Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TERMOGRÁFICA PARA TRABALHO A QUENTE NBR 12550 – TERMOMETRIA – TERMINOLOGIA E NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 58268
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O Laudo de Termometria para Trabalho a Quente garante, sobretudo, que as instalações estejam em conformidade com os limites de exposição ao calor. Com a execução da Inspeção Termográfica, passa a existir a garantia de que as condições de trabalho estejam de acordo com as normas estabelecidas, a fim de proporcionar segurança e bem-estar.
O que é Termometria?

Termometria é a área da física que se dedica ao estudo da temperatura e das escalas termométricas. Essa disciplina, todavia, está intimamente ligada ao estudo dos fenômenos relacionados ao calor, ao equilíbrio térmico e às transformações de estados físicos, por exemplo. A termometria, desse modo, é fundamental em diversos setores, especialmente em ambientes industriais, onde a temperatura pode influenciar diretamente a segurança e a eficiência do trabalho. Ainda, o conhecimento em termometria permite que as empresas adotem medidas preventivas para evitar riscos à saúde dos trabalhadores. Portanto, entender a termometria é essencial para garantir a segurança no trabalho.
Qual a importância do Laudo de Termometria?
O Laudo de Termometria para Trabalho a Quente desempenha um papel fundamental na identificação de riscos de insalubridade. Ele avalia as condições de trabalho em ambientes com altas temperaturas, conforme os limites estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR-15. Este laudo ajuda a:
- Proteger a saúde dos trabalhadores: Ao identificar condições adversas, o laudo, desse modo, permite que a empresa tome medidas corretivas antes que problemas de saúde se manifestem.
- Evitar acidentes relacionados à exposição ao calor: A exposição prolongada a altas temperaturas pode, dessa forma, causar acidentes graves. Com o laudo, a empresa pode implementar estratégias para minimizar esses riscos.
- Garantir que a empresa cumpra as exigências legais: O laudo é uma exigência legal que, se não cumprida, pode resultar em penalidades para a empresa.
A realização deste laudo garante a conformidade com a legislação, mas também demonstra o compromisso da empresa com a saúde e segurança dos seus colaboradores.
Como é realizado o Laudo de Termometria para Trabalho a Quente?
A execução do Laudo de Termometria envolve várias etapas importantes:
1. Inspeção Inicial
O primeiro passo é uma inspeção inicial, onde o profissional avalia as condições do ambiente de trabalho. Essa etapa é, portanto, crucial, pois permite identificar áreas que podem apresentar riscos maiores devido à temperatura.
2. Medições
O Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo é, contudo, uma ferramenta essencial para medir a temperatura no ambiente onde o trabalhador está exposto. Essa medição, sobretudo, revela dados precisos sobre as condições térmicas que os colaboradores enfrentam enquanto realizam suas atividades. Ao utilizar esse índice, é possível identificar não apenas a temperatura, mas também a umidade e a radiação solar, fatores que influenciam diretamente o conforto e a segurança no trabalho. Assim, ao monitorar essas condições, garantimos que os trabalhadores operem em um ambiente seguro, pois minimiza riscos de estresse térmico e promove a saúde e o bem-estar no local de trabalho.
3. Análise dos Dados
Os dados coletados são, desse modo, analisados para verificar a conformidade com a NR-15.
4. Elaboração do Relatório
Após a análise, um relatório técnico é elaborado. Esse documento contém os resultados das medições e recomendações para melhorar as condições de trabalho. É importante que o relatório seja claro e acessível, permitindo que gestores e trabalhadores compreendam as informações apresentadas. Seguir as diretrizes da norma NBR 12550 durante todo o processo é essencial para garantir a qualidade do laudo. Essa norma estabelece padrões que ajudam a assegurar que as medições sejam feitas de maneira correta e precisa.
Quais as Normas Regulamentadoras?
A Norma Regulamentadora NR-15 é um dos pilares para a proteção dos trabalhadores expostos ao calor. O anexo 03 da norma determina os critérios para avaliação da exposição ao calor, incluindo o uso de equipamentos adequados.
Principais Diretrizes da NR-15
- Avaliação do Índice de Bulbo Úmido: A medição deve ser feita no local onde o trabalhador permanece, garantindo que os dados reflitam as condições reais de trabalho.
- Equipamentos Necessários: O laudo utiliza instrumentos como termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio. Esses equipamentos são fundamentais para garantir medições precisas.
Cumprir essas diretrizes é fundamental para garantir um ambiente de trabalho seguro. A NR-15 não é apenas uma exigência legal; ela representa um compromisso com a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.
Quais os benefícios do Laudo de Termometria para Trabalho a Quente?
Realizar um Laudo de Termometria traz diversos benefícios, entre os quais se destacam:
- Redução de Acidentes: A avaliação das condições térmicas ajuda a evitar problemas de saúde, como desidratação e exaustão térmica. Isso resulta, portanto, em um ambiente de trabalho mais seguro.
- Aumento da Produtividade: Ambientes confortáveis permitem que os trabalhadores se concentrem melhor em suas tarefas. Quando os colaboradores se sentem bem, a produtividade tende a aumentar.
- Conformidade Legal: O laudo garante, dessa forma, que a empresa atenda às exigências da NR-15, evitando penalidades. Isso não apenas protege a empresa, mas também demonstra um compromisso com a responsabilidade social.
Investir na segurança dos trabalhadores resulta em um ambiente de trabalho mais eficiente e saudável. Dessa maneira, empresas que priorizam a saúde e segurança tendem a ter uma reputação melhor no mercado, atraindo talentos e clientes.
Quando solicitar o Laudo de Termometria para Trabalho a Quente?

Solicitar o Laudo de Termometria é imprescindível em diversas situações, como:
- Ambientes industriais com altas temperaturas: Sempre que as condições térmicas podem afetar a saúde dos trabalhadores, o laudo deve ser solicitado.
- Trabalhos realizados em condições de calor intenso: Se a atividade exige que os colaboradores permaneçam em locais quentes por longos períodos, é essencial realizar o laudo.
- Antes de iniciar operações que possam aumentar a temperatura do ambiente: Quando novas máquinas ou processos são implementados, é importante avaliar as condições térmicas.
Realizar este laudo regularmente assegura que as condições de trabalho permaneçam seguras. A proatividade nesse sentido não apenas protege os trabalhadores, mas também contribui para a sustentabilidade da empresa.
Por que realizar o Laudo de Termometria para Trabalho a Quente?
O Laudo de Termometria para Trabalho a Quente é, portanto, fundamental para proteger a saúde dos trabalhadores e garantir conformidade legal. Não comprometa a segurança no ambiente de trabalho; faça a sua parte solicitando um laudo especializado. A saúde , bem como o bem-estar dos colaboradores, deve sempre estar em primeiro lugar.
Solicite agora mesmo o seu Laudo de Termometria para Trabalho a Quente e assegure a segurança do seu ambiente de trabalho. Nossa equipe está pronta para ajudar com uma inspeção completa e um relatório técnico detalhado. Não deixe para depois; a segurança de seus colaboradores é uma prioridade que não pode esperar!
Confira também: Curso laudo NR 12
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
1.1 O objetivo deste Anexo é estabelecer critério para caracterizar as atividades ou operações insalubres decorrentes da exposição ocupacional ao calor em ambientes fechados ou ambientes com fonte artificial de calor.
1.1.1 Este Anexo não se aplica a atividades ocupacionais realizadas a céu aberto sem fonte artificial
2. Caracterização da atividade ou operação insalubre
2.1 A avaliação quantitativa do calor deverá ser realizada com base na metodologia e procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 (2ê edição – 2017) da FUNDACENTRO nos seguintes aspectos:
a) determinação de sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG – índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;
b) equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e procedimentos de uso dos mesmos nos locais avaliados;
c) procedimentos quanto à conduta do avaliador; e
d) medições e cálculos.
2.2 A taxa metabólica deve ser estimada com base na comparação da atividade realizada pelo trabalhador com as opções apresentadas no Quadro 2 deste Anexo.
F: NR 15.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TERMOGRÁFICA PARA TRABALHO A QUENTE NBR 12550 – TERMOMETRIA – TERMINOLOGIA E NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: A execução da inspeção técnica visa a análise e a verificação de condições de segurança em atividades relacionadas ao trabalho a quente, utilizando termografia como ferramenta principal. O objetivo é avaliar as condições térmicas dos equipamentos, instalações e ambientes, identificando pontos críticos e potenciais riscos.
Atividades e Etapas:
Planejamento e Preparação:
Levantamento das áreas e equipamentos a serem inspecionados.
Definição do escopo de inspeção com base nas necessidades do cliente e nas condições do local.
Planejamento da execução da inspeção, considerando horários e áreas sensíveis a intervenções.
Execução da Inspeção Termográfica:
Utilização de câmeras termográficas de alta resolução para capturar imagens térmicas durante a operação dos equipamentos e instalações.
Inspeção das áreas onde há risco de realização de trabalho a quente, com especial atenção para os pontos de calor excessivo, sobrecarga e outros sinais de falha.
Análise da distribuição térmica e identificação de anomalias, incluindo pontos de aquecimento excessivo que possam indicar riscos para a segurança do trabalho.
Verificação dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI) adequados para a realização de atividades em áreas com risco de trabalho a quente.
Análise de Conformidade:
Verificação da conformidade com as normas aplicáveis à termometria, incluindo a NBR 12550 e as exigências da NR 15 para condições de segurança.
Análise das condições de segurança do trabalho a quente, levando em conta o comportamento térmico dos equipamentos e possíveis riscos envolvidos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Preparação do relatório técnico contendo:
Descrição detalhada da inspeção realizada.
Resultados da termografia, com imagens e observações de pontos críticos.
Recomendações de melhorias e ajustes necessários para garantir a segurança durante os trabalhos a quente.
Identificação de condições de risco e ações corretivas.
Elaboração de laudo técnico com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a validade e a conformidade das análises.
Entrega e Aprovação do Relatório:
Apresentação do relatório final ao cliente, com a ART correspondente.
Revisão do relatório conforme necessário e adequação de pontos críticos, com a entrega final após aprovação.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será estabelecido conforme a complexidade da inspeção e a disponibilidade do cliente.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado dependerá das etapas desenvolvidas durante a execução da inspeção, considerando os pontos de análise e possíveis ajustes necessários.
Exclusões:
O escopo não inclui qualquer atividade além da inspeção técnica termográfica e elaboração do relatório, como reformas, ajustes nos sistemas ou treinamentos adicionais.
Este escopo garante a execução de uma inspeção detalhada e a entrega de um relatório técnico completo, assegurando que as condições de segurança estejam atendidas e que os riscos de trabalho a quente sejam minimizados.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TERMOGRÁFICA PARA TRABALHO A QUENTE NBR 12550 – TERMOMETRIA – TERMINOLOGIA E NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: A execução da inspeção técnica visa a análise e a verificação de condições de segurança em atividades relacionadas ao trabalho a quente, utilizando termografia como ferramenta principal. O objetivo é avaliar as condições térmicas dos equipamentos, instalações e ambientes, identificando pontos críticos e potenciais riscos.
Atividades e Etapas:
Planejamento e Preparação:
Levantamento das áreas e equipamentos a serem inspecionados.
Definição do escopo de inspeção com base nas necessidades do cliente e nas condições do local.
Planejamento da execução da inspeção, considerando horários e áreas sensíveis a intervenções.
Execução da Inspeção Termográfica:
Utilização de câmeras termográficas de alta resolução para capturar imagens térmicas durante a operação dos equipamentos e instalações.
Inspeção das áreas onde há risco de realização de trabalho a quente, com especial atenção para os pontos de calor excessivo, sobrecarga e outros sinais de falha.
Análise da distribuição térmica e identificação de anomalias, incluindo pontos de aquecimento excessivo que possam indicar riscos para a segurança do trabalho.
Verificação dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI) adequados para a realização de atividades em áreas com risco de trabalho a quente.
Análise de Conformidade:
Verificação da conformidade com as normas aplicáveis à termometria, incluindo a NBR 12550 e as exigências da NR 15 para condições de segurança.
Análise das condições de segurança do trabalho a quente, levando em conta o comportamento térmico dos equipamentos e possíveis riscos envolvidos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Preparação do relatório técnico contendo:
Descrição detalhada da inspeção realizada.
Resultados da termografia, com imagens e observações de pontos críticos.
Recomendações de melhorias e ajustes necessários para garantir a segurança durante os trabalhos a quente.
Identificação de condições de risco e ações corretivas.
Elaboração de laudo técnico com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a validade e a conformidade das análises.
Entrega e Aprovação do Relatório:
Apresentação do relatório final ao cliente, com a ART correspondente.
Revisão do relatório conforme necessário e adequação de pontos críticos, com a entrega final após aprovação.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será estabelecido conforme a complexidade da inspeção e a disponibilidade do cliente.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado dependerá das etapas desenvolvidas durante a execução da inspeção, considerando os pontos de análise e possíveis ajustes necessários.
Exclusões:
O escopo não inclui qualquer atividade além da inspeção técnica termográfica e elaboração do relatório, como reformas, ajustes nos sistemas ou treinamentos adicionais.
Este escopo garante a execução de uma inspeção detalhada e a entrega de um relatório técnico completo, assegurando que as condições de segurança estejam atendidas e que os riscos de trabalho a quente sejam minimizados.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Referências Normativas
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubre;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NR 34 – Condioções e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da construção, Reparação e Desmonte Naval;
ABNT NBR 12550 – Termometria – Terminologia;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Validade
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Complementos
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Alvo, autoaquecimento;
Bainha, banho de leito fluidizado;
Banho de líquido;
Banho de sais, Banho de ponto do gelo;
Bloco de equalização e Bloco de ligação;
Borne de ligação e Bulbo;
Cabeçote e Caixa;
Cabo e fio de compensação, Cabo de isolação mineral e Cabo e fio de extensão;
Câmara de contração;
Câmara de expansão, Campo de visão;
Célula de ponto de solidificação;
Coeficiente Seebeck e Coeficiente de temperatura de resistência;
Coeficiente Peltier e Coluna emergente;
Comprimento de onda central;
Comprimento do bulbo (de um termômetro de líquido em vidro);
Condições ambientais e Condições de operação;
Constrição e Corpo negro;
Correção de coluna emergente e Curva de solidificação;
Diâmetro nominal da caixa (de um termômetro bometálico);
Elemento sensor à resistência;
Emissividade espectral e Estabilidade térmica;
Erro de imersão e Erro de paralaxe;
Erro por atrito (de um termômetro bimetálico);
Histerese, Escala auxiliar (de um TLV);
Escala Internacional de Temperatura de 1990 (EIT-90 ou ITS-90);
Escala principal (de um TLV) e Escala termodinâmica de temperatura;
Espectro e Estabilidade da FEM Seebeck e Estado super-resfriado;
Faixa de solidificação, Fio nu (de termopar);
Fios de ligação;
FEM Seebeck, Força eletromotriz do termopar (FEMt) e Força eletromotriz (FEM);
Fusão interna;
Gerador de sinal de referência;
Grau Celsius (°C) e Grau Fahrenheit, °F;
Haste (de um termômetro de líquido em vidro) e Haste (de um termômetro bimetálico);
Indicador de temperatura e Infravermelho;
Instrumento-padrão e Invólucro;
Junção de medição;
Junção de referência e Junção de referência eletrônica;
Kelvin (K);
Lâmpada pirométrica;
Leito fluidizado;
Medição de resistência a dois fios, quatro fios e três fios;
Meio térmico, Meio térmicos para temperatura de referência a 0 °C;
Menisco e Numeração de escala;
Plano do alvo; Platina 67 (Pt-67);
Platô de solidificação;
Poço termométrico, Ponteiro;
Ponto de calibração, Ponto de fusão e Ponto de solidificação;
Ponto fixo (de temperatura), Ponto fixo de definição, Ponto fixo fundamental;
Ponto tríplice (ou triplo), Pontos fixos secundário;
Profundidade mínima de imersão;
Radiância espectral;
Radiômetro, Recalescência e Refletividade;
Resistência de isolamento, Resolução óptica;
Resposta espectral;
Sensor de temperatura;
Sensor bimetálico;
Simulação elétrica e Simulador de temperatura;
Sobretemperatura e subtemperatura;
Tabelas de referência normalizadas;
Tamanho de alvo;
Temperatura Celsius, Temperatura de ponto de orvalho;
Temperatura do corpo negro, Temperatura termodinâmica e Temperatura de verificação de um TLV;
Termistor;
Termoelemento;
Termômetro (ou pirômetro) de radiação, fotoelétrico e de filamento evanescente;
Termômetro bimetálico e Termômetro clínico;
Termômetro de contato e Termômetro de gás a volume constante;
Termômetro de imersão completa e Termômetro de imersão parcial;
Termômetro de imersão total e Termômetro de líquido em vidro (TLV);
Termômetro de resistência (termorresistência) e Termometro de coluna (Faden);
Termopar, Termopar de isolação mineral e Termopar de metais básicos;
Termopar de metais nobres, termopar de metais refratários;
Termopilha;
Tubo de proteção;
Uniformidade térmica;
Valor de uma divisão.
Fonte: NBR 12550.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
1.1 O objetivo deste Anexo é estabelecer critério para caracterizar as atividades ou operações insalubres decorrentes da exposição ocupacional ao calor em ambientes fechados ou ambientes com fonte artificial de calor.
1.1.1 Este Anexo não se aplica a atividades ocupacionais realizadas a céu aberto sem fonte artificial
2. Caracterização da atividade ou operação insalubre
2.1 A avaliação quantitativa do calor deverá ser realizada com base na metodologia e procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 (2ê edição – 2017) da FUNDACENTRO nos seguintes aspectos:
a) determinação de sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG – índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;
b) equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e procedimentos de uso dos mesmos nos locais avaliados;
c) procedimentos quanto à conduta do avaliador; e
d) medições e cálculos.
2.2 A taxa metabólica deve ser estimada com base na comparação da atividade realizada pelo trabalhador com as opções apresentadas no Quadro 2 deste Anexo.
F: NR 15.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TERMOGRÁFICA PARA TRABALHO A QUENTE NBR 12550 – TERMOMETRIA – TERMINOLOGIA E NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: A execução da inspeção técnica visa a análise e a verificação de condições de segurança em atividades relacionadas ao trabalho a quente, utilizando termografia como ferramenta principal. O objetivo é avaliar as condições térmicas dos equipamentos, instalações e ambientes, identificando pontos críticos e potenciais riscos.
Atividades e Etapas:
Planejamento e Preparação:
Levantamento das áreas e equipamentos a serem inspecionados.
Definição do escopo de inspeção com base nas necessidades do cliente e nas condições do local.
Planejamento da execução da inspeção, considerando horários e áreas sensíveis a intervenções.
Execução da Inspeção Termográfica:
Utilização de câmeras termográficas de alta resolução para capturar imagens térmicas durante a operação dos equipamentos e instalações.
Inspeção das áreas onde há risco de realização de trabalho a quente, com especial atenção para os pontos de calor excessivo, sobrecarga e outros sinais de falha.
Análise da distribuição térmica e identificação de anomalias, incluindo pontos de aquecimento excessivo que possam indicar riscos para a segurança do trabalho.
Verificação dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI) adequados para a realização de atividades em áreas com risco de trabalho a quente.
Análise de Conformidade:
Verificação da conformidade com as normas aplicáveis à termometria, incluindo a NBR 12550 e as exigências da NR 15 para condições de segurança.
Análise das condições de segurança do trabalho a quente, levando em conta o comportamento térmico dos equipamentos e possíveis riscos envolvidos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Preparação do relatório técnico contendo:
Descrição detalhada da inspeção realizada.
Resultados da termografia, com imagens e observações de pontos críticos.
Recomendações de melhorias e ajustes necessários para garantir a segurança durante os trabalhos a quente.
Identificação de condições de risco e ações corretivas.
Elaboração de laudo técnico com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a validade e a conformidade das análises.
Entrega e Aprovação do Relatório:
Apresentação do relatório final ao cliente, com a ART correspondente.
Revisão do relatório conforme necessário e adequação de pontos críticos, com a entrega final após aprovação.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será estabelecido conforme a complexidade da inspeção e a disponibilidade do cliente.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado dependerá das etapas desenvolvidas durante a execução da inspeção, considerando os pontos de análise e possíveis ajustes necessários.
Exclusões:
O escopo não inclui qualquer atividade além da inspeção técnica termográfica e elaboração do relatório, como reformas, ajustes nos sistemas ou treinamentos adicionais.
Este escopo garante a execução de uma inspeção detalhada e a entrega de um relatório técnico completo, assegurando que as condições de segurança estejam atendidas e que os riscos de trabalho a quente sejam minimizados.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Complementos
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Alvo, autoaquecimento;
Bainha, banho de leito fluidizado;
Banho de líquido;
Banho de sais, Banho de ponto do gelo;
Bloco de equalização e Bloco de ligação;
Borne de ligação e Bulbo;
Cabeçote e Caixa;
Cabo e fio de compensação, Cabo de isolação mineral e Cabo e fio de extensão;
Câmara de contração;
Câmara de expansão, Campo de visão;
Célula de ponto de solidificação;
Coeficiente Seebeck e Coeficiente de temperatura de resistência;
Coeficiente Peltier e Coluna emergente;
Comprimento de onda central;
Comprimento do bulbo (de um termômetro de líquido em vidro);
Condições ambientais e Condições de operação;
Constrição e Corpo negro;
Correção de coluna emergente e Curva de solidificação;
Diâmetro nominal da caixa (de um termômetro bometálico);
Elemento sensor à resistência;
Emissividade espectral e Estabilidade térmica;
Erro de imersão e Erro de paralaxe;
Erro por atrito (de um termômetro bimetálico);
Histerese, Escala auxiliar (de um TLV);
Escala Internacional de Temperatura de 1990 (EIT-90 ou ITS-90);
Escala principal (de um TLV) e Escala termodinâmica de temperatura;
Espectro e Estabilidade da FEM Seebeck e Estado super-resfriado;
Faixa de solidificação, Fio nu (de termopar);
Fios de ligação;
FEM Seebeck, Força eletromotriz do termopar (FEMt) e Força eletromotriz (FEM);
Fusão interna;
Gerador de sinal de referência;
Grau Celsius (°C) e Grau Fahrenheit, °F;
Haste (de um termômetro de líquido em vidro) e Haste (de um termômetro bimetálico);
Indicador de temperatura e Infravermelho;
Instrumento-padrão e Invólucro;
Junção de medição;
Junção de referência e Junção de referência eletrônica;
Kelvin (K);
Lâmpada pirométrica;
Leito fluidizado;
Medição de resistência a dois fios, quatro fios e três fios;
Meio térmico, Meio térmicos para temperatura de referência a 0 °C;
Menisco e Numeração de escala;
Plano do alvo; Platina 67 (Pt-67);
Platô de solidificação;
Poço termométrico, Ponteiro;
Ponto de calibração, Ponto de fusão e Ponto de solidificação;
Ponto fixo (de temperatura), Ponto fixo de definição, Ponto fixo fundamental;
Ponto tríplice (ou triplo), Pontos fixos secundário;
Profundidade mínima de imersão;
Radiância espectral;
Radiômetro, Recalescência e Refletividade;
Resistência de isolamento, Resolução óptica;
Resposta espectral;
Sensor de temperatura;
Sensor bimetálico;
Simulação elétrica e Simulador de temperatura;
Sobretemperatura e subtemperatura;
Tabelas de referência normalizadas;
Tamanho de alvo;
Temperatura Celsius, Temperatura de ponto de orvalho;
Temperatura do corpo negro, Temperatura termodinâmica e Temperatura de verificação de um TLV;
Termistor;
Termoelemento;
Termômetro (ou pirômetro) de radiação, fotoelétrico e de filamento evanescente;
Termômetro bimetálico e Termômetro clínico;
Termômetro de contato e Termômetro de gás a volume constante;
Termômetro de imersão completa e Termômetro de imersão parcial;
Termômetro de imersão total e Termômetro de líquido em vidro (TLV);
Termômetro de resistência (termorresistência) e Termometro de coluna (Faden);
Termopar, Termopar de isolação mineral e Termopar de metais básicos;
Termopar de metais nobres, termopar de metais refratários;
Termopilha;
Tubo de proteção;
Uniformidade térmica;
Valor de uma divisão.
Fonte: NBR 12550.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Termometria para Trabalho a Quente
1.1 O objetivo deste Anexo é estabelecer critério para caracterizar as atividades ou operações insalubres decorrentes da exposição ocupacional ao calor em ambientes fechados ou ambientes com fonte artificial de calor.
1.1.1 Este Anexo não se aplica a atividades ocupacionais realizadas a céu aberto sem fonte artificial
2. Caracterização da atividade ou operação insalubre
2.1 A avaliação quantitativa do calor deverá ser realizada com base na metodologia e procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 (2ê edição – 2017) da FUNDACENTRO nos seguintes aspectos:
a) determinação de sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG – índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;
b) equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e procedimentos de uso dos mesmos nos locais avaliados;
c) procedimentos quanto à conduta do avaliador; e
d) medições e cálculos.
2.2 A taxa metabólica deve ser estimada com base na comparação da atividade realizada pelo trabalhador com as opções apresentadas no Quadro 2 deste Anexo.
F: NR 15.
Laudo de Termometria para Trabalho a Quente: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.