Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Avaliação de Tubulações por Ondas Guiadas de Ultrassom Superficiais - GUL
Referência: 98214
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
O Ensaio Não Destrutivo por ondas guiadas de ultrassom superficiais em tubulações tem como objetivo inspecionar tubos através de ondas ultrassônicas que se propagam ao longo do mesmo afim de analisar e reconhecer avarias e possíveis irregularidades no tubo.
O que são ondas guiadas?
As ondas guiadas são as ultrassônicas ou sônicas que se propagam ao longo da tubulação e são guiadas pelas suas superfícies ou pela sua forma, sendo o comprimento de onda da ordem de grandeza da espessura.
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Elaboração do Ensaio por Ondas Guiadas
Análise Quantitativa e Qualitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Ondas Guiadas de Ultrassom;
Ondas Superficiais Guiadas de Ultrassom;
Deslocamento de onda guiada;
Propagação da onda;
Identificação de ecos espúrios;
Classificação à severidade;
Verificação do sistema de medição;
Armazenamento de dados;
Objetivo e campo de aplicação;
Determinação do alcance do ensaio;
Avaliação da integridade estrutural dos sistemas industriais;
Inspeção de áreas de acesso reduzido;
Curvas de Dispersão;
Inspeção Não Destrutiva Ultrassônica;
Análise de Linhas de Dutos e Tubulações;
Inspeção de estruturas utilizando ondas guiadas;
Propagação de ondas guiadas em tubos;
Deslocamentos das partículas no tubo;
Análise de ondas guiadas em estruturas cilíndricas;
Propagação de modo longitudinal e de compressão;
Velocidade de fase e de grupo;
Análises de deslocamento da onda guiada;
Inspeção da Reverberação, reflexões múltiplas e controle das direções da reflexão;
Indicações relevantes que produzem picos de reflexão;
Classificação da severidade;
Classificar indicações de baixa amplitude;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16154 Ensaios não destrutivos — Ondas guiadas — Inspeção de dutos e tubulações aéreas;
ABNT NBR 15183- Ensaios não destrutivos — Estanqueidade para saneamento básico;
ABNT NBR NM 335 – Ensaios Não Destrutivos – Ultrassom – Terminologia;
ABNT NBR 15824 – Ensaios Não Destrutivos – Ultrassom – Procedimento para medição de espessura;
ABNT NBR NM ISO 9712 – Ensaio Não-Destrutivo – Qualificação de Pessoal;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
Saiba Mais: Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações
A presença de defeitos em equipamentos podem gerar sérios riscos e prejuízos às indústrias e ao meio ambiente. Por este motivo a utilização dos ensaios ultrassônicos não destrutivos (ENDs) é de grande importância para prevenção de danos e avaliação da integridade estrutural dos sistemas industriais. Dentre os métodos de inspeção não destrutiva ultrassônica, as ondas guiadas possibilitam propagação em longas distâncias a partir de um único ponto, permitindo a avaliação de grande área inspecionada num espaço de tempo reduzido quando comparado ao ensaio convencional que neste caso é ponto a ponto. Além disso, as ondas guiadas permitem inspecionar áreas de difícil acesso como no caso de tubos enterrados. Este trabalho teve como objetivo apresentar um estudo teórico dos modos de propagação das ondas guiadas em estruturas cilíndricas de forma a possibilitar a compreensão dos fenômenos associados à propagação destas modalidades de ondas. Foram efetuadas modelagens computacionais onde curvas de dispersão foram utilizadas para analisar os deslocamentos dos modos de propagação das ondas guiadas em tubos de aço carbono, bem como comparar a propagação em tubos e chapas para então compreender o comportamento das ondas guiadas em estruturas cilíndricas. Palavras-chave: curvas de dispersão, ensaios não destrutivos, ondas guiadas, ultrassom.
Atualmente, linhas de dutos e tubulações fazem o transporte de produtos industriais-principalmente nas áreas petroquímica e nuclear. Em virtude disto, a utilização das ondas guiadas aplicadas a estruturas cilíndricas está se desenvolvendo gradativamente, visando o monitoramento e a detecção de defeitos que podem por em risco a estrutura e consequentemente a segurança das indústrias e dos trabalhadores além de graves consequências ao meio ambiente. Apesar de ser um método relativamente novo, ensaios utilizando onda guiada mostram um grande avanço no monitoramento da integridade de estruturas e na detecção de defeitos. A redução da necessidade de retirada do isolamento, inspeção em áreas de difícil acesso, maior rapidez na inspeção, são algumas de uma série de vantagens relacionadas ao custo-benefício e/ou eficácia no ensaio por onda guiada quando comparado ao ensaio convencional. Como ferramenta de auxilio para o estudo teórico das ondas guiadas foi utilizado o software Disperse-programa computacional criado pela Imperial College. Este software gera curvas de dispersão que são de grande importância para uma inspeção, pois possibilitam a obtenção teórica de alguns parâmetros como velocidade de fase e de grupo, atenuação, ângulo de incidência e número de onda, fazendo com que uma futura inspeção seja otimizada e mais objetiva.
A onda guiada pode ser entendida como a superposição de ondas longitudinais e de cisalhamento. A energia transportada pela onda está concentrada entre os limites do material (espessura do tubo), e é propagada ao longo de toda estrutura chamada de guia de ondas, da mesma forma como a luz em uma fibra óptica. Inspeção de estruturas utilizando ondas guiadas requer o conhecimento de como as ondas se propagam na estrutura. No entanto, a propagação de ondas guiadas em tubos e sua interação com defeitos são complexa, tornando as informações necessárias sobre os defeitos difíceis de extrair dos sinais refletidos.
As ondas guiadas são as ultrassônicas ou sônicas que se propagam ao longo da tubulação e são guiadas pelas suas superfícies ou pela sua forma, sendo o comprimento de onda da ordem de grandeza da espessura. A posição de acoplamento (PA) é a do colar de cabeçotes no duto ou na tubulação, a partir da qual serão obtidos os dados para análise, que é referenciada no centro do colar de cabeçotes. A pessoa que executa o ensaio por ondas guiadas deve atender à NBR NM ISO 9712.
Podem ser realizados ensaios complementares, como, por exemplo, ensaios de ultrassom e ensaio visual, por pessoa que atenda à NBR NM ISO 9712. Os inspetores de ondas guiadas são divididos em três níveis: nível 1 (OG-N1): OG-N1, linhas apoiadas em suportes simples, em condições não atenuantes (atenuação < 1 dB/m); nível 2 (OG-N2): OG-N2-S1, linhas apoiadas em suportes soldados, em condições não atenuantes (atenuação < 1 dB/m); OG-N2-S2, linhas em condições atenuantes e aplicações avançadas (atenuação > 1 dB/m), por exemplo, tubulações enterradas, risers, travessia de estradas e taludes e similares; nível 3 (OG-N3).
O inspetor deve inspecionar somente tubos no âmbito da sua certificação e com o modelo de instrumento utilizado no exame de certificação. No caso de utilização de instrumento distinto daquele utilizado no seu exame de certificação, o profissional OG-N1 ou OG-N2, respeitando as atribuições de seu subnível de certificação, deve ser formalmente habilitado por um profissional OG-N3 ou pelo fabricante do instrumento.
O profissional OG-N3 deve comprovar, por meio de certificado, o treinamento na técnica de ondas guiadas no instrumento específico do fabricante. Se o ensaio por ondas guiadas envolver aplicações fora do escopo desta Norma, como tubulação enterrada, risers, por exemplo, o ensaio deve ser executado por um inspetor com qualificação específica e adequada para essa tarefa, sendo que, tanto a certificação do inspetor quanto os procedimentos complementares devem ser aprovados previamente pelo contratante. O ensaio por ondas guiadas deve ser realizado de acordo com um procedimento escrito, que deve conter no mínimo os requisitos listados na tabela abaixo.
O procedimento deve ser qualificado por inspetor nível 3 em ondas guiadas e submetido à aprovação prévia do contratante. Recomenda-se a apresentação de uma evidência de aplicação da técnica de ondas guiadas com resultado satisfatório na identificação de refletores em situação similar ao procedimento proposto. Alternativamente ao especificado sobre a apresentação de uma evidência de aplicação da técnica de ondas guiadas, recomenda-se a identificação de um refletor conhecido (solda, corrosão) no objeto a ser inspecionado, como evidência de detectabilidade da técnica de ondas guiadas.
Sempre que qualquer variável for alterada, deve ser emitida uma revisão do procedimento. Se a variável for essencial, o procedimento deve ser requalificado mediante aprovação prévia do contratante. O sistema de medição inclui os seguintes itens: um colar de cabeçotes de transmissão e de recepção utilizando a técnica pulso-eco; instrumento de ondas guiadas; programa de processamento de sinais de ondas guiadas.
O instrumento de ondas guiadas deve ser periodicamente calibrado. Os certificados de calibração devem ser emitidos por laboratórios acreditados conforme a NBR ISO/IEC 17025. Quando não houver laboratório acreditado para a grandeza a ser calibrada, podem ser utilizados laboratórios com padrões rastreados à Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou laboratório com seu sistema metrológico nacional ou internacionalmente reconhecido.
A periodicidade de calibração dos instrumentos de medição e acessórios descritos acima depende da frequência e condições de utilização. Recomenda-se que a periodicidade de calibração atenda ao especificado na NBR ISO 10012, não podendo ser superior a 36 meses. A periodicidade de calibração do bloco-padrão não pode ser superior a 60 meses. O bloco-padrão está definido no Anexo A.
Qualquer reparo ou manutenção nos instrumentos de medição e no bloco-padrão implica na necessidade de nova calibração, independentemente da periodicidade estabelecida. Devem ser efetuadas verificações da sensibilidade e da determinação da posição angular do sistema de medição, conforme descrito no Anexo A.
Recomenda-se que as verificações sejam executadas no máximo a cada três meses, com registros dos arquivos eletrônicos gerados pelo instrumento de ondas guiadas e os respectivos relatórios impressos. Qualquer dano ou anomalia de funcionamento no sistema de inspeção implica na necessidade de nova verificação, independentemente da periodicidade estabelecida.
Antes de cada inspeção devem ser efetuadas verificações da operacionalidade do sistema de medição, conforme recomendações do fabricante, entretanto, devem ser verificados no mínimo os seguintes itens: funcionamento correto dos componentes eletrônicos (instrumento, computador, etc.); carga adequada da bateria; continuidade e estado geral dos cabos e suas conexões; funcionamento correto do colar de cabeçotes, módulo de cabeçotes e cabeçotes. Antes da inspeção deve ser enviado um questionário ao proprietário do objeto a ser inspecionado, buscando obter informações relevantes que auxiliem nos preparativos da varredura e na análise dos dados da inspeção.
Um modelo de questionário com as informações mínimas requeridas é apresentado no Anexo B. A tubulação deve estar isenta de revestimentos com espessura superior a 1 mm, produtos de corrosão não aderidos e sujidades que não permitam o perfeito acoplamento do colar à superfície do tubo. A preparação da superfície pode ser feita por meio de escovamento, esmerilhamento, etc.
Ensaio Não Destrutivo por Ondas Guiadas em Tubulações: Consulte-nos.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
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