Curso Operador de Oxicorte
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Oxicorte
Referência: 40101
Curso Capacitação Segurança na Operação de Oxicorte
O objetivo do Curso Oxicorte é capacitar colaboradores a operar de forma segura todos os processos que envolvem o Oxicorte, seguindo o que preconiza as Normas Regulamentadoras e prezando a saúde de todos os envolvidos e do equipamento.
O que é Oxicorte ?
O Processo de Oxicorte envolve o corte de barras de aço carbono de baixa liga ou outros elementos ferrosos. É usado comumente para preparar as bordas de espessura substancial das peças na indústria metalúrgica. É dividido basicamente em duas fases: aquecimento e corte. A peça é aquecida por chama produzida pelo gás oxigênio juntamente com o gás combustível. Depois, os óxidos de ferro produzidos são eliminados por corrente de oxigênio.
NOSSO DIFERENCIAL:
a) Os Instrutores são Engenheiros que dominam os idiomas Técnicos em Português, Alemão, Inglês, Mandarim, Espanhol, entre outros, com know-how internacional e Passaportes ativos.
Não atuamos com intérpretes, pois são assuntos de níveis técnicos de engenharia, a versão, interpretação e tradução dos mesmos sem formação em engenharia, pode ser prejudicada, induzindo a equívocos graves.
b) Todos os Profissionais possuem Treinamentos obrigatórios de Segurança do Trabalho NR 10, NR 35, NR 33, NR 12, entre outros, atualizados e dentro da validade.
c) Após a conclusão, serão emitidos Certificados de participação e aproveitamento, assinados com assinaturas digitais eletrônicas por profissionais legalmente habilitados e CREA ativo.
Engenheiro de Segurança do Trabalho (Responsável Técnico) com CREA ativo /ART;
Engenheiro. Elétrico/Seg. Trabalho (Instrutor) com CREA ativo /ART;
Médico do Trabalho com CRM ativo;
Instrutor Técnico de Combate a Incêndios, Primeiros Socorros e Emergências Químicas;
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Requisitos mínimos para o Trabalhador executar os trabalhos em Máquinas e Equipamentos:
Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção do Equipamento;
Treinamento de Trabalho em altura – Nível Trabalhador;
Treinamento uso de EPIs e EPCs;
Treinamento Específico de Segurança na Operação no próprio equipamento (Cadeira suspensa) que o Trabalhador irá operar;
EPIs e EPCs pertinentes;
Relatório Técnico da Máquina ou Equipamento com ART assinada pelo PLH;
Relatório Técnico dos Pontos de Ancoragem SPIQ com ART assinada pelo PLH;
Relatório Técnico Laudo das (cordas) cabos, acessórios, etc. pertencentes ao equipamento com ART assinada pelo PLH;
Equipe de Resgate Técnico conforme NBR 16710-1 full time no local da atividade.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Capacitação Segurança na Operação de Oxicorte
A.P.R. (Análise Preliminar de Riscos);
Análise do ambiente: Layout, piso, pintura, iluminação;
Ventilação e exaustão;
Chapas em ângulos, chapas de espessuras diferentes,
Tubos;
EPIs e EPCs;
Eletricidade básica;
Máquinas, equipamentos, ferramentas e acessórios de Oxicorte:
Cilindros de combustível;
Comburente;
Reguladores de pressão;
Maçarico de corte;
Válvulas corta-chamas;
Prevenção de Incêndios, Acidentes;
Primeiros Socorros;
Principais defeitos de um Oxicorte;
Técnicas de segurança;
Como proceder em ambientes confinados;
Locais com riscos de queda e locais com produtos perigosos;
Checklist – Inspeção diária dos equipamentos;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
CBO 724310 – Oxicortador a mão e a máquina
TRABALHAR COM SEGURANÇA
Utilizar equipamento de proteção individual; Informar falhas em máquinas e equipamentos; Empregar os equipamentos de proteção coletiva; Verificar iluminação do ambiente; Respeitar o fator de trabalho do equipamento (potência, tempo de uso, etc); Zelar pela limpeza no local de trabalho.
ORGANIZAR O LOCAL DE TRABALHO
Obedecer instruções, execuções de inspeção de soldagem (ieis); Consultar desenhos e especificações; Identificar material (consumível) a ser usado na obra; Providenciar ferramentas; Obedecer os procedimentos de manuseio dos consumíveis; Isolar com anteparas o local de trabalho.
PREPARAR PEÇAS PARA SOLDAGEM
Verificar visualmente condições da peça; Chanfrar peças; Identificar posição de soldagem; Aplicar removedores para retirada de óleos e gravar; Escovar peças; Goivar peças.
PREPARAR EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS PARA SOLDAGEM E CORTE
Identificar a fonte (máquina de solda); Regular parâmetros de soldagem e corte de acordo com ieis; Posicionar a bobina no alimentador; Regular maçarico; Identificar o gás de acordo com o processo de soldagem; Substituir acessórios de soldagem e corte.
SOLDAR PEÇAS COM ELETRODO REVESTIDO, MIG, MAG, TIG, OXIGÁS, ARCO SUBMERSO
Abrir o arco elétrico; Manter abertura do arco; Controlar a velocidade de soldagem; Soldar em uma ou mais posições (vertical, horizontal, etc.); Soldar um ou mais materiais; Controlar temperatura de interpasse; Eliminar o sopro magnético; Limpar o bico do maçarico; Trocar o arame no circuito alimentador ou pistola; Reparar a solda (esmerilhando, goivando etc); Identificar soldas através do sinete.
SOLDAR PEÇAS POR BRASAGEM
Definir o bico (pena) do maçarico; Definir tipo de gás; Regular manômetros.
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Desenvolver conhecimento de informática; Demonstrar habilidade manual; Desenvolver acuidade visual; Demonstrar responsabilidade; Colaborar no trabalho; Demonstrar criatividade; Evidenciar iniciativa; Desenvolver resistência física; Detectar condições desfavoráveis de trabalho; Reagir às condições desfavoráveis; Manter-se atualizado.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Oxicorte
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Capacitação Segurança na Operação de Oxicorte
Utilização de gases: Para a obtenção da chama oxicombustível, são necessários pelo menos 2 gases, sendo um deles o oxidante (O2) e o outro o combustível, podendo este ser puro ou misturado com mais de um gás combustível. Oxigênio (O2) É o gás mais importante para os seres vivos, existindo na atmosfera em cerca de 21% em volume ou 23% em massa.
É inodoro, incolor, não tóxico e mais pesado que o ar (peso atômico: 31,9988 g/mol), tem uma pequena solubilidade na água e álcool. O O2 por si só não é inflamável, porém sustenta a combustão, reagindo violentamente com materiais combustíveis, podendo causar fogo ou explosões.
No oxicorte o O2 faz as funções de oxidação e expulsão dos óxidos fundidos.
Gases combustíveis para a chama de pré-aquecimento São vários os gases combustíveis que podem ser utilizados para ignição e manutenção da chama de aquecimento. Entre estes podemos citar: acetileno, propano, propileno, hidrogênio, GLP e até mesmo mistura destes. A natureza do gás combustível influi na temperatura da chama, no consumo de O2 e conseqüentemente no custo.
As capacidades do corte irão depender do dimensionamento dos equipamentos e das regulagens de pressão e vazão necessárias para a geração de calor e extração dos óxidos durante o corte.
Tanto numa única cabeça ou separadamente, todos os maçaricos de corte requerem duas condutas: um para o aquecedor de chama de gás que circula (acetileno ou outro) e uma para o corte (oxigénio).
O maçarico aquece o aço com a sua chama de combustíveis , e abrindo a válvula de oxigénio provoca uma reação com o ferro na área afetada que se transforma em óxido de ferro que derrete na forma de faíscas quando a temperatura de fusão é mais baixa do que a do aço.
Oxicorte X Corte por Plasma:
A escória é o metal que derrete e permanece na borda da espessura do metal por desprendimento. No caso do corte por plasma, a escória é fácil de remover, mesmo com um pequeno golpe, pode sair.
No oxicombustível, a escória é bastante difícil de remover uma vez que o corte é finalizado, uma vez que está muito ligado à folha e é possível que uma ferramenta seja usada para separá-la.
Obviamente, a escória tem muito a ver com a velocidade de corte, para ambos os casos.
Em oxicorte, o processo é muito mais lento do que no corte de plasma. Mesmo em espessuras finas, o corte de plasma pode atingir o corte dez vezes mais rápido do que o oxicorte, sem contar com o processo de oxicorte, deve-se fazer um pré-aquecimento antes de começar a cortar.
No corte de plasma, uma vez que o equipamento está ligado, você pode começar a cortar. A velocidade é justificada em particular em altas espessuras em oxicorte, pois, para ambos os processos, à medida que a espessura aumenta, a velocidade de corte diminui.
A velocidade também tem a ver com a zona térmica afetada. Quanto menor a velocidade, maior o calor que contribui para a peça.
Isso pode gerar deformidade na peça, ainda mais quando são folhas finas, de um alcance entre 6 milímetros e 1,5 polegadas.
Folhas com menos de 6 milímetros de espessura também podem ser cortadas, mas em oxicorte, o acabamento e a qualidade do processo não são mais adequados para a produção, em comparação com o corte de plasma.
As deformações são produzidas pelo calor. No caso do corte de plasma, a deformidade do corte de plasma é muito baixa em comparação com o corte de oxicorte, já que muito mais calor é aplicado ao último.
As folhas mais finas são as que tendem a deformar-se mais pelo calor.
A qualidade do corte também varia na comparação entre corte de plasma e oxicorte. Quanto às grandes espessuras, superior a 1,5 polegadas, a qualidade do corte é muito semelhante em ambos os casos.
Recomenda-se até mesmo usar o oxicorte no equipamento manual ao fazer cortes em folhas de espessura superiores a 1,5 polegadas porque as velocidades de corte são igualadas, mas é muito mais barato.
Quanto às espessuras, atualmente existe tecnologia de corte de plasma que permite cortar até 8 polegadas de espessura, mas é limitada somente a mecanizado.
O corte manual de plasma não é possível até agora para espessuras superiores a 1,5 polegadas. No caso do oxicorte, o limite recomendado é de 6 polegadas.
Falando novamente sobre a escória, no caso do corte de plasma, uma vez que o corte é terminado, é praticamente um produto acabado. No caso de oxicorte, dependendo da espessura da folha, será mais fácil ou mais difícil removê-la.
Finalmente, uma vantagem que o oxicorte tem sobre o corte de plasma é o investimento inicial. Em oxicorte, o investimento é baixo, pois é necessário uma tocha, duas garrafas de gás e reguladores.
No caso do corte de plasma, se você estiver disposto a fazer um corte manual, há um investimento médio para fazer, já que você precisa de uma fonte de plasma e tochas.
Como um aspecto positivo, no corte de plasma, o gás utilizado é ar, portanto, os custos são salvos.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Oxicorte: Consulte-nos.
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