Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Análises de Elementos Particulados e de Hidrocarbonetos de Origem Vegetal e Animal
Referência: 87806
Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
O Relatório Técnico de Análises de Elementos particulados e de Hidrocarbonetos de origem Vegetal e Animal de acordo com a NBR 14518, estabelece princípios gerais para projeto, instalação, operação, manutenção e ensaio de sistemas de ventilação para cozinhas profissionais, com ênfase na segurança contra incêndio e no controle ambiental.
O que são Materiais Particulados?
Particulados, ou material particulado (sigla em inglês, PM, de particulate matter), são partículas muito finas de sólidos ou líquidos suspensos no ar. Para ser considerado PM, suas dimensões (diâmetro) variam desde 20 μm até menos de 0,05 μm.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Análise Química dos elementos de absorção analógicas através da qualidade do ar das vaporizações existentes em ambiente de cozinhas profissionais e industriais;
Sistema de ventilação para cozinha;
Balanceamento e ensaio do sistema de ventilação;
Análise Qualitativa e quantitativa;
Medidas de proteção ativa e passiva;
Classificação quanto à qualidade dos efluentes;
Proteção contra incêndio do sistema de exaustão;
Hidrocarbonetos policíclos aromáticos (PAH);
Compostos críticos em processos de cocção de grelhados;
Partícula ionizável; Compensação do ar exaurido;
Elementos de Prevenção e proteção contra incêndios;
Dispositivos e Equipamentos para tratamento do ar exaurido;
Cálculo da vazão de ar de exaustão;
Ambientes do sistema de ventilação em cozinha profissional;
Emissão de poli Hidrocarbonetos aromáticos (PAH);
Dispersos e aerotransportados em partículas de óleos e gorduras de origem vegetal e animal;
Análise Química com tubos calorimétricos e absorventes manuais;
Análises das FISPQs de cada produto utilizado;
Fumaça, Gordura, Intertravamento;
Padrão da Qualidade do ar;
Análise Química dos poluentes típicos registra a presença de partículas de hidrocarbonetos;
Análise técnica do ambiente; Particulado;
Área de risco; Autolimpeza; Balanceamento;
Filtros, despoluidores atmosféricos e extratores de gordura;
Equipamentos despoluidores atmosféricos e dispositivos extratores de gordura;
Ensaios técnicos de stress dos equipamentos elétricos que fazem geração de calor com mensuração (medição) do índice de calor de cada equipamento.
Fonte: NBR 14518.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Análise de Elementos Particulados Hidrocarbonetos
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5.6 Sistema de compensação do ar exaurido
5.6.1 Deve-se providenciar o suprimento do ar de compensação na cozinha, de modo a assegurar o perfeito funcionamento o sistema de exaustão. Este suprimento pode ser feito de modo natural, ou forçado por meios mecânicos ou ainda mesclando estas duas formas de suprimento.
5.6.2 O suprimento natural do ar de compensação deve ser feito através de infiltração do ar externo ou da parcela do ar de renovação do sistema de condicionamento de ar dos recintos adjacentes para a cozinha a uma velocidade máxima de 3,0 m/s nos vãos de admissão. A qualidade do ar externo deve ser observada, de forma a garantir a higiene do local.
5.6.3 O suprimento forçado do ar de compensação deve ser feito através de sistema composto de ventiladores, rede de dutos e acessórios para captação, tratamento e distribuição do ar no interior da cozinha. As especificações relativas a este sistema devem estar de acordo com a NBR 6401.
5.6.4 A pressão no interior da cozinha deve ser mantida negativa em relação aos ambientes adjacentes, de modo a evitar a propagação de odores para estes.
6 Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema A seguir são determinadas rotinas operacionais, ações de inspeção, procedimentos de limpeza e atividades de manutenção programada, cuja periodicidade e aplicabilidade devem ser compatibilizadas com o regime operacional da cozinha,
tipo de cocção, condições ambientais e características dos componentes do sistema de exaustão.
6.1 Procedimentos operacionais
6.1.1 Os sistemas de exaustão e de compensação do ar exaurido devem permanecer em operação durante todo o período de funcionamento dos equipamentos de cocção.
6.1.2 Os filtros dos captores e do sistema de ar de compensação não devem ser removidos nas condições de operação do sistema.
6.1.3 As aberturas destinadas à admissão e insuflação do ar de compensação não devem ser obstruídas, de modo a não reduzir a eficiência operacional do sistema de exaustão.
6.1.4 Todos os equipamentos dos sistemas de exaustão e de compensação do ar exaurido devem ser operados de acordo com as instruções do fabricante.
6.1.5 As instruções para operação manual do sistema de extinção de incêndio devem estar afixadas em local visível, junto ao dispositivo de acionamento do referido sistema. Devem ser revistos sempre que for introduzida alguma alteração neste sistema.
6.1.6 Os equipamentos de cocção não devem operar enquanto perdurar a indisponibilidade ou inoperância do sistema de exaustão e/ou extinção de incêndio.
6.2 Manutenção do sistema
6.2.1 Inspeção
6.2.1.1 Uma inspeção semestral dos sistemas de exaustão e de compensação do ar exaurido deve ser procedida em todos os seus componentes, sendo desenvolvida por pessoal treinado e qualificado, para constatação da plena operacionalidade de todos os elementos do sistema.
6.2.1.2 Inspeções de menor periodicidade devem ser executadas, até ser possível determinar o ciclo de limpeza dos componentes do sistema em função do regime operacional e face aos depósitos de gordura e óleo condensado, que não deve exceder 6 mm de espessura em qualquer parte do sistema.
6.2.1.3 Inspeções de equipamentos, acessórios e dispositivos, tais como os de acionamento, detecção, controle e proteção, devem ser efetuadas de acordo com as instruções dos fabricantes.
6.2.1.4 Nas inspeções efetuadas, deve ser registrada em relatório a caracterização de eventuais problemas e medidas corretivas a serem adotadas.
Nestas inspeções, deve ser incluída a verificação da preservação dos espaçamentos mínimos de segurança.
6.2.1.5 A inspeção do sistema deve incluir a verificação funcional do mesmo. Além disso, toda instrumentação e automação devem ter seus circuitos operacionais efetivamente simulados, inclusive com certificação das cargas dos cilindros de armazenamento do agente extintor.
6.2.2 Limpeza
6.2.2.1 Os filtros, captores e calhas coletoras dos captores devem ser limpos diariamente pelo próprio usuário. Os demais componentes do sistema, inclusive dutos, devem ser limpos por ocasião das atividades de manutenção programada.
6.2.2.2 Na periodicidade determinada pelo procedimento descrito em 6.2.1.2, deve ser providenciada a limpeza dos elementos do sistema sujeitos a incrustações.
6.2.2.3 Deve ser adotado um método de limpeza que efetivamente retire qualquer substância incrustada na superfície dos componentes do sistema de exaustão. Os agentes de limpeza e resíduos provenientes desta também devem ser totalmente removidos. Solventes inflamáveis ou outros processos de limpeza que possam gerar combustão e corrosão não devem ser utilizados. O uso de detergentes biodegradáveis, desengordurantes e jatos de água aquecida é indicado ao tratamento de limpeza.
6.2.2.4 Durante todo o procedimento de limpeza deve ser assegurado, que não ocorra o acionamento acidental de qualquer equipamento do sistema.
5.4.3 Tecnologias de equipamentos despoluidores atmosféricos e dispositivos extratores de gordura As tecnologias adotadas na depuração dos agentes poluentes fundamentam-se nos princípios de: mixação com agen\te de seqüestro dos poluentes; ação sobre propriedades elétricas do fluxo ou combustão das frações orgânicas. Em 5.4.3.1 a 5.4.3.7 são indicados os equipamentos e dispositivos que devem ser utilizados com as características indicaas para sua adoção, bem como as conformidades de segurança contra incêndio.
5.4.3.1 Incineradores e conversores catalíticos: Atuam por combustão dos produtos da exaustão em câmaras re-fratárias com eficiente controle de compostos orgânicos voláteis e odores, e apresentam risco de refluxo do fogo na rede de dutos a montante, que devem apresentar dispositivo de segurança adequado. O combustível de aquecimento não deve gerar poluentes secundários e o processamento do fluxo gasoso deve se iniciar somente após atingir a tem-peratura operacional na câmara de combustão. Os incineradores e conversores catalíticos devem receber fluxo de ar isentos de gordura e sua instalação deve ser terminal do sistema, visando o controle de odores e gases com segurança intrínseca pela distância do depósito de gordura.
Fonte: NBR 14518.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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