Treinamento Para Resgate de Homem ao Mar
Nome Técnico: Treinamento Capacitação para Resgate de Homem ao Mar, Altura, Espaço Confinado e Ambiente Energizado
Referência: 68823
Treinamento Para Resgate de Homem ao Mar
O intuito do Treinamento para Resgate de Homem ao Mar é instruir os participantes sobre os procedimentos e responsabilidades para atividades de resgate nas situações descritas, visando otimizar a operação.
O que é Espaço Confinado?
Espaço confinado, de maneira geral, é qualquer área não projetada para ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída.
O que é Trabalho em Altura?
Todas as atividades exercidas por profissionais que exigem que o trabalhador fique em alturas superiores a dois metros onde haja o risco de queda.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Treinamento Para Resgate de Homem ao Mar
Segurança nas atividades de resgate;
Noções de anatomia voltada ao resgate de vítimas;
Sistema respiratório e cardíaco;
Síndrome de imersão;
Processo de Hipotermia e métodos de tratamento;
Afogamento;
Graus de afogamento e tratamentos;
Divisões do afogamento;
Angústia e Pânico por Submersão;
Choque elétrico;
Normas e regulamentos aplicáveis a trabalhos de resgate em altura;
Normas e regulamentos aplicáveis a trabalhos de resgate em espaços confinados;
Normas e regulamentos aplicáveis a trabalhos de resgate em ambientes energizados;
Normas e regulamentos aplicáveis a trabalhos de resgate ao mar;
EPI – Equipamentos de proteção individual para resgate;
Riscos decorrentes das atividades com eletricidade;
Consequências do contato elétrico com o corpo humano;
Seleção, inspeção; utilização, higienização, conservação e limitação de uso;
Cuidados e conservação dos equipamentos utilizados para altura;
Sinalização;
Planejamento do trabalho;
Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle de acidentes;
Acidentes típicos em trabalho em altura;
Acidentes típicos em trabalho em espaços confinados;
Acidentes típicos em trabalho em ambientes energizados;
Condutas em situação de emergência, incluindo técnicas de resgate e de primeiros socorros;
Fator de queda e força de impacto;
Danos fisiológicos causados por quedas;
Auto resgate; (maca sked e cesto para içamento);
Resgate organizado e Transferências curtas e longas entre linhas;
Simulações com montagem de direcionadores;
Descida e içagem de vítima com e sem maca;
Rapel (prática vertical linha de vida e trava quedas);
Acidentes no meio líquido;
Tipos de acidentes em meio líquido;
Equipamentos para busca e salvamentos;
Prevenção e riscos em trabalho em altura (antes, durante e depois);
Técnicas de aproximação ao acidentado;
Conhecimentos técnicos básicos;
Técnicas de embarcar acidentado com poli traumatismo;
Plano de ação em casos de acidente (homem ao mar);
Procedimentos com vítimas em afogamentos;
Equipamentos básicos de salvamento aquático;
Material de apoio ao salvamento aquático;
Prático de salvamento de homem ao mar;
Tipos de reboque;
Lanterna subaquática;
Requisitos: Treinamento de Resgate de Homem ao Mar
EPI, EPC, e estrutura de resgate conforme preconiza as Normas da Marinha, são por conta da Contratante;
Atestado dos Participantes de boas condições de saúde física e mental dentro da validade de 90 dias;
Acessar a partir da água, a balsa salva-vidas, utilizando colete salva-vidas;
Concentração no ponto de reunião;
Desvirar balsa inflável dentro d’água;
Nadar 15 metros sem colete salva-vidas e com colete salva-vidas;
Saltar da plataforma com colete salva-vidas altura 3 metros;
Se manter flutuando por 10 minutos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
NR 29 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 15475 – Qualificação dos Profissionais Acessos por Corda;
ABNT NBR 15595 – Acesso por Corda Procedimentos para Aplicação do método;
ABNT/CE-99:019.002 – Comissão de Estudo de Qualificação de Profissional de Resgate Técnico Industrial por Corda em Altura e Espaço Confinado;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management — Innovation management system.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Treinamento Para Resgate de Homem ao Mar
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Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Treinamento Para Resgate de Homem ao Mar
Saiba Mais: Treinamento Para Resgate de Homem ao Mar:
HOMEM AO MAR ! — Grito a bordo para dar o alarme quando alguém cai ao mar.
Indica-se sempre se é bombordo ou estibordo, por exemplo: “Homem ao mar por estibordo!”.
Sempre que possível, quem dá o alarme, por voz ou por meio elétrico, deve lançar a boia ao mar e não perder de vista o náufrago.
Em caso de má visibilidade a boia deve ter facho auto-inflamável, o navio deve apontar projetores luminosos na direção do náufrago e manobrar de modo a aproximar-se da sua posição.
Caso possua, deve preparar uma pequena embarcação e um mergulhador para o resgate do náufrago.
Nos navios mais pequenos, o resgate do náufrago é efetuado pelo próprio navio.
O náufrago também pode ser resgatado só por mergulhador ou por manobra de helicóptero.
A escolha do método de aproximação e resgate do náufrago depende das condições meteorológicas. Em geral, o navio manobra de modo a aproximar-se da posição em que se encontra o náufrago, arriando então a embarcação.
Resgate em Altura é para Resgatista, Alpinismo é para Alpinista
A NR 35 TRABALHO EM ALTURA é clara: “É obrigação dos empregadores elaborar e disponibilizar um plano de resgate, fornecer os materiais, equipamentos e acessórios para a Equipe de Resgate (ideal mínimo 03 resgatista), podendo ser própria, externa ou composta pelos próprios colaboradores capacitados em NR 35 QUE DEVERÃO FAZER TREINAMENTO ESPECÍFICO para estar legalmente habilitados;”
Os cursos Acesso por Cordas N1, N2 e N3 com suas respectivas cargas horárias não habilita LEGAL PROFICIÊNCIA aos formados (as) a atender Primeiros Socorros e nem habilita a fazer resgates em geral; onde os participantes só fazem resgate em situações que não são semelhantes a maioria dos riscos que os trabalhadores comuns estão expostos.
Resgate é pra Resgatista, alpinismo é para alpinista, para ser Resgatista o interessado tem que ter no mínimo 80 (oitenta) horas de Curso A.P.H (Atendimento Pré Hospitalar), o que coloca em xeque mate a qualidade dos cursos e treinamentos abaixo desse patamar.
Resgatista é um profissional que é exigido por Normas do M.T.E. como NR 10, NR 23, NR 33, NR 35 e NR 34 entre outras, não sendo permitido liberar a PET ou realizar nenhum trabalho em espaços confinados e/ou altura sem a presença da Equipe de Resgate.
Portanto não podemos confundir Equipe de Resgate com Equipe de Alpinismo, Resgatista com Alpinista.
Curso Resgate em Altura
Caso ocorra um acidente com um trabalhador envolvido em atividades de altura, deve sempre ser planejado um plano de resgate para que se possa agir de forma rápida.
Além dos ricos do profissional sofrer queda no vazio ou ficar suspenso em uma linha de vida, há também o risco de queda pela tontura ou pressão, podendo ocorrer em alturas de 10 metros ou mais.
O maior problema consiste na descida do profissional da altura, já que há casos que ele mesmo não consegue sozinho descer. Sendo assim, ao realizar um plano de resgate deve-ser verificar a segurança com detalhes, como por exemplo em trabalhos em plataformas elevatórias que podem aceder a todos os locais que um técnico pode trabalhar, como pontes-rolantes, postes, coberturas, dentre outros. Porém, nem sempre é possível acender todos os locais desejados com este tipo de equipamento de elevação, ainda que outros fatores podem dificultar ainda mais, como obstáculos, a distância de posicionamento dos locais, tipos de máquinas, dentre outros fatores.
Fonte: Alpha Segurança