Laudo de Equipamentos de Cozinha Industrial
FONTE:FREEPIK AUT
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico para Equipamentos e Utensílios de Cozinha Industrial
Referência: 177627
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo de Equipamentos de Cozinha Industrial
O objetivo do Relatório Técnico para Equipamentos e Utensílios Metálicos de Cozinha Industrial verifica qualitativamente e quantitativamente os princípios gerais do Projeto, instalação, operação, manutenção e ensaio de sistemas de equipamentos e utensílios de cozinha industrial e cozinhas profissionais, com ênfase na segurança contra incêndio e no controle ambiental.
Aplicável também a reformas e ampliações de cozinhas profissionais existentes inclusive as montadas em instalações provisórias ou móveis (caminhões, ônibus, food truck, pavilhões, barracas, quiosques ou em qualquer lugar coberto). Aplicável a equipamentos de depuração de ar, que recirculam o ar contaminado. para redução dos contaminantes.
O que é Precipitador eletrostático?
Dispositivo de retenção de partículas ionizáveis montado em gabinete, que atua por meio de diferencial de carga elétrica no fluxo da cocção, favorecendo a retenção acumulativa em placas em polaridades opostas.
Qual a diferença entre Sistema pré-engenheirado modular e Sistema engenheirado não modular??
Sistema pré-engenheirado modular: Sistema de extinção de incêndio pré dimensionado pelo fabricante, que fornece por meio de seu manual as possíveis variações permitidas de instalação com desempenho conhecido associado a cada equipamento.
Sistema engenheirado não modular: Sistema de extinção de incêndio que é dimensionado por profissional habilitado , resultando em uma combinação de componentes que trabalham em harmonia para assegurar o desempenho desejado.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo de Equipamentos de Cozinha Industrial
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Definições; Disposições gerais; Componentes do sistema;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Características e parâmetros de emissão de gases da exaustão descarregados na atmosfera;
Balanceamento e teste do sistema de ventilação;
Requisitos adicionais para instalações com equipamentos à base de combustível sólido;
Elementos adicionais de segurança em equipamentos de cocção;
Fontes de calor: Materiais; Partes metálicas;
Componentes; Pressões; Pressões de trabalho;
Partes poliméricas: Alças, cabos, hastes e sistemas de fixação;
Pino, peso e demais acessórios em contato com os alimentos;
Capacidade volumétrica; Revestimentos; Névoa salina; Amostragem;
Marcações e instruções;
Método de ensaio de envelhecimento;
Ensaio de corrosão;
Ensaios para utensílios utilizados em forno e fogão;
Partes elastomildeas; Requisitos gerais; Reagentes; Aparelhagem;
Preparação dos corpos de prova: Anel de vedação; Válvula de segurança;
Procedimento; Medidas de dureza IRHD – Ensaio em ar e em óleo de milho;
Medidas de volume; Condicionamento; Expressão dos resultados;
Alteração de dureza; Variação de volume;
Ensaio de deformação permanente à compressão (DPC); Aparelhagem;
Preparação dos corpos de prova; Procedimento; Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio; Diagrama sequencial;
Determinação da capacidade volumétrica; Reagentes;
Aparelhagem: Procedimento; Expressão dos resultados;
Procedimento para preparação de anéis para panelas de fechamento externo (a, b, c) e de anéis para panelas de fechamento interno;
Procedimento para preparação de válvulas de segurança;
Montagem dos corpos de prova; Aparelhagem e montagem para a realização do ensaio de DPC;
Exemplos de aparelhagem adequada para o ensaio de DPC; Vista lateral dos corpos de prova;
Corpos de prova; Sistema de determinação da capacidade volumétrica;
Tolerâncias permitidas para as amostras submetidas ao ensaio de envelhecimento referentes Amostragem;
Densidade da água em função da temperatura;
Churrasqueira de irradiação por infravermelho;
Oxidação de compostos orgânicos voláteis;
Requisitos de proteção contra incêndio de sistema de exaustão;
Requisitos de proteção contra incêndio de sistema elétrico e descargas atmosféricas;
Sistema de compensação e recirculação do ar exaurido;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Equipamentos de cocção;
Verificações: coifas; dutos; lavadores;
Classificação de efluentes dos equipamentos de cocção;
Plano de manutenção, operação e controle (PMOC) Sistema de ventilação e exaustão de cozinhas profissionais e manutenção programada;
Limites de deposição de gordura nos dutos e demais componentes do sistema de exaustão;
Fonte: ABNT NBR 14518.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do Profissional Legalmente Habilitado – PLH;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Registro das Evidências;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Referências Normativas
Laudo de Equipamentos de Cozinha Industrial
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para cozinhas profissionais;
ABNT NBR 15321-1 – Utensílios domésticos metálicos – Revestimentos – Parte 1: Segurança;
ABNT NBR 11823 – Utensílios domésticos metálicos – Panela de pressão e de baixa pressão;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo de Equipamentos de Cozinha Industrial
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
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Saiba mais
Saiba Mais: Laudo de Equipamentos de Cozinha Industrial
4 Requisitos gerais
4.1 Nas cozinhas profissionais, os equipamentos, como fogões, fritadeiras. chapas, caldeirões, fornos, máquinas de lavar louças etc., são fontes de emissão de calor, vapores, com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser captados localmente. de forma continua, enquanto perdurar a sua geração.
4.1.1 Para visualização geral das etapas e procedimentos envolvidos para análise e projeto de sistemas de ventilação para cozinhas profissionais, ver Anexo B.
4.1.2 Para atender às necessidades de remoção das emissões e à consequente renovação de ar destes ambientes, deve haver um sistema de ventilação composto por:
a) coifas;
b) rede de dutos e acessórios:
c) ventiladores;
d) dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido:
e) elementos de prevenção e proteção contra incêndio;
f) compensação do ar exaurido.
NOTA As recomendações construtivas dos equipamentos. dispositivos e de manutenção visam sempre evitar o acúmulo de material combustível no sentido do fluxo da exaustão e um caminho compartimentado para o fluxo. da captação até a sua descarga.
4.1.3 As medidas adicionais de segurança, relativas a equipamentos de cocção, estão indicadas na Seção 11. 4.1.4 Os procedimentos de operação e manutenção estão descritos na Seção 12. 4.1.5 O sistema de ventilação deve ser balanceado e ensaiado. seguindo os procedimentos descritos na Seção 13. 4.1.6 A operação com equipamentos que utilizam combustível sólido como carvão ou lenha deve estar de acordo com a Seção 14.
4.2 Os sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem ser independentes de qualquer outro tipo de sistema de ventilação. Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exaustão exclusivo. Estes sistemas podem ser reunidos em uma unidade de tratamento do ar terminal visando à remoção de poluentes residuais e permitindo a descarga unificada, desde que seja assegurada a independência entre os sistemas a montante da unidade de tratamento do ar. Esta opção não isenta a utilização de tratamento primário em cada cozinha individual. Esta opção não é permitida para equipamentos com combustível sólido.
NOTA Sistemas de exaustão de cozinhas podem ser comuns a duas ou mais cozinhas, desde que seja assegurada a independência entre os sistemas a montante da unidade de tratamento de ar.
4.3 Caso seja introduzida alguma modificação no projeto original do sistema de exaustão, por ocasião da instalação, é obrigação da empresa instaladora. além de indicar no projeto executivo as alterações efetuadas, recalcular a perda de carga efetiva para assegurar a vazão de ar requerida, adotando uma solução adequada para assegurar o desempenho previsto para o sistema, no projeto original.
4.4 Todo e qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metálico, de alvenaria, concreto ou fibrocimento. com superfície lisa e espessura adequada para assegurar o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) de 1 h. Os elementos em contato externo com o sistema de exaustão de cozinhas devem ser classificados como não combustíveis.
4.5 Deve-se ainda observar a necessidade de atender às indicações, referentes à temperatura interna na cozinha e níveis de ruído interno e externo.
4.6 As áreas destinadas à implantação de cozinhas com cocção devem ser escolhidas e projetadas desde a concepção original do empreendimento, atendendo a todos os requerimentos de infraestrutura especializada para esta atividade, incluindo o menor trajeto do duto de exaustão, até o ambiente externo. Os depósitos de combustíveis sólidos devem estar de acordo com a Seção 14, dispondo de sistema combate ao incêndio. Não é permitido o uso de botijões de gás em ambiente confinado.
4.7 Sistemas de recirculação de ar de cocção consistem em equipamento de cozinha com coifa acoplada, projetados para remover gordura, fumaça e odores e retomar o ar captado tratado diretamente para o ambiente. O projeto de ar-condicionado deve considerar que no sistema de recirculação o total de calor e umidade gerado pelo processo de cocção retoma para o ambiente adicionando-o à carga térmica de refrigeração.
Fonte: NBR 14518.
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