Laudo Exposição Campos Elétricos Magnéticos
f: technohealth
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Exposição a Campos Elétricos e Magnéticos - ABNT NBR 25415 - Métodos de medição e níveis de referência para exposição a campos elétricos e magnéticos na frequência de 50 Hz e 60 Hz
Referência: 142649
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Exposição Campos Elétricos e Magnéticos
A principal finalidade para a Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos é aferir os níveis de exposição à campos elétricos e magnéticos para o público em geral, ao redor das instalações de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Fontes de campos quase estáticos incluem dispositivos que operam nas frequências industriais.
O que são Campos Elétricos e Magnéticos?
O Campo Magnético é a concentração de magnetismo em torno de uma carga magnética, em espaço específico. O imã cria este campo de magnetismo, da mesma forma que a massa e a carga elétrica criam os campos elétricos e gravitacionais.
- Medição Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
- Elaboração do Relatório Técnico
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
Não perca tempo, solicite uma proposta agora mesmo!
Escopo Normativo
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Avaliação dos critérios de restrição;
Análise de restrições básicas e níveis de referência;
Definição do procedimento de medição;
Análise de arranjo dos equipamentos e configurações do ensaio;
Definição da escala de magnitude;
Nível de restrição básica;
Modelagem matemática;
Níveis de Referências;
Escala de magnitude;
Dimensões do instrumento;
Compatibilidade eletromagnética;
Durabilidade;
Registrando e reportando os resultados de medições;
Procedimento de medição;
Incertezas dos instrumentos;
Condições eletromagnéticas e climáticas;
Avaliação dos dispositivos de acoplamento e desacoplamento;
Análise de dimensões do instrumento;
Verificação dos níveis de referência;
Especificações dos instrumentos;
Calibração da intensidade de campo constante;
Incerteza dos instrumentos;
Faixas de operação;
Análise de fontes de potência;
Verificação de compatibilidade eletromagnética;
Medição dos campos magnéticos alternados;
Fator de pico, durabilidade e peso;
Análise das documentações;
Registro e reportagem de resultados das medições;
Medição de exposição humana;
Verificação de escala de magnitude e banda passante;
Medição de intensidade do campo elétrico;
Análise de espaço livre e referência de terra;
Ajustes básicos;
Avaliação dos resultados do ensaio;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NBR 25415.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Referências Normativas
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5460 – Sistemas elétricos de potência;
ABNT NBR 25415 – Métodos de Medição e níveis de referência para exposição a campos elétricos e magnéticos na frequência de 50 Hz e 60 Hz;
ABNT NBR IEC CISPR 11:2012 – Equipamentos industriais, científicos e médicos – Características das perturbações de radiofrequência – Limites e métodos de medição;
ABNT NBR IEC 6100-4-2 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-2: Ensaios e técnicas de medição – Ensaio de imunidade de descarga eletrostática;
ABNT NBR IEC 61000-4-3 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-3: Ensaios e técnicas de medição – Ensaio de imunidade a campos eletromagnéticos de radiofrequências irradiados;
ABNT NBR IEC 61000-4-6 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-6: Técnicas de medição e ensaio – Imunidade à perturbação conduzida, induzida por campos de radiofrequência;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Validade
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Complementos
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
Saiba mais
Saiba Mais: Elaboração de Relatório Técnico de Exposição à Campos Elétricos e Magnéticos
7 Medição de campos magnéticos alternados
7.1 Especificações dos instrumentos
Os vários tipos de instrumentos disponíveis para caracterizar campos magnéticos quase estáticos são descritos em B.1. Os instrumentos devem estar acompanhados de informação adequada, incluindo suas especificações e manual de instrução claramente redigidos, para habilitar os usuários a determinar a conformidade desta Norma, ajudando-os a operar corretamente o medidor de campo, e para avaliar a utilidade de aplicação do dispositivo para o usuário. Procedimentos de operações complexas devem ser evitados. As especificações que devem ser fornecidas e/ou satisfeitas estão em 7.1.1 a 7.1.11.
NOTA Instrumentos que não obedecem às especificações a seguir podem ser usados se demonstrado que, dentro das condições em que eles forem utilizados, os resultados obtidos não sejam significativamente diferentes. Por exemplo, para um medidor com um detector de média retificada, com ou sem um estágio integrador, pode ser mostrado que as harmônicas no campo são desprezíveis se o instrumento for calibrado na frequência fundamental do campo.
7.1.1 Incerteza dos instrumentos (Exatidão)
O sistema de medição para campos magnéticos alternados deve indicar o valor eficaz do campo magnético uniforme, com uma incerteza menor que 10 % da leitura mais 20 nT, para mais ou para menos, após os fatores de correção terem sido aplicados, se for apropriado.
NOTA 1 A incerteza de um instrumento é determinada por várias componentes, como incerteza da calibração, variação da eletrônica com a temperatura, estabilidade e fontes de ruido externo. A incerteza mencionada anteriormente é associada com o projeto e o funcionamento de um medidor de densidade de fluxo magnético em um campo praticamente uniforme. O valor de 10 % refere-se à incerteza durante a calibração na faixa de frequência especificada e inclui aquelas no valor da densidade do fluxo magnético e as adicionais do processo de calibração (ver 7.2). O fator de abrangência é igual a 2. A inclusão de 20 nT antecipa as incertezas instrumentais durante a calibração da escala mais sensível e quando os campos da ordem de 0,1 itT são medidos.
NOTA 2 Outras fontes da incerteza de medição e diretrizes para o seu tratamento são dadas em B.1 e 7.3. respectivamente.
7.1.2 Escala de magnitude
A escala de magnitude na qual o instrumento opera com uma incerteza especificada deve ser claramente indicada.
7.1.3 Banda passante
O instrumento deve ser fornecido com os dados de calibração ou especificações que habilitam o usuário a estimar a incerteza em determinados níveis de campo, quando utilizar o instrumento em campos que contenham diferentes frequências. A informação também deve incluir a sensibilidade do instrumento para frequências além da faixa utilizável pretendida, por exemplo, os pontos de — 3 dB. A resposta de frequência do instrumento deve ser tal que o requisito da incerteza instrumental (ver 7.1.1) é preenchido na faixa de frequência pretendida.
NOTA A incerteza instrumental permitida associada com a resposta da frequência é aumentada para ± 20 % (fator de abrangência 2) para pequenos medidores de exposição pessoal, dispositivos que podem ser carregados no corpo, e que periodicamente gravam o campo magnético resultante na frequência industrial e as suas harmônicas (ver B.1).
7.1.4 Faixas de operação de temperatura e de umidade
As faixas de temperatura e de umidade relativa nas quais o instrumento opera com incertezas especificadas devem ser pelo menos de O °C a 45 °C e de 5 % a 95 %, respectivamente. Mudanças repentinas de temperatura que possam causar a condensação no instrumento devem ser evitadas.
7.1.5 Fontes de potência
Se forem usadas baterias, é conveniente prever um meio para indicar se a condição da bateria está adequada para uma operação apropriada do medidor de campo. Instrumentos usados para registrar exposição pessoal devem ser capazes de operar pelo menos 8 h dentro dos limites especificados da incerteza antes de serem trocados ou quando for necessário recarregar as baterias. Se forem usadas baterias recarregáveis, é recomendado que a instrumentação não seja operada enquanto estiver conectada à rede de alimentação. Quando esta conexão for necessária, deve ser demonstrado que os campos parasitas do carregador de bateria, os distúrbios conduzidos por meio da rede e os acoplamentos eletromagnéticos através dos fios de conexão (do carregador de bateria) não afetam a medição (ver 7.1.8).
NOTA Se baterias com coberturas ferromagnéticas forem usadas nos medidores. recomenda-se que cuidados sejam tomados para que isso não influencie significativamente nas leituras feitas pelo instrumento.
7.1.6 Legibilidade da escala
A marcação analógica ou o mostrador digital de um medidor de campo magnético deve ser suficiente para ser facilmente lido na distância de um braço. Se mais de uma faixa de sensibilidade for fornecida, o valor máximo da escala na faixa selecionada deve ser indicado e as unidades devem ser de fácil interpretação. Para instrumentação com seleção de escala automática, a faixa de magnitude deve ser indicada em outro lugar, por exemplo, no manual do usuário. A instrumentação deve fornecer uma indicação clara das unidades que estão sendo mostradas.
NOTA Recomenda-se que, para atender a esta Norma, a instrumentação produzida antes da sua publicação e que não indica as unidades seja fornecida com uma etiqueta apropriada para isto. Isso pode ser feito pelo usuário, que pode aplicar a etiqueta ao corpo do medidor.
7.1.7 Dimensões do instrumento
As dimensões do invólucro que contém o circuito detector e qualquer cabo de conexão devem ser fornecidas. O tamanho das sondas ou dos elementos sensores deve ser apropriado para a variação espacial do campo medido. Os elementos sensores devem ter uma área de 0,01 m2 ou menor. Com instrumentos de três eixos, os três elementos sensores devem ser centralizados (bobinas das sondas que têm um ponto central em comum) ou, se os elementos sensores não forem maiores que 0,05 m, eles têm que estar o mais próximo possível uns dos outros. A dimensão máxima do volume contendo as três bobinas das sondas combinadas não pode exceder 0,2 m. As bobinas das sondas podem ter seções retas, circulares ou quadradas. Pequenos desvios dessas formas, como, por exemplo, onde bobinas concêntricas se cruzam, são permitidos.
As localizações e orientações das sondas que estão contidas dentro da caixa dos medidores de campo magnético devem ser claramente indicadas no instrumento ou no manual de instrução.
7.1.8.1 Imunidade
7.1.8.1.1 Campo elétrico na frequência industrial
A instrumentação usada nas vizinhanças de equipamentos operando em alta-tensão nas frequências industriais não pode ser afetada significativamente pelo campo elétrico ambiente até 20 kV/m, isto é, a influência do campo elétrico na leitura do campo magnético deve ser menor que 20 nT. Se necessário, este requisito de imunidade pode ser aumentado para alguns ambientes extremos onde campos elétricos tão fortes quanto 100 kV/m possam existir.
NOTA 1 Ensaios de imunidade a campos elétricos na frequência industrial podem ser feitos usando sistemas de placas paralelas.
NOTA 2 O efeito da proximidade do usuário ao instrumento pode blindar ou aumentar o campo elétrico, dependendo da geometria do campo e da localização do medidor do campo magnético em relação ao usuário.
7.1.8.1.2 Campos eletromagnéticos radiados
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 80 MHz e 1 GHz, com um nível de campo elétrico de 10 V/m eficaz. Os ensaios da instrumentação devem estar de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-3.
A operação da instrumentação não pode ser afetada pela radiação eletromagnética entre 150 kHz e 80 MHz. Os ensaios devem ser conduzidos de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-6, com um nível de tensão de 10 V eficaz. A instrumentação deve continuar operando normalmente durante os dois ensaios descritos anteriormente.
NOTA 1 Equipamentos alimentados por bateria (dimensão < À / 4 ) que não tenham conexão com o solo ou com qualquer outro equipamento (não isolado) e que não sejam usados durante o carregamento da bateria não precisam ser ensaiados de acordo com a ABNT NBR IEC 61000-4-6.
NOTA 2 É importante fazer ensaios de imunidade radiada em toda a faixa de frequência de 26 MHz até 1 GHz. O limite inferior de frequência é importante por causa da alta probabilidade de os instrumentos receberem radiação na banda cidadão de 27 MHz.
NOTA 3 Os requisitos de imunidade podem necessitar de um aumento devido a determinadas condições, por exemplo, durante medições próximas a antenas de transmissão de rádio e telefones celulares.
7.1.8.1.3 Imunidade a transitórios
A especificação para a instrumentação conectada à rede elétrica a fim de realizar medidas define ensaios na entrada de energia (interface de um medidor de campo com a fonte externa de potência ou rede de alimentação) para o cumprimento da ABNT NBR IEC 61000-4-4 (transitório elétrico rápido) em uma tensão de pico de 2 kV. É aceitável uma degradação temporária auto-recuperante de desempenho durante o ensaio.
7.1.8.1.4 Descarga eletrostática
Durante a maioria das aplicações de medição, descargas eletrostáticas não são previstas para a instrumentação. Entretanto, a porta do encapsulamento da instrumentação deve ser imune a um contato ou uma descarga com tensão de pelo menos 2 kV e deve ser ensaiada de acordo com os métodos descritos na ABNT NBR IEC 61000-4-2. Nenhuma degradação de desempenho deve ocorrer.
Fonte: NBR IEC 61000-4-2.
Laudo Exposição Campos Elétricos e Magnéticos: Consulte-nos.