Treinamento de Soldagem TIG MIG
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Soldagens TIG/MIG
Referência: 182996
Treinamento de Soldagem TIG e MIG
O Treinamento de Soldagem TIG e MIG, tem por objetivo estabelecer os requisitos necessários para operações de qualificação em soldagem, mantendo as condições de segurança e proteção nas atividades realizadas.
O que é Soldagem TIG?
Soldagem por TIG (Tungsten Inert Gas – Gás Inerte e Tungstênio) é um processo feito por meio de um arco elétrico realizado por uma ligação entre um eletrodo sólido de tungstênio e o material soldado, que são protegidos no ar por um gás inerte.
A solda TIG se classifica por utilizações que necessitam de mais precisão e eficiência, reparos, manutenções como alumínio e magnésio.
O que é Soldagem MIG?
A Soldagem por MIG (Metal Inert Gas – Gás Metal Inerte) é caraterizada por um processo com arame protegido pelo ar, que liga um fluxo de gás inerte como o Hélio ou Argônio.
A solda por MIG é utilizada para processos de soldagem de materiais de ligas não ferrosos, como cobre, bronze entre outros.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Treinamento de Soldagem TIG e MIG
Termos e definições:
Abertura da raiz;
Acopladeira;
Tipos de ângulos:
Ângulo de arraste, Ângulo de avanço, Ângulo de deslocamento, Ângulo de deslocamento para chapas e Ângulo de deslocamento para tubo;
Ângulo de trabalho:
Ângulo de Trabalho para chapas, Ângulo de trabalho para tubos, Ângulo do bisel e Ângulo do chanfro;
Bisel, camada e chanfro;
Cobrejunta, ensaio e face da raiz;
Face de fusão e face do chanfro;
Geometrias da junta;
Goivagem a arco;
Intensidade de corrente de soldagem;
Junta e junta dissimilar;
Linha de fusão e mata-junta;
Metal de base, metal de solda e metal depositado;
Operador de soldagem;
Oscilação do eletrodo;
Passe, Passe de revenimento, Passe de solda, Passe de solda oscilante;
Polaridade direta e inversa;
Pré-aquecimento;
Progressão de soldagem;
Qualificação de soldador;
Reforço da solda;
Revestimento;
Sequência de passes e de Soldagem;
Tipos de solda:
Autógena, circunferencial, descontínua, descontínua coincidente, intercalada;
Solda de selagem, solda de tampão, solda de topo, solda em ângulo;
Solda em cadeia, solda de chanfro, Solda em escalão, solda heterogênea, solda homogênea;
Solda Longitudinal, solda por costura, solda por pontos e Solda transversal;
Soldador:
Soldagem, automática, manual, semiautomática;
Velocidade de soldagem;
Zonas:
Zona afetada pelo calor, Zona de fusão e Zona Fundida;
Geometria da junta;
Posição do eletrodo ou tocha;
Passes e camadas;
Tipos de chanfro;
Face do chanfro e face da raiz;
Zonas de uma junta soldada;
Tipos de Juntas:
Juntas de aresta, Juntas de topo, Juntas de ângulo e Juntas sobrepostas;
Solda com e sem oscilação de eletrodo;
Perna de solda e posições de soldagem:
Posições de soldagem para soldas em ângulo, Posições de soldagem para soldas em chanfro, Posições de soldagem para soldas de filete, Posições de soldagem para soldas em chanfro e Posições para qualificação – Soldagem de tubos.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Apontamento das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Treinamento de Soldagem TIG e MIG
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Treinamento de Soldagem TIG e MIG
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Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Treinamento de Soldagem TIG e MIG
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2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 abertura da raiz separação entre membros a serem unidos na raiz da junta
2.2 acopladeira maquinário empregado geralmente nas operações de montagem de componentes a serem soldados
2.3 ângulos de arraste ângulo de deslocamento. quando o eletrodo está apontado para a direção oposta à da progressão da solda
2.4 ângulos de avanço ângulo de deslocamento. quando o eletrodo está apontando para a direção de progressão da solda
2.5 ângulos de deslocamento
2.5.1 ângulo de deslocamento para chapas ângulo que o eletrodo faz com linha de referência perpendicular ao eixo
2.5.2 Angulo de deslocamento para tubo ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência. estendendo do centro do tubo até a poça de fusão. no plano do eixo da solda. Este ângulo pode ser usado para definir a posição das tochas. pistolas, varetas e feixes de alta energia
2.6 ângulo de trabalho
2.6.1 ângulo de trabalho para chapas ângulo formado entre o eletrodo e a superfície do metal de base, no plano perpendicular ao eixo da solda
2.7 ângulo do bisel ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à superfície deste componente
2.8 ângulo do chanfro ângulo integral entre as bordas preparadas dos componentes
2.9 bisel borda do componente a ser soldado, preparada na forma angular
2.10 camada deposição de um ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado
2.11 chanfro abertura devidamente preparada. na superfície de urna peça ou entre dois componentes. para conter a solda. Os principais tipos de chanfros são os seguintes
a) chanfro em J
b) chanfro em duplo J
c) chanfro em U
d) chanfro em duplo U
e) chanfro em V
f) chanfro em X
g) chanfro em meio V
h) chanfro em K
i) chanfro reto
2.15 face de fusão superfície do metal de base a ser fundida durante a soldagem
2.16 face do chanfro superfície de um componente preparada previamente, para conter a solda
2.17 geometria da Junta forma e dimensões da seção tranversal de uma junta a ser soldada
2.18 goivagem operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro. através da remoção de material
2.19 goivagem a arco operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através de remoção de material por arco elétrico
2.20 intensidades de corrente de soldagem faixa de corrente elétrica aplicada durante a execução de solda
2.21 junta região onde duas ou mais peças são unidas por soldagem, podendo ser de aresta. de topo, de ângulo e sobreposta
2.22 junta dissimilar junta constituída por componentes, cujas composições químicas dos metais de base diferem significativamente entre si
2.23 linhas de fusão interface entre a zona de fusão e o metal de base
2.24 matas-junta ver 2.12
2.25 metal de adição metal a ser adicionado a uma junta para sua soldagem ou brasagem.
Fonte: NBR 10474.
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