Laudo Sistemas Solares Térmicos
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico - Sistemas solares térmicos e seus componentes - Coletores solares - Requisitos gerais e métodos de ensaio – NBR 17003
Referência: 174852
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo Sistemas Solares Térmicos
O objetivo do Relatório Técnico – Sistemas solares térmicos e seus componentes — Coletores solares — Requisitos gerais e métodos de ensaio conforme NBR 17003, é especificar os requisitos e métodos de ensaio para avaliar a durabilidade, a confiabilidade, a segurança e o desempenho térmico de coletores solares de aquecimento de fluidos. Os métodos de ensaio são aplicáveis aos ensaios de laboratório e aos ensaios in situ. É aplicável a todos os tipos de coletores solares de aquecimento de fluidos na fase líquida, coletores solares híbridos que cogerem calor e energia elétrica, bem como aos coletores solares que utilizam fontes de energia externas para operação normal e/ou segurança.
Não abrange os aspectos de segurança elétrica ou outras propriedades específicas diretamente relacionadas à geração de energia elétrica. Não é aplicável àqueles dispositivos em que uma unidade de armazenamento térmico é parte integrante, de tal forma que o processo de coleta não pode ser separado do processo de armazenamento para fazer as medições de desempenho térmico do coletor.
Como executar o Ensaio sob Condições de Estagnação?
7.2 Ensaio sob condições de estagnação
Ensaio sob condições de estagnação, o coletor deve ser montado ao ar livre ou em um simulador solar.
Os coletores de aquecimento para líquido devem estar sem líquido.
Todos os tubos de fluído, exceto um, devem ser vedados, para evitar o resfriamento pela circulação natural de ar.
Se for necessário um sensor de temperatura, ele deve ser fixado firmemente no local do absorvedor em que a temperatura mais alta para o líquido de transferência de calor é esperada.
O sensor deve ser protegido da radiação solar.
Se o coletor for fornecido com um poço termométrico, o sensor de temperatura deve ser instalado com pasta condutora de calor, para garantir um bom contato térmico. Caso contrário, aplica-se o seguinte:
Para os coletores planos e coletores de tubo de fluxo direto a vácuo, esta posição é determinada em dois terços da altura do absorvedor e metade da largura do absorvedor;
Para os coletores de tubos a vácuo com tubos de calor, o sensor é posicionado diretamente em um condensador de um tubo de calor.
Em alguns coletores de tubo a vácuo, pode-se medir a temperatura de estagnação padrão em um único tubo com isolamento adequado na parte superior, para reduzir as perdas de calor, para simular um coletor completo. Quando essas condições não são aplicáveis, um local adequado alternativo deve ser especificado.
Os coletores sem isolamento de fundo devem ser montados sobre uma superfície não metálica escura (a > 80 %) para produzir temperaturas máximas ‘es com as condições de pior caso.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Visão geral do ensaio Sequência de ensaios;
Ensaios de coletores com atributos específicos;
Coletores que usam fontes externas de energia e coletores com medidas ativas ou passivas para operação normal e dispositivos de proteção;
Coletores que usam fontes de energia externas para operação normal;
Coletores usando quaisquer medidas ativas ou passivas para autoproteção;
Relatório; Coletores cogerando energia térmica e elétrica 1 Geral 1 Relatório;
Coletores sensíveis ao vento e/ou infravermelho (WISC);
Geral; Coletores de fachadas;
Ensaios de pressão interna para canais de fluidos;
Objetivo; Canais de fluidos feitos de materiais não poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Canais de fluidos feitos de materiais poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Temperatura de estagnação padrão;
Objetivo; Ensaio sob condições de estagnação;
Medição e extrapolação da temperatura de estagnação padrão;
Determinação da temperatura de estagnação padrão usando parâmetros de eficiência;
Resultados e relatórios;
Ensaio de exposição e meia exposição;
Objetivo; Exposição inicial ao ar livre Método;
Método 1; Método 2, Método 3;
Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Choque térmico externo;
Objetivo; Aparelhos e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de choque térmico interno;
Objetivo; Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de penetração de chuva;
Objetivo; Equipamento e procedimento; Condições de ensaio;
Os bicos de pulverização são especificados da seguinte forma:
Se aplicável, o posicionamento dos pulverizadores deve ser tal que:
Resultados o relatórios;
Ensaio de resistência ao congelamento;
Objetivo; Coletores resistentes a congelamento; Condições de ensaio;
Coletores de tubo a vácuo;
Geral; Condições do ensaio; Resultados e relatórios;
Ensaio de carga mecânica positiva; negativa;
Objetivo; Aparelhos e procedimentos; Montagem; Métodos para a aplicação das cargas;
Especificações particulares para coletores com sistemas de rastreamento ou outros tipos específicos de coletores;
Condições de ensaio; Resultados e Relatórios;
Ensaio de Resistencia ao Impacto;
Objetivo; Procedimentos de Ensaio; Localização do impacto;
Coletores solares planos; Coletores de tubo a vácuo;
Coletores que não podem ser claramente classificados nas categorias de 14.3.1 e 14.3.2;
Método 1: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de gelo;
Aparelhagem; Esferas de gelo; Aspectos especifico do procedimento de ensaio utilizando esferas do gelo;
Método 2: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de aço;
Resultados e relatórios;
Inspeção final;
Objetivo; Procedimento de ensaio; “O” – Sem problema; “1” – Falha leve; “2”- Falha grave;
Resultados e relatórios; Relatório de ensaios;
Ensaio de desempenho térmico;
Geral; Ensaio de desempenho térmico utilizando simulador solar;
Simulador de irradiância solar para ensaios de desempenho;
Simulador de irradiância solar para a medição de modificadores de ângulo de incidência;
Localização e montagem do coletor;
Geral; Orientação do coletor ao ar livre; Sombreamento da irradiação solar direta;
Irradiância solar difusa e refletida; Irradiação térmica; Velocidade do ar ao redor;
Instrumentação;
Medição de radiação solar;
PIRANÔMETRO; Medição de radiação térmica; Geral;
Medição da irradiância térmica ao ar livre;
Medição da irradiância térmica em ambientes fechados;
Medições de temperatura; Geral; Temperaturas do fluído de transferência de calor;
Temperatura do ar ambiente;
Medição da vazão;
Medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Geral; Acuracidade requerida; Montagem de sensores para a medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Medição do tempo decorrido; Dimensões do coletor;
Instalação do ensaio;
Coletores de aquecimento de líquidos; Fluído de transferência de calor; Tubulações e conexões;
Dispositivos de Vazão de Bomba; Tubulações e conexões;
Dispositivos de controle de vazão e bomba;
Procedimentos de ensaio de desempenho térmico;
Precondicionamento do coletor; Condições de ensaio; Vazão;
Método de ensaio em regime permanente (stead-state);
Ensaio quasi-dinâmico; Procedimento de ensaio;
Ensaio do coletor de aquecimento de líquidos em regime permanente;
Ensaio quasi-dinamico; Medidas; Medições adicionais durante ensaios em simuladores de irradiação solar;
Requisitos de aquisição de dados; Período de ensaio; Ensaio em regime permanente;
Ensaio quasi-dinâmico;
Cálculo dos parâmetros do coletor;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Método de ensaio em regime permanente;
Método de ensaio quasi-dinâmico; Análise de dados; Relatório de condições padronizadas;
Incertezas-padrão; Conversão de área de referência;
Determinação da capacidade térmica efetiva e da constante de tempo;
Medição da capacidade térmica efetiva com irradiância;
Medição da capacidade térmica efetiva usando o método quasi-dinâmico;
Método de cálculo para a determinação da capacidade térmica efetiva;
Determinação da constante de tempo do coletor;
Determinação do modificador do ângulo de incidência (IAM);
Modelagem; Estado estacionário; Quasi-dinâmico;
Procedimentos de ensaio; Coletores em estado estacionário;
Determinação da perda de carga;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Aparelhos e procedimentos;
Perda de carga causada por conexões; Condições de ensaio;
Cálculo e apresentação de resultados.
Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NBR 17003 – Sistemas solares térmicos e seus componentes — Coletores solares — Requisitos gerais e métodos de ensaio;
NBR 15747-1 – Sistemas solares térmicos e seus componentes – Coletores solares – Parte 1: Requisitos Gerais;
NBR 15747-2 – Sistemas solares térmicos e seus componentes – Coletores solares – Parte 2: Métodos de ensaio;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
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Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Sistemas Solares Térmicos
Relatórios de ensaio;
Descrição do coletor; Informações gerais para Identificação da amostra;
Mecanismos de proteção; Faixa operacional; Dimensões e informações gerais;
Estrutura, invólucro, caixa; Absorvedor; Sistema hidráulico;
Vidros/cobertura transparente; Isolamento; Tubos de calor; Refletor(es);
Informações adicionais; Sequência de ensaios e resumo dos principais resultados;
Ensaio de pressão interna para tubos de fluido; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios;
Ensaio de ruptura ou colapso; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Determinação da temperatura de estagnação padrão; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio;
Ensaio de exposição; Exposição inicial ao ar livre;
Condições de ensaio para o Método 1;
Condições de ensaio para o Método 2;
Condições de ensaio para o Método 3;
Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico externo; Condições do ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico interno; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de penetração de chuva; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de resistência ao congelamento; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de carga mecânica; Ensaio de pressão positiva do coletor e das fixações;
Condições de ensaio 68 Resultados do ensaio; Ensaio de pressão negativa do coletor e fixações;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Ensaio de resistência ao impacto;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Inspeção final; Resultados do ensaio de desempenho;
Coletores que usam fontes de energia externas;
Medições de potência térmica fornecida;
Condições do ensaio;
Exposição ao ar livre; Ensaio interno com simulador;
Relatórios de desempenho térmico;
Coeficientes medidos para o cálculo da saída térmica;
Saída de energia por unidade coletora;
Modificador de ângulo de incidência; Condições de ensaio; Resultados do ensaio.
Capacidade térmica efetiva; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios; Constante de tempo;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Medidas de perda de carga; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio; Modelo de regime permanente e quasi-dinâmico;
Modelo de regime permanente e quasi-dinamico;
Massa especifica e capacidade térmica da água;
Avaliação da incerteza-padrão nos ensaios de coletores solares;
Medir incertezas em ensaios de eficiência de coletor solar;
Ajustes e incertezas nos resultados dos ensaios de eficiência;
Aspectos de eficiência do material;
Conversão de área para parâmetros de desempenho térmico;
Posicionamento dos bicos de pulverização para ensaio de penetração do chuva;
Áreas de pulverização de coletores solares planos (incluindo perfil separador de cobertura);
Áreas do pulverização dos coletores de tubos a vácuo;
Determinação da estrutura de fixação; Exemplo de circuito fechado do ensaio.
Fonte: NBR 17003.
Laudo Sistemas Solares Térmicos: Consulte-nos.