Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico Compatibilidade Eletromagnética (EMC) Ensaio de imunidade a surtos NBRIEC 61000-4-5
Referência: 154549
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Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5
Este laudo tem por objetivo avaliar a imunidade de equipamentos elétricos e eletrônicos, quando sujeito a surtos.
O que é Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e Surtos Elétricos?
A Compatibilidade Eletromagnética (Electromagnetic Compatibility – EMC) é a não interferência eletromagnética em um determinado ambiente, fazendo com que os equipamentos funcionem de forma correta e não prejudicial. Os surtos elétricos são ondas transitórias de corrente, tensão ou potência elétrica que se propagam ao longo de uma linha ou um circuito, caracterizadas por um crescimento rápido e seguido por um decréscimo mais lento.
- Avaliação Qualitativa e Quantitativa
- Elaboração de Relatório Técnico
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo do Serviço
Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5
Verificações:
Transientes de comutação do sistema de energia;
Transientes causados por descarga atmosférica;
Simulação de transientes;
Níveis de ensaio;
Instrumentação de ensaio;
Gerador de onda combinada de 1,2/50 μs;
Características de desempenho do gerador;
Calibração do gerador;
Redes de acoplamento/desacoplamento;
Redes de acoplamento/desacoplamento para porta de alimentação c.a./c.c. com corrente nominal até 200 A por linha;
Redes de acoplamento/desacoplamento para linhas de interligação;
Calibração das redes de acoplamento/desacoplamento;
Calibração das CDN para porta de alimentação c.a./c.c. com corrente nominal até 200 A por linha;
Calibração das CDN para linhas de interligação;
Montagem de ensaio;
Equipamento de ensaio;
Verificação da instrumentação de ensaio;
Configuração de ensaio para surtos aplicados às portas de alimentação do ESE;
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas de interligação assimétricas não blindadas;
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas de interligação simétricas não blindadas;
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas blindadas;
Procedimento de ensaio;
Condições de referência do laboratório;
Condições climáticas;
Condições eletromagnéticas;
Execução do ensaio;
Avaliação dos resultados do ensaio;
Relatório de ensaio (normativo);
Ensaio de surto para linhas de comunicação simétricas externas sem blindagem que se destinam a interconexão de sistemas amplamente dispersados;
Gerador de onda combinada 10/700 μs;
Características do gerador;
Desempenho do gerador;
Calibração do gerador;
Redes de acoplamento/desacoplamento;
Acoplamento/desacoplamento de redes para as linhas de comunicação ao ar livre;
Calibração da rede de acoplamento/desacoplamento;
Montagem de ensaio para surtos aplicados às linhas de comunicação simétricas externas não blindadas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NBRIEC 61000-4-5: Compatibilidade Eletromagnética (EMC) – Parte 4-5: Ensaios e técnicas de medição – Ensaio de imunidade a surtos
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR 20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
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Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5:
NBRIEC 61000-4-5
4 Generalidades
4.1 Transientes de comutação do sistema de energia
Os transientes de comutação do sistema de energia podem ser separados em transientes associados com:
a) maior importância – perturbações de comutação nos sistemas de energia. corno comutação de banco de capacitor:
b) menor importância – atividade de comutação local ou variações de carga nos sistemas de distribuição de energia;
c) circuitos ressonantes associados a dispositivos de chaveamento, por exemplo, tiristores, transistores;
d) várias falhas de sistema, como curtos-circuitos e arcos voltaicos para o sistema de aterramento da instalação.
4.2 Transientes causados por descarga atmosférica. Os principais mecanismos pelos quais a descarga atmosférica produz tensões de surto são os seguintes: a) descarga atmosférica direta que atinge um circuito externo (ao ar livre) injetando altas correntes que fluem através da resistência de terra ou da impedância do circuito externo produzindo tensões: b) descarga atmosférica indireta (ou seja, uma descarga entre ou dentro de nuvens ou em objetos próximos, que produz campos eletromagnéticos) que induz tensões/correntes sobre os condutores do lado de fora e/ou dentro de um edifício: c) fluxo de corrente de terra da descarga atmosférica. resultante da descarga direta para terra próxima acoplada em modo comum nos condutores do sistema de aterramento da instalação. A mudança rápida de tensão e de fluxo de corrente pode ocorrer devido à operação de um dispositivo de proteção de descarga atmosférica, podendo induzir perturbações eletromagnéticas em equipamentos adjacentes.
6.2.3 Calibração do gerador
As características do gerador de ensaio devem ser calibradas, a fim de se verificar se cumprem os requisitos desta Norma. Com este objetivo, o procedimento a seguir deve ser adotado (ver também o Anexo G).
A saída do gerador deve ser ligada a um sistema de medição com largura de banda e capacidade suficientes para monitorar as características das formas de ondas de tensão e corrente. O Anexo E fornece informações sobre a largura de banda de formas de onda do surto.
Se um transformador de corrente (sonda) for utilizado para medir a corrente do gerador em curto-circuito. é recomendado que ele seja selecionado de modo que não ocorra saturação do núcleo magnético. A frequência de corte inferior (-3 dB) da sonda deve ser menor que 100 Hz.
As características do gerador devem ser medidas através de um capacitor externo de 18 !IF em série com a saída. tanto nas condições de circuito aberto (carga maior ou igual a 10 ld2) quanto de curto-circuito na mesma tensão de ajuste. Se o capacitor de 18 pF já estiver implementado no gerador, não é necessário o capacitor externo de 18 JF para a calibração.
Todas as características de desempenho declaradas em 6.2.2, com exceção da variação da fase, devem ser respeitadas na saída do gerador. O desempenho relativo à variação da fase deve ser atendido na saída do CDN em 0°. 90°. 180′ e 270′ em uma polaridade.
NOTA Quando um resistor interno ou externo adicional é inserido na saída do gerador para aumentar a impedância da fonte efetiva de 2 Q para. por exemplo. 12 S2 ou 42 Q. de acordo com os requisitos da montagem de ensaio. o tempo de frente e a duração dos impulsos de ensaio na saída da rede de acoplamento podem ser significativamente alterados.
7.2 Verificação da instrumentação de ensaio O objetivo da verificação é garantir que a montagem de ensaio funcione corretamente. A montagem do ensaio inclui: – o gerador de onda combinada: – a CDN: – os cabos de interligação do equipamento de ensaio. Para verificar qual sistema está funcionando corretamente, o seguinte sinal deve ser checado: – o impulso de surto presente no terminal de saída do CDN. Para verificar se o surto está presente, qualquer nível de ensaio pode ser utilizado: para isso é necessário um equipamento de medição adequado (por exemplo, osciloscópio) com o ESE desconectado do sistema. NOTA Laboratórios de ensaio podem definir um valor de referência de controle interno atribuído a este processo de verificação.
7.3 Configuração de ensaio para surtos aplicados às portas de alimentação do ESE O surto de 1,2/50 deve ser aplicado aos terminais de alimentação do ESE através da rede de acoplamento capacitiva (ver Figuras 5, 6, 7 e 8). As redes de desacoplamento são necessárias para evitar possíveis efeitos adversos no equipamento que não está sob ensaio. que pode ser alimentado pelas mesmas linhas, e para fornecer uma impedância de desacoplamento suficiente para a onda de surto. para que a onda especificada possa ser aplicada nas linhas sob ensaio. A seleção da especificação do CDN da Tabela 4 deve ser relacionada com a corrente nominal do ESE (por exemplo, um ESE com corrente nominal de 5 A deve ser ensaiado usando um CDN em conformidade com as especificações de um CDN de corrente nominal de 16 A). Qualquer corrente nominal maior da CDN pode ser usada se ela atender aos requisitos de especificação da Tabela 4 para a corrente nominal inferior do ESE (por exemplo. uma CDN com corrente nominal de 64 A pode ser usada para ensaiar um ESE com corrente nominal de 5 A, se ele atender aos requisitos da especificação de uma CDN com corrente nominal de 16 A). No caso em que um ESE que tenha conversor de entrada c.c./c.c possa não ser alimentado por meio de uma CDN de corrente nominal apropriada, é permitido o uso de uma CDN de corrente nominal superior, limitada a 125 A, que atenda às especificações de corrente fornecidas na Tabela 4. Neste caso o uso desta CDN de corrente nominal superior deve ser registrado no relatório de ensaio. O Anexo I inclui informação adicional em relação a este caso especifico. Se não especificado de outra forma. o cabo de alimentação entre o ESE e a rede de acoplamento não pode exceder 2 m de comprimento. Com a finalidade de obter as especificações dentro desta Norma. portas de alimentação foram consideradas como sendo aquelas conectadas diretamente a uma alimentação c.a. ou c.c. (rede de distribuição).
NOTA Os comitês de produto podem decidir que as portas de alimentação não conectadas ás redes de distribuição atendam aos ensaios de acordo com esta Norma, usando a CDN definida em 6.3.2 ou 6.3.3.
O ensaio de surto em alimentação c.c. é aplicado entre as linhas (por exemplo, O V a —48 V) e entre cada linha por vez e a terra (por exemplo. O V para terra e -48 V para terra).
Nenhum surto de linha para terra é aplicável em produtos com duplo isolamento (por exemplo, produtos sem qualquer terminal terra dedicado).
As comissões de produto podem decidir se o ensaio de surto de linha para terra é aplicável aos produtos de dupla isolação com outras conexões ligadas à terra, além do PE.
FONTE: NBRIEC 61000-4-5
Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5: Consulte-nos.