Curso Salvamento Aquático
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança nas Atividades de Salvamento Aquático
Referência: 38236
Curso Salvamento Aquático
O Curso Salvamento Aquático tem como objetivo instruir, conscientizar e capacitar os profissionais quanto as atividades voltadas para o salvamento aquático conforme preconizam as normas regulamentadoras e técnicas, visando garantir a saúde e segurança de todos os envolvidos durante os procedimentos.
O que é Salvamento Aquático?
Compreende-se por salvamento aquático todas as operações realizadas em rios, lagoas, represas, mar, enchentes, piscinas e outros mananciais de água, visando à prevenção da integridade física de pessoas que se envolvam em ocorrências em que a água seja o agente causador de acidentes.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Salvamento Aquático
Apresentação e introdução;
Acidentes pediátricos;
Água doce e salgada;
Analise secundaria subjetiva;
Biossegurança e queimadura;
Cadeia de sobrevivência do afogado;
Como reconhecer e proceder com crianças perdidas;
Controle de pânico e convulsão;
Definição de afogamento / classificação / natureza / fases e grau de afogamento;
Ética profissional e fraturas;
Hemorragia e oxigenioterapia;
Parada cardiorrespiratória;
Parada respiratória e poli traumatismo;
Prevenção de Afogamento em piscinas,
Resgate colar cervical e prancha longa;
Resgate local raso andando e mergulho no raso;
Resgate vítima inconsciente observada;
Resgate vítima inconsciente socorrista avisado;
Resgate vitima observada com ventilação pocket-mask;
Retirada da vítima de piscina;
Retirada na borda socorrista;
Técnicas de analises de vítimas;
Transporte de vítima e TRM;
Uso da pocket-mask dentro da água;
Uso do D.E.A (desfibrilador externo automático);
Utilização de equipamentos de salvamento para piscina;
Complementos e prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros.
O Guarda-Vidas e os Diferentes Tipos de Ambientes Aquáticos
Hidrografia Regional: Rios, Lagos, Cachoeiras, Águas Termais e Sulfurosas, Represas;
Mares;
Correntes de Retorno;
Marés;
Piscinas;
Relacionamento Interpessoal do Guarda-vidas e com o Público
Equipamentos E Materiais De Salvamento Aquático
Equipamentos Básicos do Guarda-Vidas;
Equipamentos Básicos do Posto de Guarda-Vidas;
Uniforme;
Equipamentos de Apoio;
Embarcações;
Regras Gerais;
Equipamento de Proteção Individual (EPI) do Operador;
Tipos de Embarcações;
Motor de Popa;
Rotina Diária do Serviço de Guarda-Vidas:
Requisitos para um Guarda-Vidas;
A Importância da Natação para o Guarda-Vidas;
Rotina do Guarda-Vidas quanto ao Condicionamento Físico;
O Treinamento Físico-Militar do Guarda-Vidas;
Rotina do Guarda-Vidas ao Assumir o Serviço e Conferência de Materiais;
O Guarda-Vidas e a Conferência de Embarcações;
A Delimitação e Observação do Local de Banhistas;
Tipos de Acidentes na Água:
Síndrome de Imersão;
Hipotermia;
Afogamento;
Comportamento de uma Pessoa em Dificuldades na Água;
Classificação do Afogamento;
Cadeia de Sobrevivência do Afogamento;
A Prevenção:
A Importância da Prevenção;
Tipos de Prevenção;
Campanhas Nacionais de Prevenção;
Medidas de prevenção;
Piscinas;
Praias Oceânicas;
Rios / Lagos / Represas;
Inundações;
Medidas de Prevenção Envolvendo Animais;
Salvamento Aquático:
Como Reconhecer um Potencial Afogado;
Exame e Averiguação do Setor e Colocação de Placas de Sinalização;
A Comunicação;
Utilização da Rede de Rádio em Ocorrências;
Comunicação por Sinais entre as Equipes de Resgate a Água;
Fases Do Salvamento Aquático:
Tipos de Entrada na água;
Entrada de Ponta;
Entrada em Pé;
Entrada Japonesa;
Entrada Pranchada;
O Nado do Salvamento Aquático;
Nado de Aproximação;
Abordagem da Vítima;
Técnica de Reboque;
Movimento Propulsor do Reboque;
Salvamento com Embarcações;
Salvamento com Botes;
Salvamento com Moto Aquática;
Salvamento com o Uso do Helicóptero;
Técnicas Básicas de Recuperação de Afogados:
Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório;
O Transporte de Gases Respiratórios;
Processo Fisiopatológico do Afogamento;
Classificação em Graus por Gravidade no Afogamento;
Ventilação Precoce;
Protocolo de Atendimento;
Tratamento para Vítimas de Afogamento até o Grau;
Tratamento para Afogamento de Grau;
Tratamento para Afogamento de Grau;
Traumatismo Raquimedual (Trm) em Acidentes Aquáticos:
Técnica Americana;
Técnica Cruz Vermelha;
Técnica Cruz Vermelha;
Considerações;
Situações Adversas:
Técnicas de Salvamento sem o Uso de Equipamentos;
Vítima em Exaustão;
Reboque Peito Cruzado;
Reboque Cruz Vermelha;
Reboque Pelo Queixo;
Reboque Pela Cabeça;
Reboque Nadador Cansado;
Reboque Pelas Mãos;
Pelas Axilas;
Meios de Improviso e de Fortuna;
Técnicas de Desvencilhamento de Vítimas;
Método Reimine de Desvencilhamento;
Características do Método Reimine;
Principais Formas de Agarre;
Busca de Vítimas Submersas;
Método de Entrevista;
Orientações Quanto à Busca de Vítima Submersa;
Técnicas de Buscas Submersas;
Usando Equipamento;
Técnica de Busca de Vítima Submersa em Águas Rasas, sem Correnteza;
Técnica de Busca de Vítima Submersa em Águas Profundas sem Correnteza;
Enchentes e Inundações:
Técnicas de Resgate em Águas Rápidas (Inundações e Enxurradas);
Resgate sem o uso de Embarcações;
Técnica de Resgate com Arremesso de Cabo;
Técnica de Resgate com Isca Viva;
Técnicas de Travessia em Água Rasa;
Resgate Com o Uso de Embarcações;
Requisitos Mínimos Necessários:
EPI, EPC, e estrutura de resgate conforme preconiza as Normas da Marinha, são por conta da Contratante;
Atestado dos Participantes de boas condições de saúde física e mental dentro da validade de 90 dias;
Acessar a partir da água, a balsa salva-vidas, utilizando colete salva-vidas;
Concentração no ponto de reunião;
Desvirar balsa inflável dentro d’água;
Nadar 15 metros sem colete salva-vidas e com colete salva-vidas;
Saltar da plataforma com colete salva-vidas altura 3 metros;
Se manter flutuando por 10 minutos.
1- Equipamentos Básicos do Guarda-Vidas:
Equipamento de Proteção Individual (EPI) do Operador
Capacete (obrigatório);
Colete salva-vidas (obrigatório);
Nadadeiras (obrigatório);
Roupa de Neoprene – Camiseta (Lycra de manga longa com proteção UVA/UVB);
Luvas e botas de neoprene (opcional);
Óculos de sol;
Calção – Sunga – Gorro – Protetor solar e labial – Repelente contra insetos – Óculos de proteção solar –
Chinelo ou Sapatilhas de neoprene.
Protetor solar;
Rádio HT com saco estanque.
2- Equipamentos Básicos do Posto de Guarda-Vidas:
Cilindro de O2 (bolsa de oxigenoterapia);
Bolsa de primeiros socorros;
Prancha longa;
Rádio HT;
Placas de sinalização e boias de delimitação de áreas;
Ponto de hidratação;
Uniforme (EPI)
3- Equipamentos de Apoio:
Unidade de Resgate (UR) ou Unidade de Suporte Avançado (USA);
Bote de Salvamento Inflável;
Moto Aquática;
Canoa;
Lancha;
Caiaques abertos, pranchão e pranchas de Sled e de stand up paddle;.
Motor de Popa
Nota: Cabe a Contratante disponibilizar os equipamentos, acessórios e meios para a evolução prática do treinamento.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Salvamento Aquático
Curso Salvamento Aquático
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 17 – Ergonomia;
NR 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário;
ABNT NBR – 9819 – Classificação de Piscinas;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Salvamento Aquático
Curso Salvamento Aquático
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Salvamento Aquático
Curso Salvamento Aquático
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Salvamento Aquático
Saiba Mais: Curso Salvamento Aquático
Situações de catástrofe familiar podem ser observadas quando famílias inteiras se afogam juntos, por desconhecimento, ou pela tentativa infrutífera de salvar uns aos outros. A perda que ocorre por afogamento é sempre de forma inesperada, provocando um desastre emocional familiar sem precedentes – uma ferida sem cicatrização. O trauma, diferentemente de outras doenças, ocorre
inesperadamente na grande maioria das vezes, principalmente em crianças, o que gera invariavelmente uma situação caótica dentro do âmbito familiar. Dentre todas as possibilidades de trauma, o afogamento é sem dúvida o de maior impacto familiar, social e econômico, tendo um risco de óbito 200 vezes maior quando comparado aos eventos de trânsito.
A Organização Mundial da Saúde estima que 0,7% de todas as mortes no mundo – ou mais de 500 mil mortes a cada ano – são devido ao afogamento não intencional. Como um enorme número de casos de óbitos não é documentado, este número subestima a realidade mesmo em países de alta renda, e não inclui situações como inundações, acidentes de navegação e tsunamis. O afogamento é uma das principais causas de morte em crianças e adultos jovens no mundo, embora estejamos quantificando apenas 6% do problema. Ou seja, 94% do problema não são contabilizados, pois não chegam ao óbito ou a rede hospitalar do SUS.
Incidente silencioso, cercado de mistérios indecifráveis e muitas vezes atribuídas a uma fatalidade inevitável do destino ocorrem no ambiente extra-hospitalar em sua grande maioria, e por ter pouca ou nenhuma repercussão, não ganha a notoriedade e a atenção que necessita. Para a sociedade em geral, a palavra “afogamento” remete ao salvamento e as medidas de primeiros socorros
como as mais importantes, no entanto, a ferramenta de maior eficácia na luta contra os afogamentos é a prevenção. Então porque é tão difícil convencer nossa sociedade e gestores públicos e privados a investir neste segmento? As maiores razões para isto são o nosso desconhecimento do tamanho exato do problema, tais como o número de pessoas que diariamente se submetem ao risco de incidentes aquáticos e os custos humanos e financeiros destas tragédias (fatal ou não). Um dos grandes desafios neste segmento é conseguir impactar a sociedade com a possibilidade desta ocorrência, que está entre todos e muita próxima de acontecer.
O conhecimento destas variáveis nos permitirá fazer um balanço entre os benefícios e os custos a sociedade, e ainda, elaborar estratégias que possam mitigar o fardo elevado do afogamento, utilizando melhor os recursos disponíveis em prevenção.
Campanhas de prevenção, além de poder informar e evitar o desastre de um afogamento, impactam a sociedade com a possibilidade real desta ocorrência.
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