Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
Nome Técnico: Treinamento Capacitação de Resgate de Homem ao Mar
Referência: 1767
Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
O Treinamento de Resgate Homem ao Mar, visa orientar e simular ações necessárias em ordem cronológica, de modo a reduzir, neutralizar ou eliminar danos pessoais nas atividades portuárias (operações beira mar) com risco de queda de homem ao mar.
O que é Salvamento Aquático?
Compreende-se por salvamento aquático todas as operações realizadas em rios, lagoas, represas, mar, enchentes, piscinas e outros mananciais de água, visando à prevenção da integridade física de pessoas que se envolvam em ocorrências em que a água seja o agente causador de acidentes.
Cenário: Homens realizando trabalho em altura (sobre o mar) em porto, com o apoio de lancha no mar e operador, salva vidas e kit de socorro, para resgatar eventual homem que caia ao mar.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
Conceito e Requisitos necessários;
Avaliação da Zona Portuária;
Definição da prevenção de afogamentos;
Observação da prevenção de riscos nos trabalhos em altura NR 35;
Checagem das Sinalizações ;
Treinamento prático de resgate;
Análise dos Acidentes no meio líquido;
Aferição do Sistema respiratório;
Tipos de acidentes em meio líquido;
Características da síndrome de imersão, Pânico;
Casos de Hipotermia;
Divisões do afogamento;
Medidas de submersão e compressão;
Graus de afogamento e tratamentos;
Equipamentos de busca e salvamentos;
Prevenção e riscos em trabalho em altura (antes, durante e depois);
Técnicas de aproximação ao acidentado/ afogamento;
Conhecimentos técnicos básicos;
Técnicas de embarcar acidentado com traumatismos;
Plano de ação em casos de acidente (homem ao mar);
Procedimentos com vítimas em afogamentos;
Equipamentos básicos de salvamento aquático;
Material de apoio ao salvamento aquático;
Prático de salvamento de homem ao mar;
Tipos de reboque e Lanterna subaquática;
Sistemas de comunicação;
Acidentes envolvendo produtos químicos;
Prevenção de acidentes em desembarque;
Requisitos para execução do Treinamento de Resgate de Homem ao Mar:
EPI, EPC, e estrutura de resgate conforme preconiza as Normas da Marinha, são por conta da Contratante;
Atestado dos Participantes de boas condições de saúde física e mental dentro da validade de 90 dias;
Acessar a partir da água, a balsa salva-vidas, utilizando colete salva-vidas;
Concentração no ponto de reunião;
Desvirar balsa inflável dentro d’água;
Nadar 15 metros sem colete salva-vidas e com colete salva-vidas;
Saltar da plataforma com colete salva-vidas altura 3 metros;
Se manter flutuando por 10 minutos.
Piscina ou meio liquido com 3 metros ou mais de profundidade.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
Saiba Mais: Treinamento de Resgate de Homem ao Mar:
HOMEM AO MAR ! — Grito a bordo para dar o alarme quando alguém cai ao mar.
Indica-se sempre se é bombordo ou estibordo, por exemplo: “Homem ao mar por estibordo!”. Sempre que possível, quem dá o alarme, por voz ou por meio elétrico, deve lançar a boia ao mar e não perder de vista o náufrago.
Em caso de má visibilidade a boia deve ter facho auto-inflamável, o navio deve apontar projetores luminosos na direção do náufrago e manobrar de modo a aproximar-se da sua posição.
Caso possua, deve preparar uma pequena embarcação e um mergulhador para o resgate do náufrago.
Nos navios mais pequenos, o resgate do náufrago é efetuado pelo próprio navio.
O náufrago também pode ser resgatado só por mergulhador ou por manobra de helicóptero.
A escolha do método de aproximação e resgate do náufrago depende das condições meteorológicas. Em geral, o navio manobra de modo a aproximar-se da posição em que se encontra o náufrago, arriando então a embarcação. Os principais métodos para um navio que segue isolado são os seguintes.
Manobra de Rotação
Também chamada Manobra de Anderson, é muito comum e eficaz em circunstâncias normais, em que o homem ainda é avistado, levando o navio de volta ao ponto da queda. O navio deverá guinar inicialmente para o bordo em que caiu o náufrago, para dele afastar a popa; logo que esteja livre, deve guinar para o bordo donde arria a embarcação. O navio deve ser posicionado a barlavento do náufrago e tão atravessado quanto possível ao mar e ao vento, para abrigar o homem e a embarcação.
Manobra de Boutakov
Também denominada Manobra de Boutakow* ou Curva de Williamson. É a manobra mais demorada, sendo recomendável quando o náufrago não está à vista, nomeadamente de noite ou quando o alarme é dado muito depois da queda ao mar ou quando não se sabe quando caiu. A Manobra de Boutakov faz o navio passar pelo ponto onde o náufrago terá caído, com rumo inverso ao inicial. A potência das máquinas deverá a máxima disponível para guinar com todo o leme. O bordo da guinada deverá ser para o bordo da queda. Após guinar e se ter afastado cerca de 60º do rumo inicial, deve-se virar todo o leme ao outro bordo para levar o navio a tomar o rumo inverso ao que estava orientado antes do alarme.
Manobra a Ré
O sistema de propulsão é posto a toda a potência em marcha a ré, para que o navio estanque e adquira algum seguimento a ré na direção do náufrago. Neste método a vaga deve estar pela proa, o seguimento ser reduzido e o alarme ter sido dado muito próximo do local da queda. Esta manobra só deverá ser utilizada com o navio navegando em velocidade muito baixa, boas condições de vento e mar e boa visibilidade.
Oscar — boneco de treino.
O pessoal de bordo envolvido no resgate deve se equipar com colete de salvação com dispositivo de enchimento automático; o pessoal da embarcação deve envergar fato com flutuabilidade positiva e também o colete de salvação.
O patrão da embarcação deve manobrar de modo a aproximar-se do náufrago por barlavento, para usar o abatimento a favor.
No caso de ocorrer a queda de homem ao mar durante o reabastecimento, deve ser efetuada a manobra de largada de emergência (emergency breakway).
Na manobra de recolha de náufragos é importante, para além das demais circunstâncias, ter em conta o tempo estimado de sobrevivência em função da temperatura da água: 15º C – 6 horas; 10º C – 2 horas; 5º C – 1 hora; 0º C – 20 minutos.
Treinamento de Resgate de Homem ao Mar: Consulte-nos.