Curso Soldagem
f: hsimagazine
Nome Técnico: Curso Capacitação Noções Básicas de Soldagem – Conforme AWS D1.1/D1.1M - Código Estrutural de Soldagem - Aço
Referência: 168872
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Qualificações de Soldagem
Esta Norma contém os requisitos para fabricar e montar estruturas de aço soldadas. Ao atender a esses requisitos, este código adota uma abordagem abrangente ao delinear conexões e soldas específicas, como sulcos, filetes e soldas de encaixe e ranhura, e também aborda inúmeras outras considerações, como parâmetros de projeto de tensão de fadiga e soldagem pré-qualificada especificações de procedimento (welding procedure specification – WPS).
O código da AWS D1.1 também inclui informações pertinentes à sua estipulação nos documentos do contrato e detalha disposições específicas às responsabilidades do engenheiro, contratado e inspetor. Para as estruturas de aço soldadas, quando este código é estipulado nos documentos do contrato, é exigida a conformidade com todas as disposições do código, exceto aquelas que o engenheiro) ou os documentos do contrato modificam ou isentam especificamente.
Tipos de Soldagem Existentes:
Soldagem TIG;
Soldagem MIG/MAG;
Soldagem por Arco Submerso;
Soldagem com Arame Tubular;
Soldagem a arco de plasma;
Soldagem por Oxigás;
Soldagem a Hidrogênio Atômico;
Soldagem por feixe de elétrons;
Soldagem com eletrodo revestido.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Qualificações de Soldagem
Escopo:
Requisitos Gerais:
Âmbito;
Limitações;
Definições;
Responsabilidades;
Aprovação;
Símbolos de Soldagem;
Referencias Normativas:
Código Estrutural de Soldagem – Aço (Structural Welding Code – Steel) –AWS D1.1/D1.DM;
Qualificações de soldagem – Terminologia – ABNT NBR 10474;
Termos e Definições:
Projeto de Conexões Soldadas:
Escopo;
Parte A – Requisitos comuns para projeto de conexões soldadas (Membros não tubulares e tubulares);
Geral;
Planos e Especificações do Contrato;
Áreas Efetivas;
Parte B – Requisitos específicos para o projeto de conexões não tubulares (com carga estática ou cíclica);
Geral;
Destaca;
Configuração Conjunta e Detalhes;
Configuração Conjunta e Detalhes – Soldaduras de Rasgos;
Configuração e detalhes de juntas – Juntas soldadas em filé;
Configuração Conjunta e Detalhes – Plug e Slot Welds;
Placas de preenchimento;
Membros incorporados;
Parte C – Requisitos específicos para o projeto de conexões não tubulares (Cyclically Loaded);
Geral;
Limitações;
Cálculo de tensões;
Tensões admissíveis e faixas de tensão;
Detalhamento, Fabricação e Montagem;
Juntas e Soldaduras Proibidas;
Inspeção;
Pré-qualificação de WPS:
Escopo;
Parte A – Desenvolvimento WPS;
Requisitos gerais da WPS;
Processos de Soldagem;
Combinações de Metal Base/Metal de Adição;
Aprovação do engenheiro para Anexos Auxiliares;
Requisitos de Temperaturas Mínimas de Pré-aquecimento e Interpasse;
Limitação de Variáveis de WPS;
Requisitos Gerais de WPS;
Requisitos Comuns para SAW de Eletrodos Paralelos e Eletrodos Múltiplos;
Requisitos para Solda de Filete;
Requisitos para Soldas de Tampão (Soldas Plug e Slot);
Requisitos Comuns de Soldas em Chanfro PJP e CJP;
Requisitos de PJP;
Requisitos de Solda em Chanfro com CJP;
Tratamento Térmico Pós-Soldagem;
Qualificação:
Escopo;
Parte A—Requisitos Gerais;
Geral;
Requisitos Comuns para Qualificação de Desempenho WPS e de Equipe de Soldagem;
Parte B—Especificação de Procedimento de Soldagem (WPS);
Posições de Soldagem de Produção Qualificadas;
Tipo de Testes de Qualificação;
Tipos de Solda para Qualificação WPS;
Preparação de WPS;
Variáveis Essenciais;
Métodos de Teste e Critérios de Aceitação para Qualificação WPS;
Soldas em Chanfro CJP para Conexões Não Tubulares;
Soldas em Chanfro PJP para Conexões Não Tubulares;
Soldas de Filete para Conexões Tubulares e Não Tubulares;
Soldas em Chanfro CJP para Conexões Tubulares;
Conexões em T-, Y-, ou K- e Juntas de Topo Tubulares PJP;
Soldas de Tampão para Conexões Tubulares e Não Tubulares;
Processos de Soldagem que Requerem Qualificação;
Requisito WPS (GTAW);
Requisitos WPS (ESW/EGW);
Parte C— Qualificação de Desempenho;
Geral;
Tipos de Testes de Qualificação Requeridos;
Tipos de Solda para Qualificação de Desempenho de Soldador e Operador de Soldagem;
Preparação de Formulários de Qualificação de Desempenho;
Variáveis Essenciais;
Soldas em Chanfro CJP para Conexões Não Tubulares;
Soldas em Chanfro PJP para Conexões Não Tubulares;
Soldas de Filete para Conexões Não Tubulares;
Soldas em Chanfro CJP para Conexões Tubulares;
Soldas em Chanfro PJP para Conexões Tubulares;
Soldas de Filete para Conexões Tubulares;
Soldas de Tampão (Plug e Slot) para Conexões Tubulares e Não Tubulares;
Métodos de Teste e Critérios de Aceitação para Qualificação de Soldador e Operador de Soldagem;
Método de Teste e Critérios de Aceitação para Qualificação de Soldador Ponteador;
Reteste;
Parte D—Requisitos de Teste CVN;
Geral;
Locais de Teste;
Testes CVN;
Requisitos de Teste;
Reteste;
Relatório;
Fabricação:
Escopo;
Metal Base;
Consumíveis de Soldagem e Requisitos de Eletrodo;
Processos ESW e EGW;
Variáveis WPS;
Temperaturas de Pré-aquecimento e Interpasse;
Controle de Aporte de Calor para Aços Resfriados e Temperados;
Tratamento Térmico de Alívio de Tensão;
Reforço, Gás de Reforço, ou Encaixes;
Reforço;
Equipamentos de Corte e Soldagem;
Ambiente de Soldagem;
Conformidade com o Projeto;
Tamanhos Mínimos de Solda de Filete;
Preparação de Metal Base;
Cantos Reentrante;
Orifícios de Acesso de Solda, Ajustes de Viga, e Material de Conexão;
Soldas Provisórias e Soldas para Auxiliar a Construção;
Abaulamento em Membros Construídos;
Emendas em Estruturas Ciclicamente Carregadas;
Controle de Distorção e Retração;
Tolerância de Dimensões de Juntas;
Tolerância Dimensional de Membros Estruturais Soldados;
Perfis de Solda;
Técnica para Soldas de Tampão (Plug e Slot);
Reparos;
Martelamento;
Calafetage;
Aberturas de Arco;
Limpeza de Solda;
Guias de Solda;
Inspeção:
Parte A—Requisitos Gerais;
Âmbito;
Inspeção de Materiais e Equipamento;
Inspeção de WPS;
Inspeção de Qualificações de Soldador, Operador de Soldagem, e Soldador Ponteador;
Inspeção de Trabalho e Registros;
Parte B—Responsabilidades do Empreiteiro;
Obrigações do Empreiteiro;
Parte C—Critérios de Aceitação;
Âmbito;
Aprovação do Engenheiro para Critérios de Aceitação Alternativos;
Inspeção Visual;
PT e MT;
NDT;
RT;
UT;
Parte D—Procedimentos NDT;
Procedimentos;
Extensão do Teste;
Parte E—Teste Radiográfico (RT);
RT de Soldas em Chanfro em Juntas de Topo;
RT Procedimentos;
Requisitos RT Suplementares para Conexões Tubulares;
Exame, Relatório, e Disposição de Radiografias;
Parte F—Teste de Ultrassonografia (UT) de Soldas em Chanfro;
Geral;
Requisitos de Qualificação;
Equipamento UT;
Padrões de Referência;
Qualificação de Equipamento;
Calibragem para Teste;
Procedimentos de Teste;
UT de Conexões Tubulares em T-, Y-, e K;
Preparação e Disposição de Relatórios;
Calibragem da Unidade de UT com Blocos Tipo IIW ou Outros Blocos de Referência;
Aprovados;
Procedimentos de Qualificação de Equipamento;
Procedimentos de Avaliação de Tamanho de Descontinuidade;
Padrões de Escaneamento;
Exemplos de Certificação de Precisão dB;
Parte G – Outros Métodos de Exame;
Requisitos Gerais;
Sistemas de Imagem por Radiação;
Sistemas de Ultrassonografia Avançado;
Requisitos Adicionais
Soldagem de Rebites:
Escopo;
Requisitos Gerais;
Requisitos Mecânicos;
Mão de Obra/Fabricação;
Técnica;
Requisitos de Qualificação de Aplicação de Pinos;
Controle da Produção;
Requisitos de Inspeção de Controle e Fabricação;
Requisitos do Fabricante Quanto à Qualificação da Base do Pino;
Estruturas tubulares:
Requisitos gerais;
Clausulas;
Fortalecendo e Reparando Estruturas Existentes:
Geral;
Metal Base;
Projeto para Fortalecimento e Reparação;
Aprimoramento do Tempo de Fadiga;
Mão-de-Obra e Técnica;
Qualidade;
Unidades de medida padrão:
Anexos:
Garganta Efetiva;
Gargantas Efetivas de Soldas de Filete em Juntas Oblíquas em T;
Aplainamento de Braçadeiras de Trave—Estruturas Estaticamente Carregadas;
Aplainamento de Braçadeiras de Trave—Estruturas Ciclicamente Carregadas;
Gráficos de Conteúdo de Temperatura-Umidade;
Requisitos de Qualificação de Fabricante de Base de Pinos;
Qualificação e Calibragem de Unidades UT com Outros Blocos de Referência;
Aprovados;
Orientação sobre Métodos Alternativos de Determinar Pré-aquecimento35;
Símbolos para Projeto de Solda de Conexão Tubular;
Termos e Definições;
Guia para Escritores de Especificação;
Formulários de Inspeção e Qualificação de Equipamento UT;
Formulários de Amostra de Soldagem;
Diretrizes para a Preparação de Questões Técnicas para o Comitê de Soldagem;
Estrutural;
Ângulo Diedro Local;
Conteúdos de WPS Pré-qualificado;
Práticas Seguras;
Exame UT de Soldas por Teste de Ultrassografia—Técnicas Alternativas;
Parâmetro Oval Alfa;
Lista de Documentos de Referência;
Propriedades de Resistência de Metal de Adição.
Fonte: AWS D1.1/D1.1M.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Qualificações de Soldagem
Referências Normativas
Curso Qualificações de Soldagem
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
AWS D1.1/D1.DM – Código Estrutural de Soldagem – Aço (Structural Welding Code – Steel);
ABNT NBR 10474 – Qualificações de soldagem – Terminologia;
ABNT NBR 10663 – Qualificações de procedimentos de soldagem pelo processo com eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos – Procedimentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Qualificações de Soldagem
Carga horária e Atualização
Curso Qualificações de Soldagem
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Qualificações de Soldagem
Complementos
Curso Qualificações de Soldagem
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Qualificações de Soldagem
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Qualificações de Soldagem
Âmbito
Este código contém os requisitos para fabricar e erigir estruturas de aço soldadas. Quando este código é estipulado em documentos de contrato, deve ser requisitada conformidade com todas as provisões do código, exceto por aquelas provisões que o Engenheiro (ver 1.4.1) ou documentos de contrato especificamente modifiquem ou isentem.
A seguir está um resumo das cláusulas do código:
1. Requisitos Gerais. Essa cláusula contém informações básicas sobre o âmbito e limitações do código, definições chave e principais responsabilidades das partes envolvidas com fabricação de aço.
2. Projeto de Conexões Soldadas. Essa cláusula contém requisitos para projeto de conexões soldadas compostas de produtos membros de forma tubular e não tubular.
3. Pré-qualificação. Essa cláusula contém os requisitos para isentar uma WPS (Welding Procedure Specification—Especificação de Procedimento de Soldagem) dos requisitos de qualificação de WPS deste código.
4. Qualificação. Essa cláusula contém os requisitos para qualificação WPS e os testes de qualificação requeridos que devem ser passados a toda a equipe de soldagem (soldadores, operadores de soldagem e soldadores de solda provisória) para realizar soldagens de acordo com este código.
5. Fabricação. Essa cláusula contém requisitos gerais de fabricação e ereção aplicáveis a estruturas de aço soldadas governadas por este código, inclusive os requisitos para metais base, consumíveis de soldagem, técnica de soldagem, detalhes de solda, preparação e montagem de material, mão-de-obra, reparo de solda, e outros requisitos.
6. Inspeção. Essa cláusula contém critérios para a qualificação e responsabilidades de inspetores, critérios de aceitação para soldas de produção, e procedimentos padrão para realizar inspeção visual e NDT (ensaio não destrutivo).
7. Soldagem de Pinos. Essa cláusula contém os requisitos para a soldagem de pinos em aço estrutural.
8. Reforço e Reparo de Estruturas Existentes. Essa cláusula contém informações básicas pertinentes à modificação de solda ou reparo de estruturas de aço existentes.
Fonte: AWS D1.1/D1.1M.
Curso Qualificações de Soldagem: Consulte-nos.