Ensaio de Impacto
Nome Técnico: Execução de Ensaio de Impacto – Ensaios Destrutivos - NBR ISO 148-1 Materiais Metálicos - Ensaio de impacto por pêndulo Charpy + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 60863
Ensaio de Impacto
O objetivo do Ensaio de Impacto é determinar a resistência ao impacto de determinado material, usando uma amostra a ser submetida à ruptura. O ensaio de impacto é importante para conhecer propriedades da peça, como a dureza e resistência mecânica ao impacto. Este ensaio é destrutivo, impossibilitando a peça de ser reutilizada após o ensaio.
O que é Ensaio de Impacto?
Consiste em submeter o material a ruptura através do impacto de um pêndulo fixado por uma haste em um eixo de rotação. O pêndulo atinge o corpo de prova com a força da própria gravidade, rompendo-o e configurando assim o também denominado “Ensaio de Impacto Charpy”. A resistência do material à ruptura é lida pelo equipamento e demonstrada no medidor.
Qual Diferença Entre Ensaio Impacto Charpy e Ensaio de Impacto Izod?
Ensaio de Impacto Charpy: Mede a quantidade de energia absorvida pelo impacto de um martelo/pêndulo de energia total conhecida, contra um corpo de prova padronizado.
Ensaio de Impacto Izod: Resistência ao impacto Izod é um método padrão ASTM para determinar a resistência ao impacto dos materiais. Um braço giratório é elevado a uma altura específica e depois liberado.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Ensaio de Impacto
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e termos abreviados;
Princípios do ensaio;
Corpos de prova;
Geometria do entalhe;
Entalhe em V e U;
Tolerância dos corpos de prova;
Preparação dos corpos de prova;
Marcação dos corpos de prova;
Equipamento de ensaio;
Instalação e verificação;
Cutelo; Procedimento de ensaio; Medição do atrito;
Temperatura de ensaio; Transferência da amostra;
Excedendo a capacidade da máquina; Fratura incompleta;
Obstrução do corpo de prova; Inspeção pós-fratura;
Relatório de ensaio;
Material do corpo de prova; Preparativos prévios;
Escala de medição; Adequação da escala ao material;
Maquinário para realização do ensaio;
Dimensões do corpo de prova;
Informações obrigatórias; opcionais;
Pinças de autocentralização;
Expansão lateral; Aparência da fratura;
Energia absorvida versus curva de temperatura e temperatura de transição;
Curva de energia absorvida/temperatura;
Incerteza de medição de um valor da energia absorvida;
Símbolos e unidades;
Determinação da incerteza de medição;
Consideração sobre incerteza;
Fatores que contribuem para a Incerteza; Tendência da máquina;
Receptibilidade da máquina e heterogeneidade do material;
Tendência da temperatura;
Resolução da máquina; Incerteza combinada e expandida; Exemplo;
Terminologia do corpo de prova mostrando a configuração de apoios e batentes em uma máquina de referência de ensaio de impacto por pêndulo;
Corpo de prova de impacto por pêndulo Charpy;
Pinças de centralização para amostras; Charpy com entalhe em V ;
Metades fraturadas da amostra de impacto;
Ilustrando a medição da expansão lateral;
Charpy, mostrando as duas metades de uma amostra
Charpy sendo medidas de um lado, em vez de cada metade individualmente
Montagem e detalhes do medidor de expansão lateral
Determinação do percentual da fratura por cisalhamento;
Aparência da fratura;
Verificações das dimensões; Posicionamento do corpo de provas;
Configuração do equipamento;
Curva de energia absorvida/temperatura mostrada esquematicamente;
Estrutura da cadeia de rastreabilidade metrológica para a definição e disseminação das escalas de energia absorvida para o ensaio de impacto Charpy;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Impacto
Ensaio de Impacto
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO 148-1 – Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 1: Método de ensaio;
ABNT NBR ISO 148-2 – Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 2: Verificação de máquinas de ensaios;
ABNT NBR ISO 148-3 – Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 3: Preparação e caracterização de corpos de prova Charpy com entalhe em V usados na verificação indireta de máquinas de ensaios de impacto por pêndulo;
ABNT NBR 15575-4 – Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE;
ABNT NBR 13509 – Cabos ópticos – Ensaio de impacto;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Ensaio de Impacto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Impacto
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais: Ensaio de Impacto:
[… 5 Princípios do ensaio
Este ensaio consiste na fratura de um corpo de prova entalhado com um único golpe de um pêndulo oscilante, nas condições especificadas nas Seções 6, 7 e 8. O entalhe no corpo de prova tem uma geometria especificada e está localizado no meio, entre dois apoios. oposto ao local que é impactado no ensaio. A energia absorvida no ensaio de impacto, a expansão lateral e a aparência da fratura por cisalhamento são normalmente determinadas.
Como os valores de impacto de muitos materiais metálicos variam com a temperatura, os ensaios devem ser realizados a uma temperatura especificado. Quando esta temperatura é diferente do ambiente, o corpo de prova deve ser aquecido ou resfriado a essa temperatura. sob condições controladas.
O ensaio de impacto por pêndulo Charpy é frequentemente usado em ensaios de rotina para aprovação/reprovação em ambientes industriais de alta produtividade. Para estes ensaios. pode não ser importante se a amostra de ensaio é completamente fraturada, parcialmente fraturada ou simplesmente deformada plasticamente e arrastada pelos batentes. Em pesquisa, projeto ou ambientes académicos, os valores de energia medidos são estudados com mais detalhes, caso em que pode ser altamente relevante se a amostra está fraturada ou não.
É importante notar que nem todos os resultados do ensaio de impacto por pêndulo Charpy podem ser comparados diretamente. Por exemplo. o ensaio pode ser realizado com cutelos de raios diferentes ou com diferentes formas de corpos de prova. Ensaios realizados com diferentes cutelos podem fornecer resultados diferentes VI, assim como os resultados dos ensaios obtidos com corpos de prova com formatos diferentes. É por isso que não só a adesão á ABNT NBR 148. mas também um relatório claro e completo do tipo de instrumento. do corpo de prova e dos detalhes dos corpos de prova pós-ensaio. são cruciais para a comparabilidade dos resultados.
6 Corpos de prova
6.1 Geral
O corpo de prova padrão deve ter 55 mm de comprimento e seção quadrada. com 10 mm de lado. No centro do comprimento. deve haver um entalhe em Vou um entalhe em U. conforme descrito em 6.2.1 e 6.2.2. respectivamente.
Se o corpo de prova padrão não puder ser obtido do material, um corpo de prova de tamanho reduzido, com espessura de 7,5 mm, 5 mm ou 2,5 mrn (ver Figura 2 e Tabela 2), deve ser utilizado. se não for especificado de outra forma.
A comparação direta de resultados 45 significativa apenas quando feita entre corpos de prova de mesma forma e dimensões.
Para baixas energias. o uso do calços para posicionar melhor os corpos de prova de tamanho reduzido em relação ao centro do impacto é importante para evitar a absorção excessiva da energia pelo pêndulo. Para altas energias isso pode não ser tão importante. Os calços podem ser colocados sobre ou sob os apoios do corpo de prova, de modo que a espessura média da amostra fique 5 mm acima dos apoios de 10 mm. Os calços podem ser temporariamente fixados nos apoios. usando fita ou outros meios.
Quando um material tratado termicamente está sendo avaliado, o corpo de prova deve ser usinado e entalhado após o término do tratamento térmico, a menos que seja possível demonstrar que a usinagem antes do tratamento térmico não afeta os resultados do ensaio.
8.3 temperatura de ensaio
8.3.1 Salvo indicação em contrário, os ensaios devem ser realizados a 23 ‘C 5 °C (temperatura ambiente). Se a temperatura for especificado. o corpo de prova deve ser condicionado a uma temperatura dentro de – 2 “C.
8.3.2 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio liquido. o corpo de prova deve ser colocado em um recipiente situado em uma grelha que esteja a pelo menos 25 mm acima do fundo do recipiente e coberto por pelo menos 25 mm de liquido, e a pelo menos 10 mm dos lados do recipiente. O meio deve ser constantemente agitado e levado à temperatura especificado por qualquer método conveniente. Convém que o dispositivo usado para medir a temperatura do meio seja colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio deve ser mantido à temperatura especificada dentro de 1 °C. por pelo menos 5 min.
Quando um meio liquido está próximo de seu ponto de ebulição, o resfriamento evaporativo pode reduzir drasticamente a temperatura do corpo de prova durante o intervalo entre a remoção do liquido e a fratura (81
8.3.3 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio gasoso. o corpo de prova deve ser colocado em uma ~ara a pelo menos 50 mm da superfície mais próxima. Os corpos de prova individuais devem ser separados por pelo menos 10 mm. O meio deve ser constantemente circulado e levado à temperatura especificada por qualquer método conveniente. O dispositivo usado para medir a temperatura do meio deve ser colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio gasoso deve ser mantido à temperatura especificada dentro dei 1 °C. durante pelo menos 30 min antes do corpo de prova ser removido do meio para o ensaio.
8.3.4 Outros métodos para aquecimento ou resfriamento são permitidos, se os outros requisitos pertinentes de 8.3 forem cumpridos.
8.4 Transferência da amostra
Quando o ensaio for realizado a uma temperatura diferente da temperatura ambiente, não mais que 5 s deve transcorrer entre o momento em que o corpo de prova é retirado do meio de aquecimento ou de resfriamento e o momento em que ele é atingido pelo cutelo. Uma exceção é feita se a diferença entre a temperatura ambiente ou a temperatura do instrumento e a temperatura do corpo de prova for menor que 25 °C: nesse caso, o tempo de transferência da amostra deve ser menor que 10 s.
O dispositivo de transferência deve ser projetado e utilizado de tal forma que a temperatura do corpo de prova seja mantida dentro da faixa de temperatura permitida.
As partes do dispositivo em contato com a amostra durante a transferência do meio para a máquina devem ser condicionadas com as amostras.
Recomenda-se que cuidados sejam tomados para assegurar que o dispositivo usado para centralizar o corpo de prova nos batentes não faça com que as extremidades fraturadas dos corpos de prova de baixa energia e alta resistência se soltem do dispositivo no pêndulo. Esta interação pêndulo/corpo de prova resulta em energia indicada erroneamente alta. Foi demonstrado que a folga entre a extremidade de um corpo de prova na posição de ensaio e o dispositivo de centralização, ou uma porção fixa da máquina, deve ser igual ou maior que 13 mm, para evitar o rebote das extremidades dos corpos de prova no pêndulo durante o ensaio
NOTA As pinças de auto centralização, semelhantes às mostradas no Anexo A, para corpos de prova com entalhe em V, são frequentemente usadas para transferir o corpo de prova do meio condicionador de temperatura para a posição de ensaio adequada. Pinças dessa natureza eliminam possíveis problemas de folga. devido á interferência entre as metades da amostra fraturada e um dispositivo de centralização fixo.
8.5 Excedendo a capacidade da máquina
Não convém que a energia absorvida, K, exceda 80% da energia potencial inicial, Kp. Se a energia absorvida exceder este valor, ela deve ser registrada como aproximada e deve ser anotada no relatório de ensaio como superior a 80% da capacidade da máquina.
NOTA Idealmente, um ensaio de impacto seria realizado a uma velocidade de impacto constante. Em um ensaio do tipo pêndulo, a velocidade diminui á medida que a fratura progride. Para corpos de prova com energias de impacto que se aproximam da capacidade do pêndulo, a velocidade do pêndulo diminui durante a fratura, a ponto de a exatidão das energias de impacto não ser mais obtida.
8.6 Fratura incompleta Os corpos de prova nem sempre se dividem em duas partes durante o ensaio. Para o ensaio de aceitação de material, não é necessário relatar informações relativas à fratura incompleta.
Para ensaios que não sejam de aceitação de material, é necessário que os corpos de prova não rompidos sejam relatados. …]
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
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