Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Operação de Estação de Tratamento de Efluentes - Esgoto (ETE) - Nível Básico
Referência: 90575
Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
O Curso Básico de ETE – Efluente (Esgoto) tem o objetivo de aplicar conhecimentos para a compreensão do processo do tratamento de efluentes, abordando conceitos básicos para as propriedades da água a ser tratada, o funcionamento e os processos envolvidos na ETE e os tratamentos necessários para abastecimento do sistema de distribuição.
O que é a ETE (Estação de Tratamento de Efluentes – Esgoto)?
A Estação de Tratamento de Efluentes, ou ETE, é o local onde é feita a purificação da água captada com cargas de poluente do esgoto e que tratam a água para devolver o efluente tratado a corpos d’água, reduzindo os impactos ambientais causados pela falta de tratamento.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Meio Ambiente e Água como bem necessário a vida (Fauna e Flora) de recursos finitos;
A importância do tratamento de esgoto;
Ciclo da Água:
Água Bruta,
Potável;
Mineral;
Poluição da Água;
Segurança Química (ABIQUIM);
SSMA (Saúde Segurança e Meio Ambiente);
Riscos a Saúde e Integridade Física;
Classificação de Substâncias Químicas segundo ONU (Organização das Nações Unidas);
FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos;
Diamante de Risco;
Pictogramas de Transporte de Produtos Químicos;
Gestão Integrada;
Processo Operacional da Estação de Tratamento de Esgoto;
Tratamento Primário, Secundário e Terciário;
Tratamento do Iodo;
Sistema MBBR (Moving Bed Bio-Reactor);
Medidores de qualidade de água;
Poluição Térmica e Química;
Efeito no ser humano;
ETA – Estação de Tratamento de Água;
Fossas (Seca, Negra e Séptica);
Grandezas Físicas;
Mecânica dos Fluídos e Hidrodinâmica;
Viscosidade e Reologia;
Conversão de Unidades de Pressão;
Propriedade dos Fluídos;
Regimes de Escoamento de Fluídos;
Fluxo Molecular;
pH – Potencial Hidrogeniônico;
Sistema de Esgotamento Sanitário;
Redes Coletoras de Esgoto;
Estações Elevatórias;
Reatores UASB;
Tratamento Biológico;
Lagoa de Estabilização;
Lodo Ativado;
Desinfecção do Efluente;
Tratamento de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis e Odores;
Resíduos de Lixo e Gordura.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
Decreto Estadual 8468-1976 – Licenciamento Ambiental – CETESB;
NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público;
NBR 12209 – Projetos de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitários;
NBR 13403 – Medição de vazão em efluentes líquidos e corpos receptores – Escoamento livre – Procedimento;
NBR 13402 – Caracterização de cargas poluidoras em efluentes líquidos industriais e domésticos – Procedimento;
NBR 9897 – Planejamento de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores – Procedimento;
L5.178 Tratamento biológico de efluentes industriais – Determinação de oxigênio dissolvido (OD) em água pelo método eletrométrico – Método de ensaio;
L5.015 Segurança em laboratório químico de águas – Procedimento;
L5.102 Determinação de alcalinidade em águas – Método de titulação potenciométrica até pH pré determinado – Método de ensaio;
L5.117 Determinação de cor em águas – Método de comparação visual – Método de ensaio;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifico das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Saiba Mais: Curso Básico ETE – Efluente (Esgoto)
Os efluentes precisam ser tratados para retornarem aos recursos hídricos. Se despejados diretamente, o impacto ambiental gerado e os custos para recuperação são enormes. O tipo de tratamento é indicado de acordo com a carga poluidora e a presença de contaminantes. Especialistas da área coletam e realizam análises dos parâmetros que representam a carga orgânica e a carga tóxica dos efluentes. Há diversas Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs) pelo Brasil, elas são responsáveis pelo processo de limpeza dos efluentes para que estes retornem ao meio ambiente.
É importante ressaltar que a Resolução 357 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) estabelece parâmetros aos efluentes que voltam à natureza e classifica os corpos de água. Essa norma prevê prisão a quem não cumprir as medidas estabelecidas por ela. Os processos de tratamento podem ser separados em três tipos conforme as operações utilizadas na remoção dos poluentes. Alguns especialistas separam pelo tipo de processo e outros, pelas tecnologias utilizadas. As ETEs convencionais aplicam cinco etapas ao efluentes coletados: pré-tratamento, tratamento primário, tratamento secundário, tratamento do lodo e tratamento terciário. Em geral, tratam-se de tratamentos físico-químicos ou biológicos.
O primeiro remove os contaminantes por meio de reações químicas que separam o sólido do líquido enquanto o segundo utiliza bactérias e microrganismos que consomem a matéria orgânica poluente através do processo respiratório.
Pré Tratamento:
O pré tratamento consiste em sujeitar os efluentes à forte separação de sólidos. Em geral, são utilizados dois processos nesta etapa: o gradeamento e a desarenação. O primeiro é realizado por grades metálicas que funcionam como uma barreira para os sólidos. Eles acabam sendo detidos por elas e então, retiram-se os sólidos de maiores dimensões. Esse processo garante maior segurança aos equipamentos das estações, já que devido ao tamanho dos resíduos, pode-se danificar os dispositivos ao longo da unidade. A desarenação tem a função de remover os flocos de areia através da sedimentação. Nessa etapa, os grãos de areia vão para o fundo do tanque por serem mais pesados, enquanto as matérias orgânicas vão para a superfície. Esse processo serve para facilitar o transporte e também para conservar os equipamentos.
Tratamento primário:
O tratamento primário constitui-se de processos físico-químicos que buscam remover os sólidos em suspensão sedimentáveis, materiais flutuantes e matéria orgânica. Esses processos constituem diversas etapas. Primeiro, são inseridos produtos químicos nos efluentes para neutralização da carga. Em seguida, ocorre a floculação do efluente, o agrupamento das partículas poluentes para a próxima etapa. Após a floculação, tem-se a decantação primária que separa o sólido (lodo) e o líquido (efluente bruto). Os efluentes passam por decantadores que fazem o lodo ficar no fundo do tanque. Essa etapa do tratamento é importante porque inicia a alteração das propriedades poluidora dos efluentes.
Tratamento secundário:
Essa etapa é constituída por processos bioquímicos que podem ser aeróbicos ou anaeróbicos. Esse processo objetiva remover a matéria orgânica que não foi removida no tratamento anterior. Se bem feito, o tratamento permite obter um efluente em conformidade com a legislação ambiental. Os processo aeróbicos e anaeróbicos trabalham na composição da matéria orgânica suspensa e a dissolvida na água que resultam em gás carbônico, material celular e água. O efluente ao final desse processo sai com até 95% livre de poluentes. Em seguida, há uma decantação secundária que clarifica a água e separa o lodo restante do processo.
Tratamento do lodo:
O lodo é toda a matéria orgânica removida ao longo do tratamento do esgoto. Portanto, sua quantidade e natureza depende das características do efluente inicial e do processo de tratamento escolhido. Assim, o tratamento do lodo tem a finalidade de reduzir o volume e o teor de matéria orgânica. Primeiramente realiza-se o adensamento. Esse processo tem a finalidade de diminuir a quantidade de água presente no lodo, diminuindo portanto, seu volume. A segunda etapa consiste na digestão anaeróbica para reduzir os microrganismos patogênicos, reduzir o volume e permitir a utilização do lodo, como por exemplo, em atividades agrícolas. A terceira etapa submete o lodo a processos químicos e desidratação, permitindo a coagulação dos sólidos e remoção da umidade. O produto final é rico em matéria orgânica, nitrogênio, fósforo e nutriente, possibilitando seu uso na agricultura ou em reflorestamento. Entretanto, é possível descartar o lodo em aterros sanitários, junto com o lixo urbano, ou em incineradores.
Tratamento terciário:
Após o tratamento secundário, a água já pode retornar aos recursos hídricos. Entretanto, pode-se passar o efluente por outro tratamento para ser reutilizá-lo com fins não potáveis. Essa reutilização é importante para a escassez de água. Utiliza-se o efluente não tratado para fins não potáveis (lavagem de ruas, por exemplo) porque mesmo tratado, ainda é possível conter elementos como nitrogênio e fósforo. Assim, o tratamento terciário serve para remover essas substância através de técnicas de filtração, ozonização, cloração, osmose reversa, dentre muitas outras. Dessa forma, o tratamento terciário consiste em aplicar técnicas para remover poluentes específicos que não foram retirados pelos processos mais comuns. Por exemplo, essas substâncias podem ser compostos não biodegradáveis, nutrientes e metais pesados que exigem maior grau de tratamento. Assim, essa operação pode consistir em diversas etapas que dependem do tipo de poluição do efluente e do grau de depuração que se deseja obter.
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