Curso Resgatista Coordenador Mandarim
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Capacitação Resgatista Técnico Coordenador Nível Avançado em Altura e/ou Espaço Confinado - NBR 16710-1 - Ministrado em Mandarim
Referência: 171257
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o objetivo do Curso Resgatista Coordenador Mandarim?
O objetivo do Curso Resgatista Coordenador Mandarim é capacitar profissionais para coordenar equipes de resgate em situações de emergência, seguindo as normas estabelecidas pela NBR 16710. O curso aborda temas como gestão de equipes, planejamento e organização de operações de resgate, técnicas de salvamento em altura, espaço confinado, entre outros.
Qual é o Nível Avançado de Resgatista, segundo a NBR 16710?
Coordenador de Equipe: Nível avançado de qualificação em resgate especificado para o quarto nível, para o qual a pessoa é habilitada para coordenar presencialmente uma operação de resgate. elaborar o seu planejamento, avaliar e dimensionar a operação de resgate por corda, estabelecer funções, designar responsabilidades, determinar a execução de tarefas, orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções em resgates avançadas em suspensão em que seja necessário ou não o acompanhamento da vítima por um resgatista.
O que compete ao Coordenador de Equipe de Resgatista?
Algumas das competências que a NBR 16710 preconiza são:
“O resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe é uma pessoa capacitada e treinada para atuar como responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária em um ambiente de exposição a riscos seja executada em uma equipe de resgate sob sua coordenação e com dedicação exclusiva como parte dos grupos de resposta de emergência formados nas indústrias.
Este nível de qualificação é recomendado às pessoas que atuam em resgate industrial em altura e em espaços confinados, qualificados no nível de Líder.
É recomendado que o resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe esteja habilitado a coordenar presencialmente uma operação de resgate, elaborar o seu planejamento, avaliar e dimensionar a operação de resgate por corda, estabelecer funções designar responsabilidades, determinar a execução de tarefas, orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções resgates avançadas em suspensão em que seja necessário o acompanhamento da vítima por um resgatista.”
NOSSO DIFERENCIAL:
a) Os Instrutores são Engenheiros que dominam os idiomas Técnicos em Português, Alemão, Inglês, Mandarim, Espanhol, entre outros, com know-how internacional e Passaportes ativos.
Não atuamos com intérpretes, pois são assuntos de níveis técnicos de engenharia, a versão, interpretação e tradução dos mesmos sem formação em engenharia, pode ser prejudicada, induzindo a equívocos graves.
b) Todos os Profissionais possuem Treinamentos obrigatórios de Segurança do Trabalho NR 10, NR 35, NR 33, NR 12, entre outros, atualizados e dentro da validade.
c) Após a conclusão, serão emitidos Certificados de participação e aproveitamento, assinados com assinaturas digitais eletrônicas por profissionais legalmente habilitados e CREA ativo.
Engenheiro de Segurança do Trabalho (Responsável Técnico) com CREA ativo /ART;
Engenheiro. Elétrico/Seg. Trabalho (Instrutor) com CREA ativo /ART;
Médico do Trabalho com CRM ativo;
Instrutor Técnico de Combate a Incêndios, Primeiros Socorros e Emergências Químicas;
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 32 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Resgatista Coordenador Mandarim
Conteúdo Programático Normativo:
Normas Regulamentadoras Oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
Princípios de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Alaboração de pré-planos de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
Protocolos operacionais padronizados; organização de equipes de resgate, atribuindo funções e responsabilidades para os componentes;
Noções gerais sobre sistema de comando de incidentes;
Conhecimentos gerais sobre o uso de um plano de comunicações para operações de resgates, bem como utilização de diversos meios de comunicação e emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto paraquedista, Eslingas ou talabartes, Conectores, Capacete, Luvas, Descensor, Ascensores, Trava-quedas, Estribo;
Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia;
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
Cordas, Eslingas, Anel, Fitas ou contas de ancoragem, Conectores, Polias, Bloqueadores, Macas, Tripé, Descensores, Ascensores;
Montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate, de emenda, de ancoragem e asseguradores);
Montagem de ancoragens simples, semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios com nós de encordamento;
Efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas;
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples, compostos e combinados (bloco);
Limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de vítimas;
Inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de manutenção, limpeza. acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate;
Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
Conceituação de fator de queda;
Como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia utilizada como linguagem-padrão para emergências;
Utilização e instalação dos dispositivos de ancoragens têxteis ou metálicos do tipo móveis, com ou sem elementos de fixação mecânicos ou químicos;
Conceituação das técnicas de progressão vertical por corda para resgates;
Execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão, descensão, pas-sagem de fracionamentos, desvios e de nós;
Execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas;
Execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas;
Utilização de meios de fortuna aplicados às técnicas de resgate por corda;
Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos. de desvios e de nós;
Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vitima para baixo ou para cima; Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vitimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas;
Conhecer os diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou lesão da vítima;
Técnicas de imobilização de vitimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
Técnicas de movimentação vertical de vitimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples;
Montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordas tencionadas (tirolesa) na horizontal, diagonal e cruzada;
Técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
Fatores técnicos que afetem a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado, (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance. duração. condições climáticas, do ambinente dos espaços confinados, do resgatista etc.);
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados para resgate.
F: NBR 16710-1
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados;
NR 35 – Trabalho em altura;
ABNT NBR 16710 -1 – Resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional; *
ABNT NBR 16710-2 – Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível;
ABNT NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Absorvedor de energia;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Resgatista Coordenador Mandarim
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Resgatista Coordenador Mandarim
3.5 Coordenador de Equipe
3.5.1 O resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe é uma pessoa capacitada e treinada para atuar como responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária em um ambiente de exposição a riscos seja executada em uma equipe de resgate sob sua coordenação e com dedicação exclusiva como parte dos grupos de resposta de emergência formados nas indústrias.
3.5.2 Este nível de qualificação é recomendado às pessoas que atuam em resgate industrial em altura e em espaço confinados, qualifidicados no nível de Líder.
3.5.3 É recomendado que o resgatista qualificado no nível de coordenador de equipe esteja habilitado a coordenar presencialmente uma operação de resgate, elaborar o seu planejamento, avaliar e dimensionar a operação de resgate por corda, estabelecer funções designar responsabilidades. determinar a execução de tarefas, orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções resgates avançadas em suspensão em que seja necessário o acompanhamento da vítima por um resgatista.
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualificada como resgatista no nível de coordenador de equipe seja capacitada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates em altura e/ou em espaço confinado. conforme a seguir:
a) conhecer as Normas Brasileiras ou procedimentos aplicados para avaliação, organização e execução de medidas de resgate em altura e/ou em espaços confinados;
b) coordenar equipes de resgate em altura e/ou em espaços confinados de dedicação exclusiva, formadas para respostas de emergências nas indústrias por meio de procedimentos operacionais padronizados, estabelecidos em um plano de resposta de emergência documentado;
c) elaborar o planejamento para um resgate. quando for reconhecida a necessidade de implementar procedimentos formais para uma operação de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
d) avaliar e dimensionar uma operação de resgate por corda. selecionando equipamentos e técnicas, designando funções, estabelecendo responsabilidades e determinando a execução de tarefas especificas aos membros de uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
e) orientar e supervisionar os membros de uma equipe de resgate durante os procedimentos de montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal básicos ou avançados;
f) coordenar e executar uma variedade de resgate em altura e/ou em espaços confinados de alta complexidade. posicionado a partir de uma superfície segura ou em suspensão que requeira deslocamentos com o uso de EPI e uma movimentação acompanhada ou não de vítimas, com ou sem macas, utilizando técnicas de progressão por corda, sistemas de vantagem mecânica, sistemas de tirolesas e sistemas de pré-engenharia, pré-montados ou automáticos;
g) montar, instalar e operar sistemas de vantagem mecânica simples, compostos ou combinados;
h) possuir conhecimento e habilidade sobre corda. encordoamento, nós para aplicação em sistemas de resgates diversos, ancoragem simples, semiequalizadas. equalizadas, fracionamentos e desvios;
i) selecionar e instalar dispositivos de ancoragens em pontos de fixação predefinidos sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado;
j) conhecer uma variedade de meios de fortuna, aplicados às técnicas de resgates por corda;
k) executar uma variedade de acessos até a vítima, de forma autônoma, com a utilização de técnicas de progressão por corda para ascensão e descensão, com passagem de fracionamentos, desvios e nós, aplicáveis ao resgate técnico; l) executar uma variedade de técnicas de resgate com progressão em cordas para o desbloqueio de vítimas suspensas; m) executar urna variedade de resgates em altura com a utilização de técnicas de progressão por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos, desvios e nós;
n) executar movimentações de vítimas por meio de sistemas de tirolesas horizontais, diagonais e cruzadas com o emprego de macas de resgate vertical;
o) instalar e operar sistemas de pré-engenharia conforme treinamento recebido e orientações dos fabricantes dos equipamentos;
p) estabelecer uma sistemática de inspeção dos equipamentos de uso pessoal, dos equipamentos de uso coletivo da equipe de resgate e dos dispositivos de ancoragem disponibilizados, e saber identificar os danos , defeitos e desgastes, bem como assegurar os registros das inspeções, a prontidão operacional ou a recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados;
q) conhecer os procedimentos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate;
r) utilizar os meios de comunicação disponíveis, bem como a terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
s) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço confinado em um ambiente de trabalho de exposição limitada a riscos inerentes ao regaste, a partir de uma superfície ou em suspensão que requeira a utilização de sistemas de proteção contra quedas já predefinidos;
t) atuar e coordenar uma equipe de resgate em altura e/ou espaço confinado em uma estrutura administrada por um sistema de comando de incidente, quando for necessário a sua implementação;
u) saber identificar e avaliar os riscos existentes antes e duarante os resgates, propor medidas de controle necessárias e tomar decisões críticas que possam afetar a execução ou interrupção de uma determinada operação de resgate.
F: NBR 16710-1
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