Ensaio Chuveiros Automáticos Sprinklers
Nome Técnico: Execução de Ensaios em Chuveiros Automáticos (Sprinklers) para Controle e Supressão de Incêndios NBR 16400 + Elaboração de Relatório Técnico com ART
Referência: 190496
A Execução de Ensaios em Chuveiros Automáticos (Sprinklers)+ Elaboração de Relatório Técnico com ART conforme NBR 16400, especifica os requisitos para construção e ensaios laboratoriais para os chuveiros automáticos de sistemas de proteção contra incêndio.
A NBR 16400 se aplica a:
a) chuveiros automáticos do tipo controle com fator K 80, 115, 160, 200, 240;
b) chuveiros automáticos do tipo ESFR com fator K 200, 240.
A NBR 16400 não tem a intenção do restringir o desenvolvimento ou a utilização de novas tecnologias ou de medidas alternativas, desde que estas não diminuam o nível de segurança proporcionado pelos chuveiros automáticos avaliados de acordo com esta Norma, nem eliminem ou reduzam os requisitos nela estabelecidos.
Como deve ser realizado o ensaio de estanqueidade?
Este ensaio verifica se ocorre qualquer tipo de vazamento visível em chuveiros submetidos â pressão hidrostática especificada no ensaio.
6.2.2 Metodologia de ensaio Submeter 20 chuveiros não ensaiados previamente às condições especificadas a seguir:
a) elevar a pressão de O kPa a 3 000 kPa, à razão de (100 ± 25) kPafs;
b) manter a pressão de 3 000 kPa. durante 3 min:
c) reduzir a pressão a O kPa;
d) elevar a pressão de O kPa a 50 kPa. em 5 5:
e) manter a pressão de 50 kPa. durante 15 s:
f) elevar a pressão de 50 kPa a 1 000 kPa, à razão de (100 1 25) kPa/s;
g) manter a pressão de 1 000 kPa. durante 15 s.
6.2.3 Requisito de avaliação:
Nenhum chuveiro deve apresentar sinais de vazamentos. quando ensaiado de acordo com este procedimento.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Ensaio Chuveiros Automáticos Sprinklers
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
ETermos e definições;
Requisitos construtivos e propriedades dos chuveiros automáticos;
Identificação; Requisitos físicos e estruturais;
Materiais; Temperatura nominal;
Chuveiros automáticos com elemento termossensível do tipo liga-fusível;
Chuveiros automáticos que utilizem elementos termossensível do tipo ampola de vidro;
Fator K;
Sensibilidade térmica; Ângulo de proteção; Procedimentos;
Requisitos gerais; Sequência de ensaios e número de amostras;
Ensaios laboratoriais; Exame visual; Principio;
Metodologia de ensaio; Estanqueidade;
Principio; Metodologia de ensaio;
Requisito de avaliação; Resistência hidrostática; Metodologia de ensaio;
Requisito de avaliação;
Exposição ao calor para chuveiros com ampolas de vidro;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação;
Choque térmico; Principio; Metodologia de ensaio;
Requisito de avaliação; Funcionamento;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Resistência à vibração;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Resistência ao impacto;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Resistência à corrosão;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Resistência ao golpe de aríete;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Resistência ao vazamento;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Resistência ao vácuo;
Princípio; Metodologia de ensaio; Resistência ao calor;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Temperatura;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Distribuição de água;
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Sensibilidade térmica;
Determinação do índice de tempo de resposta (ITR) e do fator de condutividade (C);
Princípio; Metodologia de ensaio; Vazão (Fator K)
Princípio; Metodologia de ensaio; Requisito de avaliação; Ensaio para verificação da capacidade de penetração das gotículas de água de chuveiros ESFR na coluna de ar quente;
Empuxo para chuveiros ESFR; Força de reação de chuveiros ESFR;
Aplicabilidade dos ensaios conforme o tipo de chuveiro automático;
Sequência de ensaios e número de amostras utilizadas nos ensaios;
Resposta de chuveiros – Cálculos; Cálculo do fator C; Cálculo do ITR;
Ângulo de proteção – Chuveiro automático intraprateleira pendente;
Estufa típica para ensaio de funcionamento;
Dispositivo para ensaio de impacto;
Banho utilizado no ensaio de temperatura;
Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 20,25 m2 (81 coletores);
Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 12,25 m2 (49 coletores);
Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 9 m2 (36 coletores);
Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 6,25 m2 (25 coletores);
Vista em planta da sala de coleta de distribuição de água para chuveiros laterais;
Instalação de chuveiro lateral para ensaio de distribuição de água;
Ensaio de distribuição – Configuração para ensaio de 16 coletores;
Configuração da tubulação para chuveiros em pé;
Configuração da tubulação para chuveiros pendentes;
Distribuição de chuveiros laterais (ensaio com 100 coletores);
Distribuição de chuveiros laterais;
Dimensões mínimas do dispositivo de coleta do ensaio de distribuição de água para chuveiros ESFR;
Tubulação aérea para ensaio de distribuição de água para chuveiros ESFR;
Configuração de dispositivo para ensaio de distribuição com chuveiro ESFR;
Configuração de dispositivo para ensaio de distribuição com vários chuveiros ESFR;
Detalhe da tubulação – Dispositivo do ensaio do distribuição do água para chuveiro ESFR;
Fonte: NBR 16400 – Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios – Requisitos e métodos de ensaio;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NBR 16400 – Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios – Requisitos e métodos de ensaio;
NBR 5580 – Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluídos – Especificação;
NBR 6943 – Conexões de ferro fundido maleável, com rosca ABNT NBR NM ISO 7-1, para tubulações;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio Chuveiros Automáticos Sprinklers
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais: Ensaio Chuveiros Automáticos Sprinklers
NBR 16400 – Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios – Requisitos e métodos de ensaio
[… 4 Requisitos construtivos e propriedades dos chuveiros automáticos 4.1 Identificação 4.1.1 Cada chuveiro automático deve ter a seguinte identificação: a) nome ou marca registrada do fabricante: b) identificação do modelo; c) código de identificação do fabricante: d) letra-código (conforme 4.1.6): e) ano de fabricação nominal, que pode incluir os últimos três meses do ano anterior; f) temperatura nominal de operação.
4.1.2 O descrito em 4.1.1 deve ser marcado de forma permanente em partes não removíveis, excetuando-se os chuveiros automáticos com elemento termossensível do tipo liga-fusível, que podem ter o descrito em 4.1.14) identificado no próprio elemento termossensível.
4.1.3 Em chuveiros automáticos com elemento termossensIvel do tipo liga-fusível, a identificação deve ser aplicada nos braços do chuveiro.
4.1.4 Em chuveiros automáticos com elemento termossensível tipo ampola, a temperatura nominal de operação deve ser indicada pela cor do líquido da ampola.
4.1.5 Os chuveiros automáticos laterais não horizontais devem incluir claramente o sentido do fluxo de água. Os chuveiros automáticos laterais horizontais devem incluir marcação clara para indicar a sua orientação.
4.1.6 As siglas a seguir, ou combinações destas. devem ser indicadas, quando aplicáveis. nas partes não removíveis dos chuveiros automáticos: a) EC – chuveiro de cobertura estendida: b) OR – chuveiro de resposta rápida; c) SU ou SSU ou F – chuveiro em pé tipo spray-,
d) SP ou SSP ou H — chuveiro pendente tipo spray.
e) WU — chuveiro lateral pendente;
f) WUP — chuveiro lateral em pé: g) WH ou LH — chuveiro lateral horizontal: h) ESFR – chuveiro de supressão imediata e resposta rápida.
4.1.7 Canoplas de chuveiros automáticos do tipo embutido e placas protetoras de chuveiros automáticos do tipo oculto devem possuir marcações que indiquem os modelos de chuveiro automático com os quais devem ser utilizadas, exceto quando tais peças forem partes que não podem ser removidas.
4.1.8 Placas protetoras de chuveiros automáticos do tipo oculto devem possuir, na sua superfície externa, marcação permanente com as palavras “NÃO PINTAR” e/ou “DO NOT
4.2 Requisitos físicos e estruturais
4.2.1 Os componentes estampados não podem apresentar qualquer tipo de trinca, rachadura ou rebarbas.
4.2.2 Os defletores devem estar bem fixados ao corpo do chuveiro automático, de forma que não girem ou possam ser desmontados.
4.2.3 Os chuveiros devem ser desenhados e fabricados de forma que a carga de montagem ou a substituição dos elementos de operação não seja possível sem que danos permanentes ao chuveiro possam ser facilmente observados…]
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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