Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
f: instrumentation
Nome Técnico: Execução de Ensaios em Tubulações de PVC-O (Cloreto de Polivinila não Plastificado Orientado) + Elaboração de Relatório Técnico e ART
Referência: 142951
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750:
O objetivo dos Ensaios especifica os requisitos de sistemas de tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado) com ponta e bolsa de junta elástica integrada, indicados para uso enterrado, para adutoras ou redes de distribuição, sistemas pressurizados de esgotos e demais sistemas de transporte de água.
Pra que serve Tubo de PVC?
O sistema de tubulação (tubos, conexões e juntas), é indicado para o transporte de água bruta. potável ou servida sob pressão e sob temperaturas que não excedam a 45 ‘C, especialmente naquelas aplicações onde o desempenho frente às cargas de impacto ou oscilações de pressão é necessário, para uma pressão hidrostática interna de até 2.5 MPa.
As conexões a serem empregadas com tubos de PVC-O são de ferro fundido dúctil. fabricadas de acordo com a ABNT NBR 7675.
Em sistemas enterrados de esgotamento pressurizado, recomenda-se a utilização de um dispositivo que minimize a ocorrência de oscilações da pressurização, o que não elimina a ocorrência de transientes.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Aceitação, rejeição e Marcação;
Ângulo de chanfro do segmento de tubo – Número de corpos de prova;
Aparelhagem para o ensaio de impacto;
Aparelhagem para o ensaio de impacto; percussor metálico para o ensaio de impacto de recebimento;
Características das juntas;
Ciclo de mudança de pressão negativa e Exemplo de banho de cloreto de metileno utilizando dois recipientes;
Classificação do material do tubo e Resistência mínima requerida (MRS);
Classificação; Cálculo da espessura mínima de parede;
Coeficiente de segurança; Tensão de projeto e Classificação e seleção dos tubos;
Composto de PVC não plastificado;
Comprimento de montagem de tubos de PVC-O e Condições de ensaio;
Determinação da pressão de serviço permissível (PFA) para temperaturas até 45 °C;
Determinação da resistência mínima requerida (MRS);
Determinação do fator de correção suplementar em função da temperatura do fluido;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação da pressão hidrostática interna;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação do vácuo ;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular aplicação de pressão hidrostática interna e Preparação dos corpos de prova;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular e aplicação de vácuo parcial interno;
Ensaio de resistência ao cloreto de metileno em temperatura específica;
Ensaio para determinação do grau de orientação axial e circunferencial dos tubos de PVC-O;
Estanqueidade de juntas, Inspeção de recebimento e Exames e ensaios de recebimento;
Exame visual, Exame dimensional, Inspeção por ensaios;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % (limite de confiança de 90%);
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % em função do número de impactos e de falhas;
Instalação com juntas elastoméricas (sem travamento ou atirantamento);
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de pro o condicionamento;
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de prova do condicionamento.
Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto na inspeção de recebimento;
Parâmetros para verificação da estanqueidade de juntas sob pressão hidrostática interna de curta duração; Parâmetros para verificação de juntas sob pressão negativa de curta duração;
Parâmetros para verificação de juntas sob pressão hidrostática interna de longa duração;
Percussor metálico para o ensaio de impacto de processo de fabricação;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Plano de amostragem para exames visual e dimensional, Plano de amostragem para inspeção por ensaios;
Princípio, Reagente, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Princípio, Condições de ensaio, Avaliação provisória, Avaliação definitiva;
Procedimento de avaliação dos resultados, Amostragem e Avaliação dos resultados de ensaio; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante o recebimento; Principio
Procedimento, Condições de imersão, Procedimento de imersão e Expressão dos resultados; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante a fabricação, Relatório de ensaio; Princípio, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Propriedades mecânicas e Resistência à pressão hidrostática;
Relatório de inspeção de recebimento;
Requisitos dos tubos, Aspecto visual, Requisitos geométricos dos tubos;
Resina e composto de PVC e Valor K da resina de PVC;
Resistência ao impacto durante a fabricação e Resistência ao impacto durante o recebimento; Rigidez do tubo, Grau de orientação e Avaliação do grau de gelificação;
Tempo de condicionamento para a realização do ensaio de verificação da assistência à pressão hidrostática interna; Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto durante o processo de fabricação;
Tolerâncias para definição de alteração de composto;
Tubo de PVC-O com bolsa para junta elastomérica e Chanfro da ponta do tubo.
Fonte: NBR 15750.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
ABNT NBR 15750 – Tubulações de PVC-0 (Cloreto de polivinila não plastificado Orientado) para sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão — Requisitos e métodos de ensaios;
ABNT NBR 5687 – Tubos de PVC – Verificação da estabilidade dimensional;
ABNT NBR 7675 – Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água – Requisitos;
ABNT NBR 7676 – Elementos de vedação com base elastómérica termofixa para tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessórios para água. esgotos, drenagem e águas fluviais e água quente – Requisitos;
ABNT NBR 8219 – Tubos e conexões de PVC e CPVC – Verificação do efeito sobre a água – Requisitos e método de ensaio;
ABNT NBR 13610 – Resinas de PVC – Determinação do valor K – Métodos de ensaio;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
A orientação molecular de termoplásticos resulta em melhoria das propriedades físicas e mecânicas. A orientação é levada a efeito em temperaturas bem acima da temperatura de transição vítrea.
A orientação do material do tubo de PVC rígido (não plastificado. PVC-U) pode ser induzida por diferentes processos.
Um dos processos é denominado “fora de linha” ou em batch, onde um tubo espesso (pré-forma) é extrudado e condicionado em um molde tubular à temperatura desejada e, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Uma segunda opção de processo é denominada ‘em linha”. onde um tubo espesso (pré-forma), diretamente após o processo de extrusão, é condicionado em linha à temperatura de orientação molecular e, no qual, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Dependendo do grau de orientação induzido no processo de produção, obtêm-se valores de MRS diferenciados.
Após quaisquer dos processos de orientação, o tubo é resfriado rapidamente à temperatura ambiente, de forma a estabilizar a estrutura molecular orientada. A orientação molecular cria uma estrutura lamelar no material da parede do tubo. Esta estrutura proporciona resistência à fratura frágil oriunda de pequenas fendas ou arranhões na superfície da parede do tubo.
O PVC-0 pode ser considerado altamente resistente ao entalhe. Devido à morfologia da orientação do material do tubo, não há risco da propagação rápida de eventual fissura. Também são resultados do processo de orientação molecular a melhoria da resistência á tensão circunferencial e da resistência ao impacto.
A estrutura deste tubo orientado é estável até a temperatura de transição vítrea (em torno de 75 °C). Acima dessa temperatura. o material tem uma fase com mobilidade molecular, com característica viscoelástica (borrachona), e seu acondicionamento nessas condições propicia ao tubo retornar aproximadamente às suas dimensões originais de extrusão.
5.1.2 Composto de PVC não plastificado
O composto de PVC, empregado na fabricação dos tubos de PVC-0, deve ser fabricado na cor branca, permitindo-se nuances devidas às diferenças naturais de cor das matérias-primas.
O composto de PVC deve estar aditivado somente com produtos necessários para a sua transformação e para a utilização dos tubos de acordo com esta Norma.
Não é permitido o uso de composto reprocessado ou reciclado na fabricação do tubo.
Não é permitida a utilização de compostos de chumbo como estabilizantes térmicos na fabricação de tubos de PVC.
O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação dos tubos.
O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades dos tubos. durante a sua exposição às intempéries. no manuseio e na estocagem em obra.
O composto utilizado na fabricação dos tubos deve estar de acordo com os requisitos especificados em 5.1.2.2 a 5.1.2.6. Estes requisitos devem ser reavaliados sempre que houver uma alteração do produto (projeto, matérias-primas e/ou escopo de aplicação).
5.2.1 Resistência mínima requerida (MRS)
O tubo de PVC-0 deve apresentar MRS (minimum required strength) de 45 MPa ou 50 MPa (correspondentes ás classes 450 e 500, respectivamente), conforme procedimentos do Anexo A.
O tubo de PVC-0 deve ser classificado de acordo com o estabelecido na ISO 12162, ou seja. sua tensão circunferencial a 50 anos à temperatura de 20 ‘C (MRS – Minimum Required Strength) deve ser definida pelo “Método de Extrapolação Padrão ISO 9080”, por meio da determinação da sua tensão hidrostática de longa duração. com base em 97,5 % LPL (lower prediction limit).
O fabricante do tubo deve apresentar o certificado que comprove a realização deste ensaio, no qual devem constar a curva de regressão e demais características do tubo de PVC-0. conforme Tabela 1, e apresentar os graus de orientação axial e circunferencial de amostras representativas do lote empregado para obtenção da curva de regressão.
A resistência à pressão hidrostática interna deve ser verificada por meio da realização de ensaios de curta e média duração. utilizando-se a tensão induzida obtida a partir da análise dos dados da curva de regressão, conforme ISO 9080.
As tensões mínimas devem ser tomadas para períodos de tempo de 10 h e de 1 000 h, à temperatura de 20 °C, com base em 97.5 LPL.
O nível de tensão mínimo para o período de tempo de 1 000 h à temperatura de 60 ‘C deve ser tomado a partir da curva de regressão obtida a 60 °C. conforme a ISO 9080. respeitando-se 97,5 % LPL. Na falta deste dado, um valor de 0,625 do MRS deve ser adotado como nível de tensão mínimo.
Os valores das variações axial e circunferencial. obtidos no ensaio de determinação do grau de orientação. valor K da resina de PVC e tipo de estabilizante térmico utilizado. devem ser considerados referência para o composto de PVC quando da avaliação do MRS.
Fonte: NBR 15750.
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Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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