Ensaio Não Destrutivos – Ensaio Visual NBR 16244
f: mydivetech
Nome Técnico: Execução de Ensaios não Destrutivos - Ensaio Visual – Inspeção Subaquática - NBR 16244 + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 143355
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Ensaio Não Destrutivos – Ensaio Visual NBR 16244
O Relatório Técnico estabelece os requisitos exigíveis e práticas recomendadas na realização de ensaios não destrutivos por meio visual, auxiliado ou não por dispositivo ótico e os requisitos exigíveis e as práticas recomendadas para a inspeção visual pela técnica direta e remota de instalações subaquáticas para avaliação da integridade.
O que é Ensaio não Destrutivo?
Os Ensaios não Destrutivos são técnicas operadas na inspeção de matérias e equipamentos sem danifica-los, podendo ser executados desde a etapa de fabricação, construção e montagem até a etapa de manutenção. Os ensaios provocam um dano impercebível ou nulo através de um agrupamento de técnicas de análise utilizadas na ciência e na indústria para analisar as propriedades de um material, componente ou sistema.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Ensaio Não Destrutivos – Ensaio Visual NBR 16244
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Avaliação da corrosão;
Ensaio visual direto, remoto e translucido;
Analise de cada área inspecionada;
Verificação de localização, dispersão e uniformização;
Inspeção da alveolar;
Avaliação das incrustações marinhas;
Analise de duração;
Verificação de desgaste de anodos;
Ensaio efetuado por inspetor subaquático;
Analise de irregularização;
Avaliação de desgaste;
Verificação do método escrito;
Inspeção da executante;
Analise da identificação das ocorrências;
Verificação de condições para execução do ensaio;
Ensaio efetuado por inspetor subaquático;
Ensaio efetuado por veículo de controle remoto;
Ensaio visual e técnicas;
Avaliação do trajeto do veículo;
Execução da inspeção;
Analise de sistema de iluminação;
Avaliação da identificação da foto;
Verificação do método de execução;
Inspeção de fotografia close-up e panorâmica;
Analise de filmagem;
Relatório de inspeção;
Verificação de Amassamento, abrasão e assoreamento;
Avaliação do dano em revestimento e anticorrosivo;
Analise de empeno e flambagem;
Verificação de erosão, colapso hidrostático e desgaste de anodos;
Inspeção de trinca, sucata, vão livre e vazamento;
Avaliação da deformação, rompimento e dano;
Analise de ocorrências em dutos flexíveis;
Verificação dos requisitos para inspeção e registro de amassamentos;
Analise de registro de avarias em linhas flexíveis;
Inspeção da abrasão na capa externa com ou sem exposição da armadura de tração;
Avaliação da ruptura da capa externa devido ao aumento da pressão no espaço anular;
Inspeção de entrelaçamento de linhas;
Verificação de enrugamento da capa externa;
Analise de torção;
Verificação do rasgo na capa externa, no hidrato e no vazamento;
Analise de reparo na capa externa;
Avaliação do rompimento barreira de vedação e vazamento;
Inspeção de Loop e loop fechado;
Analise da torção com corcova;
Verificação da trincheira.
Fonte: NBR 16244.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial
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Referências Normativas
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16244 – Ensaio não destrutivos – Ensaio visual – Inspeção subaquática;
ABNT NBR NM 315 – Ensaios não destrutivos – Ensaio visual – Requisitos e práticas recomendadas;
ABNT NBR NM 329 – Ensaios não destrutivos – Ensaio Visual – Terminologia;
ABNT NBR 16079-1 – Ensaios não destrutivos- Terminologia – Parte 1: Descontinuidades em juntas soldadas;
ABNT NBR 16241 – Ensaios não destrutivos – Particula magnéticas pela técnica do yoke – Inspeção subaquática;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba mais
Saiba Mais: Ensaio Não Destrutivos – Ensaio Visual NBR 16244
Qualificação do procedimento: a qualidade do procedimento de ensaio deve ser efetuada pela verificação da sua eficácia na detecção de uma descontinuidade artificial ou natural correspondente a um risco de largura máxima de 0,8 mm, localizada em uma superfície similar ou na área menos favorável da própria superfície a ser ensaiada.
Ensaio visual direto: o ensaio visual direto deve ser realizado quando o acesso for suficiente para se observar a superfície a uma distância máxima de 600 mm e um ângulo não menor que 30° em relação à superfície ensaiada. Espelhos podem ser utilizados para melhorar o ângulo de visão e lentes de aumento (magnificação) podem ser usadas. O ensaio visual direto deve ser realizado com um iluminamento mínimo de 1 076 lux, como mínimo. sobre a superfície do ensaio.
Quando se utilizar luz artificial para auxiliar na realização de ensaio, devem ser adotados ângulos de incidência de luz sobre a superfície e ângulo de observação que proporcionem boa visualização das irregularidades.
Ensaio visual remoto: em alguns casos utiliza-se o ensaio visual remoto para substituir o ensaio visual direto. Neste caso podem ser utilizados instrumentos auxiliares, tais como espelhos. boroscópio, fibras ópticas. câmeras ou outros equipamentos adequados. As intensidades necessárias variam de acordo com os equipamentos utilizados e devem ser estabelecidas na qualificação do procedimento especifico de ensaio.
Ensaio visual translúcido: o ensaio visual translúcido é uma suplementação do ensaio visual direto. aplicável na verificação de condições subsuperficiais de materiais compostos (laminados translúcidos). O ensaio visual translúcido utiliza a iluminação artificial fornecida por um iluminador direcional. O iluminador deve fornecer uma iluminação cuja intensidade seja suficiente para iluminar e dispersar a luz. suavemente. pela área ou região em ensaio. A iluminação ambiente deve ser disposta de forma a evitar brilhos ou reflexos da superfície em ensaio. e deve ter intensidade inferior à iluminação aplicada sobre a área ou região em ensaio.
Estado e preparação da superfície: o estado da superfície deve ser definido em função da norma aplicável. ou de acordo com os requisitos do projeto. A técnica a ser empregada na preparação da superfície a ser ensaiada não deve conduzi-la a um nível inferior de acabamento em relação ao original. A preparação de superfície não deve contaminar o material ensaiado ou prejudicar ensaios não destrutivos posteriores. Quando o escoamento, lixamento ou esmerilhamento é empregado na preparação da superfície de aços inoxidáveis autênticos e ligas de níquel. as ferramentas de preparação destes materiais devem ser utilizadas apenas para os mesmos e atender aos seguintes requisitos: ser de aço inoxidável ou revestida com este material; ter discos de corte e espelhamento com alma de náilon ou similar.
Registro de resultados: os resultados de ensaio devem ser registrados por meio de um sistema de identificação e rastreabilidade que permita correlacionar o local ensaiado com o relatório e vice-versa.
Em complemento a outras formas de registro de resultados (por exemplo, fotos e vídeos) podem ser utilizadas desde que previamente acordadas entre as partes. Deve ser emitido um relatório contendo no mínimo os seguintes itens: nome do emitente (empresa ou firma executante);
identificação numérica; identificação da peça ou equipamento; condição da superfície/fase do processo de fabricação; técnica utilizada; número e revisão do procedimento; registro dos resultados; normas e/ou valores de referência para interpretação e avaliação dos resultados; laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar; data do relatório; registro de certificação, identificação e assinatura do profissional qualificado. Certos detalhes tais como dimensões, podem ser registrados no ensaio visual, como elementos informativos ou auxiliares na avaliação do ensaio. O relatório deve incluir todas as observações e controles dimensionais especificados na norma quando aplicável.
Qualificação do procedimento de inspeção da executante: O procedimento de ensaio visual da executante é considerado qualificado quando atender à norma de referência e quando. após avaliação, for considerado satisfatório pelo inspetor subaquático visual nível 3. Revisão e/ou requalificação do procedimento de inspeção da executante. Sempre que qualquer das variáveis citadas em 7.2.1 a) a h) for alterada, o procedimento deve ser requalificado. Nas alterações das demais alíneas, o procedimento deve ser revisado.
Identificação das ocorrências: as descontinuidades encontradas em soldas devem ser caracterizadas de acordo com outras normas. As descontinuidades encontradas em pintura devem ser caracterizadas de acordo com outra norma. A corrosão e as incrustações marinhas devem ser classificadas de acordo com as Seções 4 e 5, respectivamente. As demais ocorrências especificas de inspeção submarina constam no Anexo A. Toda ocorrência deve ser localizada em relação a um ponto de referência. determinado por um sistema de identificação e rastreabilidade, conforme Anexo B. Condições para execução do ensaio. Recomenda-se que o ensaio visual seja realizado quando existirem condições apropriadas de visibilidade.
Condições especificas: ensaio efetuado por inspetor subaquático, ensaio de pequenas descontinuidades. Para detecção e avaliação de pequenas descontinuidades, a distância dos olhos do observador ao local do ensaio deve ser a menor possível, não superior a 600 mm. levando-se em consideração as condições de visibilidade no local. Todo ensaio de pequenas descontinuidades deve ser realizado com limpeza prévia.
Ensaios de grandes descontinuidades: no ensaio de grandes descontinuidades, recomenda-se que o observador avalie a necessidade de limpeza e não se situe a uma distância maior que 2 m. No caso de verificação de flambagem. é permitida uma distância maior que 2 m.
Instrumentos ou aparelhos: Os instrumentos de medição linear devem ser calibrados. quando requerido.
Ensaio efetuado por veículo de controle remoto (ROV): técnica do ensaio visual, a distância entre o ROV e o objetivo inspecionado deve ser tal que permita o perfeito enquadramento e focalização do objeto inspecionado no vídeo. A velocidade de deslocamento do veículo ao longo da área inspecionada deve ser adequada à detecção das ocorrências. Trajeto do veículo Antes do início de cada inspeção, o inspetor, em conjunto com o operador de ROV, deve planejar o trajeto a ser percorrido pelo veículo. Execução da inspeção: o operador de ROV deve conduzir o veículo de modo a percorrer toda a superfície dos itens a serem inspecionados. Durante toda a execução da inspeção, o inspetor e o operador devem ter conhecimento da posição exata do veículo em relação à instalação. Durante a execução da inspeção, devem ser evitados movimentos do ROV que prejudiquem a interpretação da imagem.
Fonte: NBR 16244.
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