Curso Análise Perigos e Riscos
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Análise de Perigos e Riscos - ISO 45001
Referência: 40694
Treinamento Análise de Perigos e Riscos
O Treinamento Análise de Perigos e Riscos tem como objetivo o Estudo de Análise de Perigos e das questões que envolvem atividades em rodovias seguindo preceitos da ISO 45001, discutindo os principais temas que possuem influência e pensá-los sob as perspectivas futuras, o que permitirá formalização do Planejamento Estratégico que sabe aonde quer chegar, visando garantir a segurança e saúde de todos os envolvidos nas atividades.
O que Análise de Perigo?
É um sistema proativo de gestão da segurança que implica em controlar os pontos críticos de controle para reduzir o riscos de desvios que podem afetar o processo, bem como identificação dos pontos, análise de perigos, estabelecer limites de medidas, e sistema de monitoramento.
Diferença entre Perigo e Risco:
Perigo: Situação ou fonte com potencial a provocar danos em termos de doença, lesão, danos materiais, à propriedade, ao meio ambiente, ao local de trabalho ou a combinação destes.
Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de um determinado evento perigoso.
Resumo: Perigo é a fonte geradora e o Risco é a exposição a esta fonte.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Treinamento Análise de Perigos e Riscos
Princípios de análise de perigos e riscos;
Contexto da organização;
Compreensão da organização e seu contexto;
Compreensão das necessidades e expectativas dos trabalhadores e outras partes interessadas;
Determinação do escopo do sistema de gestão SSO;
Atribuição de uma classe de risco a um produto de software para a saúde;
Introdução , atribuição de categorias de consequência;
Atribuição de possibilidade a consequências;
Liderança e participação dos trabalhadores;
Identificação de perigo e avaliação de riscos e oportunidades;
Determinação dos requisitos legais e outros requisitos;
Processo de iteração Processo analítico;
Geral Envolvimento das partes interessadas;
Entendendo o sistema e o ambiente do usuário;
Análise de consequências; Análise de possibilidade Iteração Revisões ;
Suporte:
Recursos, Competência; Conscientização;
Comunicação Interna e externa;
Informação documentada; Controle de informação documentada;
Exemplo de atribuição de classes de risco a produtos;
Operação:
Planejamento e controle operacional;
Generalidades; Eliminar perigos e reduzir riscos de SSO;
Gestão da mudança; Aquisição;
Preparação e resposta de emergência;
Avaliação de desempenho;
Relacionamento de classes de risco ao projeto e controle de produção de produtos ;
Exemplos de atribuição de classes de risco;
Fundamentos; Avaliação da conformidade;
Uso de classes de risco Exemplos de grupos de controles;
Formulário de Análises de Perigos; Auditoria interna.
Fonte: ISO 45001.
Levantamento de Dados:
APP – Análise Preliminar de Perigos;
APR – Análise Preliminar de Riscos;
PGR – Programa de Gerenciamento de Risco
PAE – Plano de Ação de Emergência
APP – Análise Preliminar de Perigos:
Estudo de Análise de Risco;
Fluxograma da Metodologia de Avaliação de Riscos;
Análise geral Árvore de falhas;
Identificação de Acidentes Potenciais dos Tipos:
Vazamento de substâncias Tóxicas ou Inflamáveis etc.;
Incêndio;
Explosão;
Determinação de Prováveis Causas;
Avaliação e Estimativas das Consequências;
Propor e Implantar Medidas de Controle;
APR – Análise Preliminar de Risco:
Elaboração da APR;
Risco ao trabalho;
EPIs;
Normas de Segurança;
Etapas de Trabalho;
Revisão;
Documentar;
PGR – Programa de Gerenciamento de Risco
Programa de Gerenciamento de Risco;
Estrutura do Programa:
Metas de Processo;
Riscos e Aspectos significativos;
Procedimentos operacionais;
Capacitação de recursos humanos;
Manutenção e garantia da integridade unidade;
Gerenciamento de modificações;
Revisão de riscos do processo;
Investigação de incidentes;
Inspeção e Auditoria.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Treinamento Análise de Perigos e Riscos
Treinamento Análise de Perigos e Riscos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR-17 – Ergonomia;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NM 323 – Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) – Requisitos;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Treinamento Análise de Perigos e Riscos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especificas das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Treinamento Análise de Perigos e Riscos
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A identificação de perigos e avaliação de riscos é essencial para garantir a segurança das empresas e de todos os seus colaboradores, pois a avaliação dos riscos consiste na análise das situações indesejadas que são potencialmente danosas para a saúde e segurança dos trabalhadores no seu local de trabalho decorrentes das circunstâncias em que o perigo ocorre no trabalho.
A avaliação de riscos tem, assim, por objetivo a implementação eficaz de medidas necessárias para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores. Estas medidas podem ser na ordem da prevenção de riscos profissionais, da informação e formação adequada dos trabalhadores e facultar aos trabalhadores a organização e criação de meios para aplicar tais medidas necessárias.
Para se poder fazer a avaliação aos riscos a que os trabalhadores estão expostos, antes deve se proceder a uma identificação de perigos existentes nos locais de trabalho de uma organização.
Assim, numa primeira análise à empresa, faz-se a decomposição analítica ou detalhada do objeto de estudo, podendo ser uma tarefa, um local, um equipamento de trabalho, a estrutura, de forma a se conseguir uma caracterização dos riscos presentes, a sua relação com a fonte, possível desenvolvimento, probabilidade de ocorrência, extensão e operador(es) exposto(s). Para isso, inicia-se o processo com uma identificação de perigos com a aquisição de dados, não só através de manuais de máquinas, fichas de segurança, histórico de ocorrências, inquéritos e questionários, mas também através da observação direta com o fim de identificar materiais, sistemas, processos e instalações que podem ter consequências indesejáveis e/ou danosas para os trabalhadores ou terceiros que estejam expostos. No processo de identificação de riscos, devem também ser identificadas as pessoas que estão ou podem vir estar Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos expostas a tais perigo identificados, podendo estas ser os operadores, fornecedores, clientes, visitantes, dependendo da atividade da empresa.
Assim, a identificação de perigos consiste na verificação dos perigos presentes numa dada situação de trabalho e suas possíveis consequências, em termos dos danos sofridos pelos trabalhadores expostos.
Após o processo de identificação de riscos procede-se então à avaliação de riscos. A avaliação dos riscos é um processo que para além de identificar as situações que podem originar danos físicos ou psicológicos nos trabalhadores, avalia a probabilidade de ocorrência de um acidente, devido ao perigo identificado, e avalia as potenciais consequências. Para isso, existem diversas metodologias de avaliação de riscos que se podem dividir em dois grandes grupos: metodologia de ordem técnica e as metodologias orientadas para as tarefas.
As metodologias de ordem técnica são dirigidas para a avaliação do tipo de risco, ou seja, para a componente material do trabalho e interação entre materiais e/ou equipamentos. O outro grupo de metodologias está mais direcionado para a análise de tarefas e operações e à análise profissional.
Desta forma, a análise de risco não se cinge apenas ao estudo específico de equipamentos e materiais, comporta também a análise de atuações e comportamentos humanos relacionados com a operação em causa e a utilização dos sistemas em análise considerando também os aspetos organizativos associados.
Para efetuar uma correta avaliação dos riscos deve-se ter em conta fatores sociais, econômicos e também ambientais, fazendo uma comparação entre o valor obtido da análise de riscos e um referencial de risco tolerável. Através desta comparação, equaciona-se e prioriza-se as necessidades de intervenção, podendo esta intervenção traduzir-se na interrupção da atividade em causa e sua correção, ou apenas uma ação de acompanhamento consoante a magnitude dos riscos e a priorização definida pela análise dos riscos.
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