Laudo de Porta com Abertura Vertical
Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica de Porta com Abertura Vertical de Enrolar + Elaboração de Relatório Técnico + Emissão da ART
Referência: 55631
Laudo de Porta com Abertura Vertical
O Objetivo do Laudo de Inspeção Técnica e Conformidade de Porta com Abertura Vertical é verificar a confiabilidade de portas com abertura vertical, seguindo os parâmetros estabelecidos pelas Normas Regulamentadoras Aplicáveis, uma vez que a falha deste aparato pode ocasionar vulnerabilidade ao estabelecimento.
O que é Porta com Abertura Vertical?
Porta muito comum em comércios populares que tem o intuito de oferecer segurança ao local quando fechada, devido sua robustez e dificuldade de rompimento oferecida pelas propriedades de seu material de fabricação. A praticidade se sobressai em relação a outros modelos que oferecem o mesmo tipo de segurança, por ocupar um espaço praticamente desconsiderável.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Laudo de Porta com Abertura Vertical
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;
Requisitos do usuário;
Incumbências dos intervenientes;
Avaliação de desempenho;
Desempenho estrutural;
Requisito – Estabilidade e resistência estrutural dos sistemas de vedação Internos e externos ;
Premissas de projeto;
Requisito – Deslocamentos, fissuras e ocorrência de falhas nos sistemas de vedações verticais internas e externas;
Critério – Limitação de deslocamentos, fissura – descolamentos:
Requisito – Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas atuantes nos sistemas de vedações internas e externas;
Critério – Capacidade de suporte para as peças suspensa;
Critérios para avaliação de outros:
Requisito – impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais Internas e externas – para casas térreas – com ou sem função estrutural;
Critério – Ações transmitidas por portas internas ou externas;
Requisito – Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural;
Critério – Resistência a Impactos de corpo duro
Segurança contra Incêndio:
Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação;
Critério – Avaliação da reação ao fogo da face Interna dos sistemas de vedações verticais e respectivos miolos Isolantes térmicos e absorventes acústicos:
Crimino – Avaliação da reação ao fogo da face externa das vedações verticais que compõem a fachada;
Requisito – Dificultar a propagação do Incêndio – preservar a estabilidade estrutural da edificação:
Critério – Resistência ao logo de elementos estruturais e de compartimentação;
Segurança no uso na operação;
Estanqueidade;
Requisito – Infiltração de água nos sistemas de vedações verticais externas fechadas:
Critério – Estanqueidade à água de chuva, considerando-se • ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas;
Critério – Estanqueidade de vedações verticais internas e externas em contato com áreas molháveis;
Requisito – Desempenho térmico do SVVE 26 Critério -Transmitindo térmica de paredes externas;
Critério – Capacidade térmica de paredes externas:
Método – Cálculo da capacidade térmica das paredes externas;
Método – Cálculo do percentual de abertura para ventilação:
Critério – Elementos transparentes;
Método – Cálculo do percentual de elementos transparentes ;
Desempenho acústico;
Métodos disponíveis para a avaliação ;
Parâmetros de avaliação Requisito – Isolamento acústico de vedações externas;
Critério – Isolamento a ruído aéreo de sistemas de redações externas: fachadas:
Nível de desempenho mínimo:
Requisito – Isolamento acústico entre ambientes;
Critério – Isolamento – ruído aéreo de sistemas de vedação vertical Interna;
Desempenho alumínio e Manutenibilidade:
Requisito (paredes externas – SVVE);
Critério – Ação de calor – choque térmico:
Requisito – Vida útil de projeto dos sistemas de vedações verticais internas – externas;
Critério – Vida útil de projeto Requisito – Manutenibilidade dos sistemas de vedações verticais internas – externas;
Critério – Manual de uso. operação e manutenção dos sistemas de vedação vertical Saúde Conforto antroponímico;
Adequação ambiental:
Preparação dos corpos de Execução do ensaio;
Verificação, em laboratório, da estanqueidade a sua de SWE;
Diretrizes;
Corpo de prova;
Execução do ensaio;
Verificação da permeabilidade a água de SVVIE
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio;
Verificação do comportamento de SVVE exposto à ação de calor e choque térmico;
Princípio;
Aparelhagem:
Preparação dos corpos de prova;
Expressão dos resultados:
Relatório de ensaio;
Solicitações de cargas provenientes de peças suspensos atuantes nos sistemas de vedações externas e internas;
Impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais externas e internas, com ou sem função estrutural;
Resistência a impacto de corpo mole – Sistemas de vedação vertical de casas térreas
Impacto de corpo duro Incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural
Estanqueidade a agua de chuva, considerados a ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas (fachadas):
Desempenho acústico;
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Fonte ABNT NBR 15575-4.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Referências Normativas (fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ANBT NBR 15575-4 – Edificações Habitacionais – Desempenho – Parte:04: Requisitos para os Sistemas de Vedação Verticais Internas e Externas;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos urbanos;
ABNT NBR 15202 – Sistemas de Portas Automáticas;
ABNT NBR 15281 – Porta Resistente ao Fogo para Entrada de Unidades Autônomas e Compartimentos Específicos de Edificação;
ABNT NBR 6479 – Portas e vedadores – Determinação da resistência ao fogo;
ABNT NBR 10821-5 – Esquadrias para Edificações – Esquadrias Externas – Instalação e Manutenção;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Saiba Mais: Laudo de Porta com Abertura Vertical:
7.2.2 Método de avaliação
7.2.2.1 Para sistemas de vedações verticais externas e internas com função estrutural, efetuar cálculos ou ensaio descritos na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.3.
7.2.2.2 Para sistemas de vedações verticais externas sem função estrutural, realizar ensaio de tipo, análise de projeto ou cálculos, considerando também os esforços que simulam as ações horizontais devidas ao vento.
As análises, verificações ou ensaios de tipo devem considerar também as fixações e vinculações, bem como o desenho específico para cada caso, incluindo as justificativas do modelo adotado.
Para o ensaio visando a verificação da resistência a ações horizontais, pode ser adotada a câmara de ensaio prevista para ensaios de esquadrias externas, conforme a ABNT NBR 10821-3, ou pode ser realizado ensaio por intermédio de balão inflável de material plástico, conforme Anexo G.
Os resultados do ensaio de tipo devem mencionar a ocorrência de fissuras, deslocamentos ou falhas que repercutam no estado-limite de serviço, considerando prejuízo ao desempenho, ou no estado-limite último, considerando prejuízo da segurança estrutural.
7.2.2.3 Para avaliar in loco o funcionamento dos componentes dos SVVIE, deve ser realizada verificação de campo. As ocorrências de fissuras ou descolamentos são consideradas toleráveis, caso atendam às seguintes características, conforme o local do aparecimento:
a) sistema de vedação vertical interna (SVVI) ou faces internas de sistema de vedação vertical externa (SVVE) (fachadas); fissuras no corpo dos SVVI ou nos seus encontros com elementos estruturais, destacamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento igual ou maior que 250 lux, ou desde que a soma das extensões não ultrapasse 0,1 m/m2, referente à área total das paredes do ambiente; descolamentos localizados de revestimentos, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,15 m2 ou área total correspondente a 15 % do elemento em análise;
b) fachadas ou sistemas de vedação vertical externo (SVVE); fissuras no corpo das fachadas, descolamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento natural em dia sem nebulosidade; — descolamentos de revestimentos localizados, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,10 m2 ou área total correspondente a 5 % do pano de fachada em análise.
Fonte: ABNT NBR 15575-4.
Laudo de Porta com Abertura Vertical: Consulte-nos.
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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