Ensaio de Dureza
f: kemet-international
Nome Técnico: Execução do Ensaio de Dureza ( Ensaio Destrutivo) + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 59228
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Ensaio de Dureza
O objetivo do Ensaio de Dureza é verificar em valor numérico, dentro de uma escada de medição, a dureza de um determinado corpo de prova. O Ensaio de Dureza é um ensaio considerado destrutivo, portanto é recomendável seja realizado com uma amostra do material, uma vez que há a possibilidade de o corpo de prova quebrar os limites de qualidade após o ensaio.
O que é Dureza?
A Dureza é uma grandeza que determina o quanto a matéria é resistente a deformação, ao ser submetida a aplicação de uma força local. A dureza dos sólidos é aferida utilizando o equipamento de medição durômetro, que possui como princípio de funcionamento em relação do quanto um material penetra em outro, com a intensidade da força aplicada.
Quais os Métodos de Ensaios de Dureza?
Ensaio de Dureza Rockwell: é um dos métodos mais utilizados no mundo, pois permite avaliar a dureza de materiais metálicos diversos, desde os mais moles até os mais duros.
Ensaio de Dureza Brinell: é um método de medição da dureza, utilizado principalmente nos materiais metálicos.
Ensaio de Dureza Shore: é um ensaio que avalia a dureza superficial de polímeros ou elastómeros. Contudo, a dureza Shore não se reflecte noutras propriedades como acontece com outros tipos de dureza.
Ensaio de Dureza Vickers e Knoop : O teste Vickers é bom para pequenas áreas curvas. O teste Knoop é melhor para pequenas áreas alongadas. O teste Knoop é bom para matérias frágeis muito duros e seções muito finas.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
Ensaio de Dureza
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e Termos Abreviados;
Corpo de prova;
Preparativos prévios;
Escala de medição;
Adequação da escala ao material;
Penetrador adequado;
Incertezas dos Resultados;
Configuração do durômetro;
Ajuste da carga aplicada;
Aplicação de carga;
Aparato Experimental;
Intensidade de carga;
Carga primária; principal;
Deformação do material;
Tendência da Máquina;
Leitura da penetração;
Profundidade do penetrador prismático, quando aplicável;
Expressão de Resultado da Medição;
Diâmetro de alcançado por penetrador esférico, quando aplicável;
Relação da penetração com a intensidade da carga aplicada;
Documentação referente ao ensaio;
Determinação da dureza do material;
Relatório técnico de dureza;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: NM-ISO 6506-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Ensaio de Dureza
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO 6506-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 1: Método de Ensaio;
ABNT NBR ISO 6506-2 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 2: Verificação e calibração de máquinas de ensaio;
ABNT NBR ISO 6506-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 3: Calibração de blocos de referência;
ABNT NBR ISO 6506-4 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 4: Tabela de valores de dureza;
ABNT NBR NM ISO 6507-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Vickers;
ABNT NBR NM ISO 6508-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Rockwell;
ABNT NBR NM 171 – Tubos de aço – Ensaio de dureza;
ABNT NBR 7584 – Concreto endurecido — Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão — Método de ensaio;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio de Dureza
Validade
Ensaio de Dureza
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Dureza
Complementos
Ensaio de Dureza
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Dureza
Saiba mais
Saiba Mais: Ensaio de Dureza:
[… 6 Corpo-de-prova
6.1 O ensaio deve ser realizado em uma superfície que seja lisa e plana, livre de óxidos, substâncias estranhas e, particularmente, livre de lubrificantes. O corpo-de-prova deve ter um acabamento superficial que permita uma medição exata do diâmetro da impressão.
6.2 A preparação deve ser realizada de forma que seja minimizada qualquer alteração na superfície, devido, por exemplo, ao aquecimento excessivo ou ao trabalho a frio.
6.3 A espessura do corpo-de-prova deve ser de no mínimo oito vezes a profundidade da impressão. No Anexo L3 são fornecidos valores para a espessura mínima do corpo-de-prova em relação ao diâmetro médio da impressão.
Deformação visível na superfície inferior do corpo-de-prova pode indicar que o corpo-de-prova é muito fino.
7 Procedimento
7.1 Em geral, o ensaio é realizado à temperatura ambiente dentro dos limites de 10 °C a 35 °C. Os ensaios realizados sob condições controladas devem ser feitos a uma temperatura de (23 ± 5) °C.
7.2 As forças de ensaio dadas na Tabela 2 devem ser utilizadas.
NOTA Outras forças de ensaio e razões força-diâmetro podem ser utilizadas a partir de acordo especial.
7.4 O corpo-de-prova deve ser colocado sobre um suporte rígido. As superfícies de contato devem estar limpas e livres de substâncias estranhas (óxidos, óleo, sujeira, etc.). É importante que o corpo-de-prova esteja firmemente apoiado no suporte de modo que não ocorra deslocamento durante o ensaio.
7.5 Pôr o penetrador em contato com a superfície de ensaio e aplicar a força de ensaio numa direção perpendicular à superfície, sem choque, vibração ou excesso de velocidade, até que a força aplicada atinja o valor especificado. O tempo desde a aplicação inicial da força até que seja atingida a força de ensaio final não deve ser menor que 2 s nem maior que 8 s. Manter a força de ensaio entre 10 s e 15 s. Para certos materiais, em que seja requerida uma maior duração da força de ensaio, este tempo deve ser aplicado com uma tolerância de ± 2 s.
7.6 Ao longo do ensaio, a máquina de ensaio deve estar protegida contra choques e vibrações significativos que possam influenciar o resultado do ensaio.
7.7 A distância entre a borda do corpo-de-prova e o centro de cada impressão deve ser de no mínimo duas vezes e meia o diâmetro de impressão médio.
9 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve incluir as seguintes informações:
a) uma referência a esta parte da NM ISO 6506-1;
b) todos os detalhes necessários para a identificação completa do corpo-de-prova;
c) a temperatura do ensaio, se não estiver dentro do limite de 10°C a 35°C;
d) o resultado obtido;
e) requisitos adicionais fora do escopo desta parte da NM ISO 6506-1;
f) detalhes de qualquer ocorrência que possa ter afetado o resultado.
Não há processo geral de conversão exata de dureza Brinell em outras escalas de dureza ou em resistência à tração. Entretanto, recomenda-se que tais conversões sejam evitadas, a menos que uma base confiável para a conversão possa ser obtida por ensaios comparativos.
Convém que seja realizada uma checagem na máquina em cada dia que tiver que ser utilizada, aproximadamente em cada faixa de dureza, e para cada faixa ou escala que tenha que ser usada.
Antes de realizar a checagem, recomenda-se que o sistema de medição seja verificado indiretamente (para cada faixa/escala e nível de dureza) usando uma impressão de referência em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Convém que a dimensão medida concorde com o valor do certificado dentro de 0,5 %. Se o sistema de medição falhar neste ensaio, deve ser tomada uma ação apropriada.
A checagem envolve pelo menos uma impressão realizada em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Se a diferença entre a dureza medida média e o valor certificado do bloco estiver dentro dos limites de erro admissíveis dados na Tabela 2 da NM ISO 6506-2, a máquina poderá ser considerada como satisfatória. Se não, convém que seja realizada uma verificação indireta.
Recomenda-se que um registro destes resultados seja mantido por um certo período de tempo, além de utilizado para medir a reprodutibilidade e monitorar a deriva da máquina.
C.1 Requisitos gerais
A abordagem para a determinação da incerteza, apresentada neste anexo, considera apenas aquelas incertezas associadas com o desempenho de medição geral da máquina de ensaio de dureza com respeito aos blocos de referência de dureza (abreviado aqui como MRC). Estas incertezas de desempenho refletem o efeito combinado de todas as incertezas individuais (verificação indireta). Por causa desta abordagem, é importante que os componentes da máquina individuais estejam operando dentro das tolerâncias. Recomenda-se fortemente que este procedimento seja aplicado por no máximo um ano após uma verificação direta bem-sucedida.
A Figura C.1 mostra a estrutura em quatro níveis da cadeia metrológica necessária para definir e disseminar as escalas de dureza. A cadeia começa no nível internacional, usando definições internacionais das várias escalas de dureza para realizar intercomparações interacionais. Várias máquinas-padrão de dureza primárias no nível nacional “produzem” blocos de referência de dureza primários para o nível de laboratório de calibração. Naturalmente, recomenda-se que a calibração direta e a verificação destas máquinas tenham a mais alta exatidão possível…]
Fonte: NM-ISO 6560-1.
Ensaio de Dureza: Consulte-nos.
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Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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