Índice de embutimento Erichsen IE;
Ruptura;
Fixação;
Suporte de apoio;
Corpos de sessão circular; retangular;
Aparelhagem;
Aplicação de carga; Esforço;
Matriz e anel de fixação;
Separação de material;
Documentação referente ao ensaio;
Histórico de laudos de conformidade;
Dimensões e Tolerâncias;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Embutimento;
Corpo de Prova;
Relatório técnico;
Execução do Ensaio;
Aptidão dos profissionais;
Resultados;
Checagem dos itens de segurança;
Estampo para chapas de 0,3mm a 2,0mm até 5,0mm;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 16281.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16281 – Determinação do índice de embutimento em chapas de aço pelo método Erichsen modificado;
ABNT NBR ISO 6526- Bronzinas planas – Semiarruelas de encosto bimetálicas estampadas – Características e tolerâncias;
ABNT NBR 16875 – Chapas e bobinas de aço laminadas, revestidas ou não, para peças estampadas a quente — Requisitos;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Embutimento
Saiba Mais: Ensaio de Embutimento:
[… 1.1 Esta Norma prescreve o modo pelo qual deve ser realizado o ensaio de embutimento pelo método de Erichsen modificado. em chapas de aço com espessura nominal de 0,3 mm a 5,0 mm, com a finalidade de avaliar a deformabilidade de materiais destinados a operações de conformação.
2 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 índice de embutimento Erichsen IE profundidade de embutimento ou o percurso do penetrador desde a posição zero até o início da ruptura do corpo de prova, expressa em milímetros. Quando a espessura nominal da chapa for de 0,3 mm a 2,0 mm inclusive, o índice de embutimento será representado pelo símbolo IE. Quando a espessura nominal da chapa for maior que 2.0 mm e menor ou igual a 5,0 mm, o índice de embutimento será representado pelo símbolo 1E40.
2.2 ruptura separação de material por toda sua espessura, permitindo a passagem de luz em pelo menos parte de sua extensão.
NOTA Em geral. o inicio da ruptura é acompanhado por uma queda do esforço suportado pelo corpo de prova. e. em alguns casos, por um ruído perceptível. A queda do esforço pode também ser considerada como critério de fim de ensaio. Em casos de arbitragem. adota-se o critério de ruptura do corpo de prova.
3 Aparelhagem
3.1 Máquina de ensaio
A máquina de ensaio deve constar de uma matriz, um anel de fixação e um penetrador, acoplado a um dispositivo de medição do seu curso. com graduação de 0.1 mm. O sistema de aperto do anel de fixação do corpo de prova deve permitir a leitura da carga aplicada (ver 5.4).
3.1.1 Em máquinas de construção antiga nas quais não se possa medir a carga de fixação, a fixação do corpo de prova pode ser conseguida mediante forte pressão de atarraxamento.
3.1.2 A construção da máquina deve ser tal que permita determinar com precisão o momento no qual se dá a ruptura. A distância do eixo da matriz ao centro da parte esférica do penetrador deve. durante todo o movimento deste, ser menor que 0,1 mm. O penetrador. a matriz e o anel de fixação devem ser suficientemente rígidos, a fim de não sofrerem quaisquer deformações durante o ensaio.
3.2 Matriz e anel de fixação
A matriz e o anel de fixação devem possuir alta resistência ao desgaste e uma dureza Vickers superior a 750 HV.
O extremo esférico deve ser polido, recomendando-se para isto uma camada de cromo duro. O corpo do penetrador deve ser de forma tal que. ao se realizar o ensaio. somente o extremo esférico entre em contato com a superfície do corpo de prova e que possa ser livremente extraído.
O penetrador não pode girar durante o ensaio. 3.3 Dimensões e tolerâncias As dimensões e tolerâncias para a matriz, o anel de fixação e o penetrador para ensaiar chapas com espessuras nominais superiores a 2,0 mm até 5.0 mm devem ser conforme a Figura 2.
4 Corpo de prova
4.1 O corpo de prova deve ser plano e de dimensões tais que o centro de qualquer embutimento não esteja situado a menos de 45 mm de qualquer borda deste e se situe pelo menos a 90 mm do centro do embutimento mais próximo, sempre que as dimensões da chapa o permitam. Caso isso não seja possível, serão necessários acordos.
4.2 O corte do corpo de prova não pode produzir sobre suas bordas nenhuma distorção que interfira em sua colocação no aparelho.
4.3 O corpo de prova não pode sofrer qualquer tratamento térmico mecânico ou químico que interfira nas características mecânicas do material.
4.4 A quantidade de amostras e corpos de prova deve ser estabelecida na especificação da chapa.
5 Execução do ensaio 5.1 O ensaio deve ser executado à temperatura ambiente. 5.2 Determinar a espessura do corpo de prova com aproximação de 0.01 mm.
5.3 Antes do corpo de prova ser colocado na máquina de ensaio, lubrificar suas duas faces e a superfície do extremo esférico do penetrador com graxa grafitada (ver Anexo A). O uso de outro lubrificante, por exemplo, vaselina, deve ser alvo de acordo entre fornecedor e consumidor e deve ser indicado no relatório.
5.4 Fixar o corpo de prova entre a matriz e o anel de fixação com uma carga de aproximadamente 10 000 N (ver 4.1.1).
5.5 Colocar o penetrador em contato com a superfície do corpo de prova, sem choques. sendo este o ponto inicial a partir do qual será medida a profundidade da penetração.
5.6 Deformar, em seguida. o corpo de prova, sem choques e vibrações, com velocidade de penetração entre 5 mm/min e 20 mm/min.
5.6.1 Na fase final do ensaio. a velocidade deve ser reduzida para o limite inferior. para maior perceptibilidade do inicio de ruptura.
5.6.2 No exato momento da ruptura, determina-se o percurso do penetrador com aproximação de 0.1 mm.
6 Resultados
O índice de embutimento é medido pelo curso do penetrador, expresso em milímetros, com aproximação de 0.1 mm, com inidice de embutimento IE ou 1E40.
Deve constar no relatório de ensaio:
a) indicação desta Norma;
b) dados que permitam a identificação do material do qual foi retirada a amostra;
c) temperatura do ambiente de ensaio quando não for entre 15o C e 30o C;
d) espessura de chapa com aproximação de 0,01 mm. expressa pelos seus valores médios e extremos;
e) índice de embutimento IE ou 1E40 com aproximação de 0.01 mm, expresso pelos seus valores médios e extremos:
— número de embutimento:
— mediante acordo serão relatados os índices de embutimentos e espessuras referentes a cada embutimento;
f) lubrificante, caso não seja o recomendado por esta Norma.
Fonte: ABNT NBR 16281.
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