Ensaios de Corpo Duro
Nome Técnico: Ensaio Destrutivo de Determinação da resistência ao impacto de corpo duro (Resistência a Tração) NBR 15845-8 - Rochas para revestimento + Elaboração de Relatório Técnico
Referência: 168357
Ensaios de Corpo Duro
O objetivo da Determinação da resistência ao impacto de corpo duro Rochas para revestimento conforme NBR 15845-8 especifica um método para determinação da resistência ao impacto de corpo duro de produtos acabados de rochas que se destinam ao uso como materiais de revestimento de edificações.
5.1 Corpos de prova
5.1.1 São necessários no mínimo cinco corpos de prova com dimensões de 200 mm x 200 mm. cortados a partir de placas com acabamento e espessura de uso.
NOTA: O laboratório não tem responsabilidade pela procedência informada e procederá com os ensaios desde que os corpos de prova estejam de acordo com o especificado no item 5.1. salvo quando este for especialmente requerido para a sua coleta.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Ensaios de Corpo Duro
Escopo dos serviços:
Ensaios Destrutivo de Corpo Duro – Resistencia a Tração (Tifor, viga)
Procedimentos pertinentes quando necessário:
Análise petrográfica;
Determinação da densidade aparente, da porosidade aparente e da absorção de água;
Determinação do coeficiente de dilatação térmica linear;
Determinação da resistência ao congelamento e degelo;
Determinação da resistência à compressão uniaxial;
Determinação do módulo de ruptura (flexão por carregamento em três pontos);
Determinação da resistência à flexão por carregamento em quatro pontos;
Determinação da resistência ao impacto de corpo duro;
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:
Escopo;
Termos e definições;
Aparelhagem;
Execução do ensaio;
Corpos de prova;
Execução do Ensaio;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio;
Esquema de aparelho para ensaio de impacto de corpo duro;
Referências Normativas;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Ilustrações e Tabelas;
Equações e fórmulas;
Avaliação qualitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 15845-8 Rochas para revestimento – Determinação da resistência ao impacto de corpo duro;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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5 Execução do ensaio
5.1 Corpos de prova
5.1.1 São necessários no mínimo cinco corpos de prova com dimensões de 200 mm x 200 mm. cortados a partir de placas com acabamento e espessura de uso.
NOTA: O laboratório não tem responsabilidade pela procedência informada e procederá com os ensaios desde que os corpos de prova estejam de acordo com o especificado no item 5.1. salvo quando este for especialmente requerido para a sua coleta.
5.2 Ensaio Adotar os procedimentos indicados em 5.2.1 a 5 2.3.
5.2.1 Assentar o corpo de prova centralizado no colchão de areia, com a face com acabamento de uso para cima; nivelá-lo o mais perfeitamente possível, com o auxílio do nível de bolha.
5.2.2 Alçar a esfera de aço até a altura inicial de 20 cm (distância entre a face da placa a ser submetida ao impacto e o centro de massa da esfera) e abandoná-la em queda livre.
5.2.3 A partir desta altura inicial, repetir o procedimento para intervalos crescentes de altura de 5 cm até que ocorram a fissuração e a ruptura da placa. Anotar as alturas em que esses eventos ocorrem.
NOTA: Fissuras são danos superficiais e não penetrativos. A ruptura ocorre quando há quebra da placa.
5.3 Expressão dos resultados
Os resultados devem ser expressos pela média antmética da altura de ruptura e pela energia de ruptura calculada pela seguinte equação:
W=mxgxh onde W é a energia de ruptura, expressa em joules (J): m é a massa da esfera. expressa em quilogramas (kg); g é a aceleração da gravidade (9,806 mrs2); h é a altura de ruptura. expressa em metros (m).
6 Relatório de ensaio
O documento técnico resultante da realização do ensaio deve conter:
a) nome e endereço do laboratório responsável pelo ensaio e número do relatório:
b) nome e endereço do cliente:
c) indicação, informada pelo cliente. da procedência da amostra (estado, cidade, jazida, local de coleta etc.), data da coleta, designação da amostra e designação comercial da rocha (se já existente):
d) tipo petrográfico, conforme ABNT NBR 15012:
e) quantidade de corpos de prova ensaiados e suas dimensões, em milímetros (principalmente a espessura);
f) resultados individuais da altura de fissuramento e de ruptura, expressos em metros (m), com aproximação de duas casas decimais, e da energia de ruptura, expressa em joules (J), com aproximação de 1 J;
g) média aritmética dos resultados (x), respectivo desvio-padrão (s) e coeficiente de variação (a), este expresso em porcentagem (%):
E x II(x – x)2 X =n S = 5== -100 (n -1) onde x representa os valores observados; n é a quantidade de ensaios:
h) data da finalização do ensaio;
i) nome e assinatura do responsável pelo ensaio;
j) identificação desta Norma:
k) observações complementares que se fizerem necessárias.
Fonte: NBR 15845-8.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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