Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
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Nome Técnico: Execução de Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM - NBR 15248 + Elaboração de Relatório de Técnico com ART
Referência: 144034
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
O relatório estabelece os requisitos mínimos para detecção, localização e dimensionamento de trincas superficiais em materiais eletricamente condutores na inspeção por meio de alternating current field measurement (ACFM). O princípio desta técnica envolve a indução de um campo magnético por corrente alternada na superfície do material por meio do Yoke magnético contido na sonda, o qual causa um fluxo uniforme de corrente alternada no material- A profundidade de penetração desta corrente varia com o tipo de material e frequência.
O que é ACFM?
A inspeção por ACFM é a abreviação de Alternating Current Field Measurement, é uma medição de campo de corrente alternada, utilizada para detectar e dimensionar trincas abertas para a superfície em equipamentos, tubulações e estruturas metálicas. Descontinuidades na superfície ou próximas à superfície distorcem ou interrompem o fluxo de corrente, criando uma alteração no campo magnético superficial, a qual é detectada por bobinas sensores na sonda.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Analise de condições gerais;
Avaliação da qualificação de pessoal e do procedimento de ensaio;
Verificação do procedimento de ensaio;
Revisão e requalificação do procedimento de ensaio do executante;
Aparelhagem, instrumento e sonda;
Avaliação da manutenção da aparelhagem e calibração do bloco de referência;
Analise da condição superficial;
Verificação do bloco de referência;
Inspeção do material do bloco e da sonda;
Verificação dos entalhes;
Verificação de amplitude do campo Bx;
Avaliação do ajuste de sensibilidade;
Verificação do dimensionamento;
Análise do arquivo de sonda;
Verificação de ensaio;
Avaliação da identificação das áreas ensaiadas;
Verificação de sensibilidade;
Inspeção da cobertura;
Verificação da sobreposição;
Analise do registro de resultados;
Inspeção do bloco de referência;
Analise dos requisitos para procedimentos de inspeção por ACFM;
Verificação do teste funcional;
Verificação operacional;
Analise de procedimentos de segurança, saúde e meio ambiente;
Inspeção do mapeamento de identificação e estabelecimento;
Avaliação da origem das varreduras;
Verificação do aço – carbono;
Analise da forma cilíndrica e juntas tubulares;
Inspeção do componente de nó de estrutura tubular;
Avaliação da faixa de dimensões;
Inspeção da temperatura de ensaio;
Analise do revestimento, tipo e espessura;
Verificação do software utilizado;
Avaliação da profundidade máxima de utilização e recomendações de armazenamento, quando aplicável;
Analise da manutenção, preservação e condição requerida para a superfície e método de preparação;
Verificação da extensão do ensaio;
Avaliação da sistemática de verificação do equipamento;
Análise das instruções do operador da sonda;
Verificação das técnicas de dimensionamento, quando requeridas;
Inspeção da sistemática de identificação e rastreabilidade; técnicas de varredura e aquisição de dados, verificação operacional e relatórios de inspeção;
Análise da descrição sequencial da execução do ensaio;
Verificação das ações quando encontrar defeitos; avaliação dos resultados dos ensaios; instrumentos e Acessórios adicionais;
Requisitos para procedimentos de inspeção por ACFM;
Análise do modelo de formulário para registro de resultado;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em máquinas e equipamentos;
ABNT NBR 15248 – Ensaios não destrutivos – Inspeção por ACFM – Procedimento; (16 págs);
ABNT NBR NM 316 – Ensaios não destrutivos – Correntes Parasitas – Terminologia;
ABNT NBR ISO 9712 – Ensaios não destrutivos- Qualificação e certificação de pessoal em END;
ABNT NBR IEC – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio de calibração;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
Validade
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
Complementos
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248
Saiba mais
Saiba Mais: Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM NBR 15248:
Condições gerais: Qualificação de pessoal: Quando aplicável, recomenda-se que o operador da sonda possua qualificação em inspeção visual submarina ou visual de solda. Procedimento de ensaio: As instruções ao operador de sonda devem fazer referência no mínimo aos seguintes aspectos: características físicas do equipamento e das sondas; instruções de segurança; detalhamento da inspeção inicial; marcação do componente; inspeção visual na região a ser inspecionada; modo de comunicação com o operador na superfície; detalhamento do modo de varredura para detecção de trincas, incluindo velocidade, sobreposição e varredura suave; fatores de interferência nos resultados; detalhamento do modo de varredura para dimensionamento de trincas. Qualificação do procedimento de ensaio: O procedimento é considerado qualificado quando, aplicando-se os requisitos do procedimento da executante, forem detectadas e dimensionadas descontinuidades existentes em corpos de prova com defeitos dimensionamento conhecidos. Revisão e/ou requalificação do procedimento de ensaio do executante: Sempre que quaisquer das variáveis citadas na Tabela 1 forem alteradas, deve ser emitida uma revisão do procedimento. Sempre que as variáveis identificadas forem alteradas. o procedimento deve ser requalificado.
Aparelhagem: Instrumento: O instrumento de ACFM e o software devem ser capazes de operar nas faixas de frequência de 1 kHz a 50 kHz. O mostrador deve apresentar individualmente, em função do tempo ou distância. a componente x do campo magnético B„, paralela ao deslocamento da sonda. a componente z do campo 131, perpendicular à superfície ensaiada, e a combinação das componentes Bx e Bz (por exemplo. gráfico da borboleta). Sonda: A frequência nominal da sonda deve ser de 5 kHz. a menos que outras variáveis, como materiais, condição superficial ou revestimento, requeiram o uso de outras frequências. O modelo da sonda deve ser selecionado de acordo com a sua aplicação: acesso; efeito de borda; acurácia; e condição superficial.
Manutenção da aparelhagem e calibração do bloco de referência: A periodicidade de manutenção da aparelhagem depende da frequência e das condições de utilização. Recomenda-se seguir as instruções do fabricante do aparelho. O equipamento deve ser calibrado eletronicamente após reparo elétrico eletrônico. manutenção e avaria. O item do sistema de medição que deve ser periodicamente calibrado é o bloco de referência, e realizado por laboratórios que atendam aos requisitos.
Condição superficial: Os resultados satisfatórios são geralmente obtidos quando as superfícies são soldadas. laminadas, fundidas e forjadas. Todavia, a preparação da superfície por esmerilhamento pode mascarar a indicação e. quando possível. deve ser minimizada. A limpeza pode ser executada por qualquer método que não afete a peça a ser ensaiada. A superfície a ser ensaiada (inclusive a superfície de deslocamento da sonda) deve apresentar condições apropriadas para um deslocamento suave da sonda de ACFM e estar livre de incrustações marinhas. respingos. revestimento solto e alvéolos. As camadas de revestimentos que não prejudiquem o deslocamento da sonda não precisam ser removidas. desde que seja demonstrado que a indicação pode ser detectada na maior espessura de revestimento. Avaliar a existência de revestimentos eletricamente condutores (pigmentos metálicos. sulfetos. revestimentos metálicos) que possam mascarar as indicações. A presença de magnetismo residual pode interferir no resultado do ensaio. Se houver suspeita de magnetismo residual, verificar se o valor é menor que 2 Gauss. Se for maior, providenciar a desmagnetização.
Verificação e ajuste da aparelhagem: Introdução: Deve ser utilizada uma calibração especifica para cada combinação de elementos descritos a seguir: material e forma a ser ensaiada; temperatura da superfície sob ensaio; liftoff; equipamento; sonda; cabos; software. Para temperaturas da superfície sob ensaio acima de 60° C devem ser utilizadas sondas especificas e o teste de função deve ser efetuado com o bloco na mesma temperatura da superfície ensaiada. Para se executar a verificação. deve-se atender a seguinte sequência: incluir todo o sistema de ACFM (equipamentos. software. sondas e cabos) e executar antes do início e após o ensaio. e a cada 4 h continuas de trabalho; realizar novo ajuste sempre que ocorrer uma alteração no sistema de ACFM que afete a resposta do sinal, quando da passagem sobre os entalhes de referência. Verificação de amplitude do campo Bx: Com a sonda parada sobre o bloco de referência. iniciar a aquisição de dados e verificar o valor do campo Bx. Esse valor deve estar entre os limites de 750 e 1 500. Caso não esteja dentro dos limites especificados em deve ser alterado o ganho para correção da amplitude. Ajuste de sensibilidade: A varredura sobre o bloco de referência deve ser executada e devem ser observadas as dimensões do gráfico da borboleta obtido, que deve ter 50 % versus 175 % dos limites da tela nos eixos Bx e 8z, respectivamente. quando for utilizado o entalhe de 50 mm de comprimento por 5 mm de profundidade. Quando for utilizada a sonda micro, o entalhe para verificação e ajuste deve ser de 20 mm de comprimento por 2 mm de profundidade, e o gráfico da borboleta deve ser de 20 °,4 versus 70 a dos limites da tela nos eixos Bx e Bz. respectivamente. Quando for utilizada uma sonda especial, e em alguns casos específicos, podem ser utilizados entalhes com outras dimensões. Nesses casos, as dimensões do gráfico da borboleta obtido devem ser alteradas proporcionalmente.
Fonte: NBR 15248
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