Laudo Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Equipamento de Soldagem a Arco - Fontes de Soldagem NBR IEC 60974-1
Referência: 183202
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1
O objetivo do Relatório Técnico de Equipamento e Soldagem a Arco – Fontes de Soldagem conforme a NBR IEC 60974-1; especifica os requisitos de segurança e desempenho de fontes de soldagem e de sistemas para corte por plasma e não é aplicável às fontes de soldagem de operação limitada e às fontes de corte por plasma que foram projetadas principalmente para uso por leigos e projetadas de acordo com a IEC 60974-6.
É aplicável às fontes de soldagem a arco elétrico e aos processos associados projetados para usos industrial e profissional, e alimentados por uma tensão que não exceda a 1.000 v, alimentados por bateria ou acionados por meios mecânicos NBR IEC 60974-1 inclui requisitos para as fontes de soldagem alimentadas por bateria e bancos de baterias.
Como deve ser o Ensaio de Aquecimento?
O ensaio de aquecimento especificado na NBR IEC 60974-1 e o ensaio de proteção térmica especificado nessa norma devem ser realizados em ambiente com temperatura de 40 °C (ver tolerâncias nessa norma), com exceção de fontes movidas a motores e equipamento de instalação fixa, os quais devem ser ensaiados conforme a especificação do fabricante. Outros ensaios devem ser realizados a uma temperatura de ar ambiente, de (25 ± 10) °C.
O que é uma fonte de Soldagem a Arco?
Uma fonte de soldagem a arco é um equipamento para fornecer corrente e tensão, com as características exigidas para a soldagem a arco elétrico e os processos associados. Também pode fornecer serviços a outros equipamentos e auxiliares, por exemplo, energia auxiliar, líquido de resfriamento, eletrodo consumível de soldagem e gás para proteger o arco e a área de soldagem.
As fontes de soldagem devem suportar armazenagem e transporte a uma temperatura ambiente de – 20 °C a + 55 °C, sem quaisquer danos às funções ou ao desempenho. Diferentes condições ambientais podem ser acordadas entre o fabricante e o comprador, e a fonte de soldagem resultante é identificada de acordo com essa norma.
Como de ser realizados os ensaios conforme NBR IEC 60974-1?
Os ensaios devem ser realizados em FONTES DE SOLDAGEM novas, não úmidas e completamente montadas.
O ensaio de aquecimento especificado em 7.1 e o ensaio de PROTEÇÃO TÉRMICA especificado em 8.5 devem ser realizados em ambiente com temperatura de 40 ‘C (ver tolerâncias em 7.1.2 e), com exceção de fontes movidas a motores e equipamento de INSTALAÇÃO FIXA, os quais devem ser ensaiados conforme a especificação do fabricante.
Outros ensaios devem ser realizados a uma temperatura de ar ambiente, de (25 1 10) °C.
As FONTES DE SOLDAGEM refrigeradas por liquido devem ser ensaiadas com as condições especificadas pelo fabricante. Salvo disposição em contrato, o equipamento deve ser alimentado por uma TENSÃO NOMINAL DE ALIMENTAÇÃO com tolerância de ± 5 %.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo de Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Condições ambientais;
Condições dos ensaios;
Instrumentos de medição; Conformidade dos componentes; Ensaios de tipo; Ensaios de rotina;
Proteção contra choque elétrico; Isolação; Distância de separação; Distância de Escoamento;
Resistencia de Isolação;
Rigidez dielétrica;
Proteção contra choque elétrico em serviço normal (contato direto);
Proteção fornecida pelo invólucro; Capacitores;
Descarga automática dos capacitores do CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO;
Isolação do circuito de soldagem;
Corrente de contato do circuito de soldagem; Corrente de contato em condições normais;
Proteção contra choque elétrico no caso de condição de falha (contato indireto);
Disposições de proteção;
Isolação entre os enrolamentos do circuito de alimentação e do circuito de soldagem;
Condutores e conexões internas;
Requisitos adicionais para os sistemas de corte por plasma; Bobinas e núcleos móveis;
Corrente de contato em condições de falha; Requisitos térmicos;
Ensaio de aquecimento;
Condições de ensaio;
Tolerâncias dos parâmetros de ensaio;
Medição de temperatura; Condição de medição; Sensor de temperatura de superfície;
Resistencia; Sensor de temperatura embutido;
Determinação de temperatura ambiente;
Registro de temperaturas; Limites de aumento de temperatura;
Enrolamentos, comutadores e anéis deslizantes; Superfícies externas;
Outros componentes; Ensaio de carga; Comutadores e anéis deslizantes;
Proteção Térmica; Requisitos gerais; Construção; Localização; Capacidade de Operação;
Operação; Rearme; Indicação; Operação anormal; Requisitos gerais;
Ensaio com ventilador travado; Ensaio de curto-circuito; Ensaio de sobrecarga;
Curto-circuito de capacitores; Conexão à rede de alimentação; Tensão de alimentação;
Múltipla tensão de alimentação;
Meios de conexão ao Circuito de Alimentação;
Identificação dos terminais;
Circuito de proteção;
Requisitos de continuidade; Ensaio de rotina;
Ancoragem de cabos;
Abertura de entrada do cabo; Cabos de alimentação;
Dispositivo de comutação liga/desliga do circuito de alimentação;
Dispositivo de acoplamento de alimentação elétrica (plugue de conexão); Saída;
Tensão nominal a Vazio;
Tensão nominal a vazio para uso em ambientes com risco aumentado de choque elétrico;
Tensão nominal a Vazio para uso com tochas mecanicamente fixadas com proteção aumentada para o operador;
Tensão nominal a vazio para processos especiais, por exemplo, corte por plasma;
Requisitos adicionais; Circuitos de medição;
Valores da Tensão Convencional de Carga para Ensaio de Tipo;
Soldagem com eletrodos revestidos; Soldagem com gás inerte e eletrodo de tungstênio (TIG);
Soldagem MIG/MAG e com arame tubular; Soldagem com arco submerso;
Corte por plasma; Goivagem por plasma;
Requisitos adicionais;
Dispositivos de comutação mecânica usados para ajustar a saída;
Conexões do Circuito de soldagem;
Proteção contra contato não intencional; Localização dos dispositivos de de acoplamento;
Abertura de saída;
Transformador trifásico de soldagem para múltiplos;
Identificação; Conexão de tochas de corte por plasma;
Fornecimento de energia para dispositivos externos conectados ao Circuito de soldagem;
Fonte de Energia auxiliar; Cabos de solda; Circuitos de Controle; Requisitos Gerais;
Tipos de dispositivos de redução e risco; Dispositivo de redução de tensão;
Dispositivo de comutação de AC para DC; Desativando o dispositivo de redução de risco;
Interferência na operação de um Dispositivo de Redução de Risco;
Indicação de Operação Satisfatória;
Falha para uma condição segura;
Requisitos mecânicos; Requisitos gerais; Invólucro; Materiais do invólucro;
Resistência do invólucro; Meios para içamento; Içamento mecânico; Içamento manual;
Resistência à queda; Estabilidade à inclinação;
Placa de Identificação;
Requisitos gerais; Conteúdos; Tolerâncias; Sentido de rotação; Ajuste da saída;
Tipo de ajuste; Identificação do dispositivo de ajuste;
Indicação de controle da corrente ou tensão; Valor ajustado; Valor exibido;
Instruções e Identificações; Tensões nominais de redes de alimentação;
Exemplo de um ensaio dielétrico combinado;
Carga desbalanceada no caso de FONTES DE SOLDAGEM para o processo TIG AC;
Carga desbalanceada; Exemplo de uma carga desbalanceada;
Extrapolação de temperatura para tempo de desligamento;
Construção dos terminais do CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO;
Dimensão dos terminais; Conexões nos terminais Construção dos terminais; Fixação dos terminais;
Referência cruzada para unidades que não são do Sistema Internacional;
Adequação da rede de alimentação para a medição do valor RMS real da corrente de alimentação;
Plotagem das características estáticas;
Método; Análise dos resultados; Métodos de ensaio para um impacto de 10 NM;
Martelo de impacto pendular Massa da esfera de aço em queda livre;
Espessura de chapas metálicas para invólucros K;
Exemplos de placas do identificação;
Símbolos gráficos para equipamento de soldagem a arco;
Extrapolação de temperatura para tempo de desligamento;
Construção dos terminais do circuito de alimentação;
Dimensão dos terminais; Conexões nos terminais; Construção dos terminais; Fixação dos terminais;
Referência cruzada para unidades que não são do Sistema Internacional;
Adequação da rede de alimentação para a medição do valor RMS real da corrente de alimentação;
Plotagem das características estáticas; Método; Análise dos resultados;
Métodos de ensaio para um impacto de 10 Mm;
Martelo de impacto pendular; Massa da esfera de aço em queda livre;
Espessura de chapas metálicas para invólucros K;
Exemplos do placas do identificação L;
Símbolos gráficos para equipamento de soldagem a arco Geral;
Símbolos gráficos;
Símbolos para descrever o interruptor ou controle;
Símbolos para indicar uma posição do interruptor ou controle;
Símbolos para indicar uma função de Interruptor ou controle;
Símbolos para indicar conexão elétrica;
Símbolos para indicar conexão ou controle de fluido;
Símbolos para indicar dispositivo auxiliar, conexão ou função auxiliar;
Símbolos para indicar o controle de corrente/tensão de soldagem;
Símbolos para indicar o tipo de tocha; Símbolos para indicar os processos;
Símbolos para indicar controle de características de soldagem;
Símbolos para descrever o tipo de fonte de energia;
Símbolos para indicar componente protetor e classe de proteção;
Símbolos para informar os usuários;
Exemplos de combinações de símbolos;
Exemplos de painéis de controle;
Eficiência e medição de potência no modo inativo;
Condições gerais para medição; Sala de ensaios;
Fonte de alimentação; Tensão e frequência de alimentação;
Forma de onda da tensão de alimentação; Instrumentos de medição da potência;
Medições; Geral Preparação da fonte de soldagem; Condições de carga convencional;
Carga de ensaio; Configuração de ensaio; Incerteza na medição; Procedimento de medição;
Consumo de energia no estado inativo; Eficiência da fonte de soldagem;
Cálculo da eficiência;
Relatório de ensaio Detalhes do produto;
Parâmetros de ensaio;
Detalhes do ensaio e do laboratório; Dados do ensaio; Modelo de relatório de ensaio kl;
Medição da corrente de toque;
Fontes de soldagem alimentadas por bateria;
Condições ambientais;
Ensaios; Proteção contra choque elétrico;
Requisitos térmicos; Proteção térmica;
Operação anormal; Conexão com a rede de alimentação elétrica;
Provisões mecânicas; placa de identificação; Instruções e identificações;
Fluxograma para os métodos de conformidade;
Exemplo de isolação para equipamento classe I;
Medição da corrente de contato do circuito de soldagem;
Medição da corrente de contato em condição normal; Medição de valores;
RMS Medição dos valores de pico Modelo do placa de identificação;
Transformadores do alta-tensão combinados; Tensão o corrente durante a soldagem TIG AC;
Tensão desbalanceada durante a soldagem TIG AC;
Fonte de soldagem AC com carga desbalanceada;
Configuração do ensaio; Transformador monofásico;
Conversor de frequência rotativo trifásico;
Placa de identificação subdivida;
Transformador retificador monofásico/frit/talco; Motor-gerador-retificador (motossoldadora);
Inversor monofásico/trifásico; Fonte de soldagem a bateria com bateria integrada;
Fonte de soldagem alimentada a bateria com bateria destacável/separável;
Interruptor de alimentação de tensão de entrada; Potenciômetro de controle da força do arco;
Conector para controle remoto e chaves seletoras;
Terminais com seletor de indutância para a soldagem MIG / MAG;
Chave seletora de processo (Eletrodo, TIS, MIG);
Chave seletora em um equipamento AC/DC ;
Indicadores luminosos de painel (sobreaquecimento, falha, ignição de arco, tensão de salda)
Ajuste de parâmetros de pulsação utilizando visor digital;
Procedimento de medição;
Circuito para medição da corrente de toque suportada para percepção ou reação;
Circuito para medição da corrente de toque suportada para o limiar de soltar-se e imobilização;
Diagrama para medição da corrente de toque em condição de falta na temperatura de operação para conexão; monofásica de equipamentos não pertencentes à Classe II;
Diagrama para medição da corrente de toque em condição de falta para sistema de conexão trifásico a 4 fios de equipamentos não pertencentes à Classe II;
Identificação dos componentes elétricos de uma bateria da classe de tensão;
Lista alfabética de termos distancias de separação para a categoria de sobretensão III distancias de escoamento;
Resistência de isolação; Tensões de ensaio dielétrico;
Distancias de escoamento;
Resistência de isolação; Tensões de ensaio dielétrico;
Distância mínima através da isolação;
Limites de temperatura para enrolamentos, comutadores e anéis deslizantes;
Limites de temperatura para superfícies externas; Seção transversal do condutor de curto-circuito da saída;
Requisitos de corrente e tempo para circuitos de proteção;
Seção mínima do condutor de proteção em cobre;
Verificação da continuidade do circuito de proteção; Tração;
Resumo das tensões nominais a vazio;
Requisitos do Dispositivo de Redução de Riscos C;
Tensões nominais para redes de alimentação com controle de proteção e sobretensão;
Sistemas AC ou DC monofásicos a dois ou três fios; Sistemas AC trifásicos a três ou quatro fios;
Faixa de dimensões de condutor aceitas pelos terminais de circuito e alimentação;
Tabela de referência cruzada de milímetros quadrados (mm2) para American wire gauge (AWG);
Angulo de rotação para obter impacto de 10 Nm;
Massa da esfera em queda livre e altura da queda livre;
Espessura mínima de chapas metálicas para invólucros de aço;
Espessura mínima de chapas metálicas para Invólucros de alumínio, latão ou cobre;
Letras utilizadas como símbolos I;
Detalhes da alimentação elétrica nominal típica para algumas maltas;
Condições de carga para a fonte de soldagem;
Dados de registro exigidos (medidos e calculados);
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1
Referências Normativas
Laudo de Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NR 34 – Condições e Meio de Trabalho na Industria da Construção, Reparação e Desmonte Naval;
ABNT NBR IEC 60974-1 – Equipamento de Soldagem Soldagem Parte 1 – Fontes de Soldagem (175 Págs);
IEC 60974-6 – Equipamento De Soldagem A Arco – Parte 6: Equipamento De Serviço Limitado (76 Págs);
ABNT NBR 10474 – Qualificação em Soldagem – Terminologia (175 Págs);
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Laudo de Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba mais
Saiba Mais: Laudo de Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1
[…1) Para FONTES DE SOLDAGEM alimentadas por BATERIA:
1) Instruções relativas ao carregamento da BATERIA. informações relativas à faixa de temperatura ambiente para FONTE DE SOLDAGEM e uso e armazenamento da BATERIA, e a faixa recomendada de temperatura ambiente para o SISTEMA DE CARREGAMENTO durante o carregamento:
2) Para uma FONTE DE SOLDAGEM alimentada por BATERIA destinada ao uso com um BANCO DE BATERIAS DESTACÁVEL ou um BANCO DE BATERIAS SEPARÁVEL: instruções indicando os bancos de BATERIAS apropriados para o uso como, por exemplo, um número em um catálogo, identificação da série ou equivalente;
3) Instruções indicando o CARREGADOR apropriado para o uso como. por exemplo. um número em um catálogo, identificação da série ou equivalente;
4) Informações relativas à durabilidade e vida útil da BATERIA, faixa típica de soldagem para urna BATERIA TOTALMENTE CARREGADA e tempos típicos de carregamento;
5) Advertências relativas às FONTES DE SOLDAGEM alimentadas por BATERIA:
Recarregar somente com o CARREGADOR especificado pelo fabricante. Um CARREGADOR que é adequado para um tipo de BANCO DE BATERIAS pode gerar risco de Incêndio quando utilizado com outro tipo de BANCO DE BATERIAS.
Utilizar FONTES DE SOLDAGEM somente com o BANCO DE BATERIAS especificamente designados. O uso de qualquer outro tipo de banco de BATERIAS pode criar riscos de ferimento e incêndio.
Quando o banco de BATERIAS não estiver em uso, manter afastado de outros objetos metálicos, como clipes de papel, moedas, chaves, pregos, parafusos ou outros pequenos objetos metálicos que possam fazer a conexão de um terminal a outro. Curto-circuitar os terminais da BATERIA pode causar queimaduras ou fogo.
Sob condições severas, líquido pode ser ejetado da BATERIA: evitar contato. Se ocorrer um contato acidental, lavar com água. Se o líquido entrar em contato com os olhos. adicionalmente procurar ajuda médica. O líquido ejetado da BATERIA pode causar irritação ou queimaduras…]
Fonte: NBR IEC 60974-1
Qual é a base para a determinação da distância de escoamento?
6.1.3 Distância Escoamento
A base para a determinação da DISTÂNCIA DE ESCOAMENTO é o valor RMS de longo período da tensão existente através dele. Esta tensão é mais alto valor da TENSÃO DE TRABALHO em regime permanente (como especificado na IEC 606664-1:2020, 4.2.5). a tensão nominal de isolação ou a tensão nominal. Para a determinação das tensões nominais de isolação, podem ser utilizadas as Tabelas A.2 e A.3 da NBR IEC 60974-1
As DISTANCIAS DE ESCOAMENTO para ISOLAÇÃO BÁSICA ou ISOLAÇÃO COMPLEMENTAR devem ser selecionadas na Tabela 3 NBR IEC 60974-1.
As DISTÂNCIAS DE ESCOAMENTO para ISOLAÇÃO DUPLA devem ser a soma dos valores da ISOLAÇÃO BÁSICA e ISOLAÇÃO COMPLEMENTAR, as quais constituem a ISOLAÇÃO DUPLA. As DISTÂNCIAS DE ESCOAMENTO para ISOLAÇÃO REFORÇADA devem ser o dobro das DISTANCIAS DE ESCOAMENTO para a ISOLAÇÃO BÁSICA.
Quando a Tabela 3 for utilizada, é permitido a interpolar valores para tensões intermediárias. Quando os valores das tensões forem interpolados, deve ser utilizada a interpolação linear, e os valores devem ser arredondados para o mesmo número de dígitos, como os valores coletados da tabela. Para o dimensionamento das DISTANCIAS DE ESCOAMENTO para superfícies não condutivas acessíveis. tais superfícies devem ser consideradas cobertas por folha metálica onde quer que possam ser tocadas pelo dedo de ensaio padrão. de acordo com a ABNT NBR IEC 60529.
As fontes de soldagem refrigeradas por líquido devem ser ensaiadas com as condições especificadas pelo fabricante. Salvo disposição em contrário, o equipamento deve ser alimentado por uma tensão nominal de alimentação com tolerância de ± 5%.
A precisão dos instrumentos de medição deve ser: instrumentos de medições elétricas: classe I (± 1% do fundo de escala), exceto para a medição da resistência de isolação e ensaio de rigidez dielétrico, em que a precisão dos instrumentos não é especificada, mas deve ser considerada para a medição; termômetro: ± 2 K; tacômetro: ± 1% do fundo de escala. Todas as medições elétricas podem ser realizadas com uma incerteza máxima de medição de 5%.
Os componentes e os subconjuntos que, devido à falha, podem criar um risco, como fontes de alimentação de energia e equipamentos integrados de tecnologia da informação, devem ser utilizados de acordo com seus parâmetros especificados, a menos que uma exceção específica seja feita. Eles devem estar em conformidade com um dos seguintes itens: os requisitos de segurança aplicáveis de uma norma IEC pertinente.
A conformidade com outros requisitos da norma do componente não é exigida. Se necessário para a aplicação, os componentes devem ser submetidos aos ensaios deste documento, exceto quando estes ensaios forem idênticos ou equivalentes aos exigidos para verificar a conformidade com a norma relevante do componente.
Por exemplo, se os componentes atenderem aos requisitos de segurança da IEC 60950-1, mas forem classificados para um ambiente menos severo que o ambiente aplicável descrito nessa norma, eles também devem atender aos requisitos adicionais aplicáveis deste documento. Os requisitos deste documento e, onde for necessário para a aplicação, quaisquer requisitos adicionais de segurança aplicáveis da norma IEC pertinente do componente, se não houver norma IEC aplicável, os requisitos deste documento devem ser obedecidos.
Os requisitos de segurança aplicáveis de uma norma não IEC que sejam pelo menos tão exigentes quanto os da norma IEC pertinente, desde que o componente tenha sido aprovado para a norma não IEC por uma autoridade de ensaios reconhecida. Os ensaios realizados por uma autoridade de ensaios reconhecida, a qual valida a conformidade com os requisitos de segurança não são repetidos, mesmo se os ensaios forem realizados utilizando uma norma não IEC.
A figura abaixo é um fluxograma mostrando os métodos de verificação da conformidade. A conformidade é verificada por inspeção visual e, se necessário, por ensaio.
A não ser que especificados de outra maneira, os ensaios deste documento são ensaios de tipo. A fonte de soldagem deve ser ensaiada com qualquer acessório que possa afetar os resultados dos ensaios. Todos os ensaios de tipo devem ser executados na mesma fonte de soldagem, exceto onde for especificado que um ensaio deve ser executado em outra fonte de soldagem.
Como uma condição de conformidade, os ensaios de tipo fornecidos a seguir devem ser executados nessa sequência, sem tempo de secagem: inspeção visual geral; resistência de isolação; invólucro; meios de manuseio; resistência à queda; proteção fornecida pelo invólucro; resistência de isolação; rigidez dielétrica; e inspeção visual geral. Os outros ensaios incluídos neste documento e não listados aqui devem ser executados, mas podem ser executados em qualquer sequência conveniente.
Todos os ensaios de rotina devem ser executados em cada fonte de soldagem. Recomenda-se a seguinte sequência: inspeção visual de acordo com a especificação do fabricante; continuidade do circuito de proteção; rigidez dielétrica; tensão a vazio: tensão nominal a vazio por medição apenas, ou se aplicável, tensão nominal reduzida a vazio; ou se aplicável, tensão nominal de comutação a vazio; ensaio para garantir os valores nominais mínimo e máximo de saída, de acordo com essa norma.
O fabricante pode escolher entre carga convencional, carga de curto-circuito ou outras condições de ensaio. Em curto-circuito e em outras condições de ensaio, os valores de saída podem ser diferentes dos valores de carga convencional. Se especificado pelo projeto, os valores medidos podem ser compensados devido a variações da rede de alimentação.
Para a proteção contra choque elétrico, a maioria das fontes de soldagem se enquadram na categoria de sobretensão III, de acordo com a IEC 60664-1; motossoldadoras se enquadram na categoria de sobretensão II. Todas as fontes de soldagem devem ser projetadas no mínimo para uso em condições ambientais de grau de poluição 3.
Os componentes ou subconjuntos com distância de separação ou distância de escoamento correspondentes ao grau de poluição 2 são permitidos, se o microambiente do componente ou submontagem for melhorado (por meios como filtragem, revestimento, encapsulamento, moldagem), sendo que assim somente a poluição não condutiva ou condutiva temporária ocasional causada por condensação pode ocorrer. Os componentes ou subconjuntos com distância de separação ou distância de escoamento correspondentes ao grau de poluição 1 são permitidos, se eles estiverem totalmente revestidos, encapsulados ou moldados de acordo com a IEC 60664-3.
Fonte: Equipe Target e NBR IEC 60974-1.
Substituir: Laudo de Equipamento Soldagem a Arco NBR IEC 60974-1