Curso Máquinas Girantes
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Nome Técnico: Curso Capacitação Teórica Máquinas Elétricas Girantes – Conceitos Básicos
Referência: 167874
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Máquinas Girantes
O Curso tem por objetivo classificar os conceitos básicos referentes a máquinas elétricas, marcadas em geral como motores e geradores que possuem funções rotativas convertidas para gerar energia elétrica.
O que são Máquinas Girantes?
São máquinas elétricas girantes que funcionam a base de energia eletromecânica. As máquinas elétricas podem se aplicar a rotativas e as estacionárias ou em repouso.
As rotativas são dotadas de uma parte giratória e uma parte em repouso sendo assim o rotor e estator. (Motores e Geradores).
As estacionárias/repouso são do tipo transformadores, neste caso não possuindo partes móveis. (Transformadores).
- Certificado
- Carga horária: 08 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Máquinas Girantes
Termos e definições;
Regimes;
Requisitos gerais;
Tolerâncias;
Inspeções;
Valores preferenciais de tensões nominais;
Relações dos ensaios;
Classificação dos ensaios;
Nível de ruído;
Fator de serviço;
Generalidades;
Valor da sobrecorrente ocasional;
Vibração;
Chaveta da ponta de eixo;
Especificação de um regime;
Tipos de regimes;
Alimentação elétrica;
Características de partida;
Classificação térmica;
Correções dos limites de elevação de temperatura ou de temperatura total para os enrolamentos do estator com tensão nominal superior a 12 000 V;
Forma e simetria de tensões e correntes;
Classes de características nominais;
Elevação de temperatura de uma parte da máquina;
Variações de tensão e de frequência durante o funcionamento;
Declaração das características nominais;
Seleção de uma classe de características nominais;
Atribuição da potência a uma classe de características nominais;
Potência nominal;
Sobrecorrente ocasional;
Valores de rendimento de plena carga;
Classes de rendimento;
Sobrevelocidade;
Rendimento e perdas;
Excesso de conjugado momentâneo;
Motores de indução trifásicos para aplicação geral;
Motores de indução trifásicos para aplicações específicos;
Máxima temperatura do ar ambiente;
Mínima temperatura do ar ambiente;
Estocagem e transporte;
Pureza do hidrogênio como fluido refrigerante;
Condições elétricas de funcionamento.
Fonte: NBR 17094-1.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Máquinas Girantes
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 04 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso Máquinas Girantes
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. NOTA Para outras definições que não sejam as de 3.14. 3.15, 3.21, 3.22. 3.23 e 3.33. referentes aos métodos de resfriamento. ver ABNT NBR IEC 60034-6.
3.1 características nominais conjunto de valores nominais e condições de funcionamento
3.2 cargas conjunto dos valores das grandezas elétricas e mecânicas que caracterizam as solicitações impostas a uma máquina girante, por um circuito elétrico ou um dispositivo mecânico. em um dado instante
3.3 ciclos de regime variação de carga com o tempo, que pode ou não se repetir, e na qual o tempo do ciclo é demasiadamente curto para que se atinja o equilíbrio térmico
3.4 conjugados com rotor bloqueado Cp menor conjugado medido que o motor desenvolve em sua ponta de eixo. com o seu rolar bloqueado em qualquer posição angular, sob tensão e frequência nominais
3.5 conjugados máximo Crnax. maior valor do conjugado assíncrono, em regime permanente, que o motor desenvolve sem queda abrupta de rotação, sob tensão e frequência nominais NOTA Esta definição não se aplica aos motores de indução cujo conjugado diminui continuamente quando a rotação aumenta
3.6 conjugados mínimo de partida Cmin. menor valor do conjugado assíncrono, em regime permanente, que o motor desenvolve entre a rotação zero e a rotação correspondente ao conjugado máximo, sob tensão e frequência nominais NOTA 1 Esta definição não se aplica aos motores de indução cujo conjugado diminui continuamente quando a rotação aumenta.
NOTA 2 Adicionalmente aos conjugados assíncronos em regime permanente, existem em rotações especificas, conjugados harmônicos síncronos decorrentes do ângulo de carga do rotor. Para estas rotações. o conjugado de aceleração pode ser negativo para alguns ângulos de carga do rotor. A experiência e o cálculo mostram que esta é uma condição de funcionamento instável e que. em consequência, os conjugados harmônicos síncronos não impedem a aceleração do motor e por isso são excluídos da definição.
3.7 conjugados nominal Cn conjugado que o motor desenvolve no seu eixo sob potência e rotação nominais
3.8 constantes de tempo térmica equivalente constante de tempo que. substituindo várias constantes de tempo individuais, determina aproximadamente a evolução de temperatura em um enrolamento após uma variação de corrente em degrau
3.9 correntes de partida valor eficaz da corrente absorvida pelo motor a partir do repouso até a rotação de regime
3.10 corrente com rotor bloqueado /a maior valor eficaz da corrente absorvida pelo motor, em regime permanente. com o seu rotor bloqueado em qualquer posição angular, sob tensão e frequência nominais
3.11 desenergizado e em repouso ausência completa de todo movimento e de toda alimentação elétrica ou de todo acionamento mecânico
3.12 efeito de inércia soma (integral) dos produtos dos pesos elementares de um corpo pelos quadrados do dobro de suas distâncias radiais ao eixo de referência
NOTA 1 Esta grandeza é designada pelo símbolo literal GD2 e é expressa em newtons metro quadrado (N.m2). NOTA 2 GD2 – 4 gJ. sendo GO2 em newtons metro quadrado (N.m2). momento de inércia (J) em quilogramas metro quadrado (kg.m2) e aceleração da gravidade local (g) em metros por segundo quadrado (m/s2).
3.13 enrolamento encapsulado enrolamento completamente envolvido ou selado por isolação moldada
3.14 enrolamento resfriado diretamente enrolamento resfriado principalmente por um fluido refrigerante circulando em contato direto com a parte resfriada através de condutores ocos, tubos, dutos. ou canais que, independentemente de sua orientação, fazem parte integrante do enrolamento, internamente à isolação principal
3.15 enrolamento resfriado indiretamente todo enrolamento que não é resfriado diretamente
3.16 ensaios de rotina ensaios realizados em cada máquina, individualmente, para verificar a sua conformidade com certos critérios
3.17 ensaios de tipo ensaios realizados em uma ou mais unidades fabricadas segundo certo projeto, para demonstrar que este projeto satisfaz certas condições especificadas
3.18 ensaios especiais ensaios não considerados de tipo ou de rotina. devendo ser realizados somente mediante acordo prévio entre fabricante e comprador
3.19 equilíbrio térmico estado alcançado quando as elevações de temperatura das diversas partes da máquina não variam mais que um gradiente de 1 1C/30 min.
NOTA O equilíbrio térmico pode ser determinado do gráfico da elevação de temperatura em função do tempo quando as retas entre pontos no começo e no fim de dois intervalos de tempo razoáveis sucessivos tiverem cada uma um gradiente menor que 1 K130 min.
3.20 fatores de duração do ciclo razão entre o período de funcionamento em carga, incluindo a partida e a trenagem elétrica e a duração do ciclo de regime, expressa em porcentagem
3.21 fluido refrigerante fluido líquido ou gasoso por intermédio do qual o calor é transferido
3.22 fluido refrigerante primário fluido liquido ou gasoso que. estando a uma temperatura inferior àquela das partes da máquina com as quais está em contato, remove o calor dessas partes
3.23 fluido refrigerante secundário fluido liquido ou gasoso que, estando a uma temperatura inferior à temperatura do fluido refrigerante primário, remove o calor deste fluido refrigerante primário por meio de um trocador de calor da superfície externa da máquina
3.24 funcionamento em vazio condição de funcionamento de uma máquina girando com potência de saída nula (mantidas as outras condições normais de funcionamento)
3.25 isolação principal isolação básica aplicada a partes vivas, destinada a assegurar a proteção contra choques elétricos
3.26 isolação suplementar isolação adicional e independente da isolação principal. destinada a assegurar proteção contrachoques elétricos no caso de falha da isolação principal
3.27 momentos de inércia (dinâmico) soma (integral) dos produtos das massas elementares de um corpo pelos quadrados de suas distâncias radiais ao eixo de referência
NOTA Esta grandeza é designada pelo símbolo literal J e é expressa em quilogramas metro quadrado (kg.m2). 3.28 plena carga que solicita uma máquina a funcionar nas suas características nominais
3.29 potências aparentem com rotor bloqueado potência aparente de entrada com o rotor bloqueado sob tensão e frequência nominais
3.30 potências nominal valor da potência de saída incluído nas características nominais. expresso em watts (W) ou os seus múltiplos como, por exemplo, quilowatts (kW) NOTA 1 Complementarmente a expressão em watts (W), a potência nominal pode ser indicada, por exemplo, em cavalo-vapor (cv). NOTA 2 É prática em alguns países expressara potência mecânica disponível no eixo do motor em horsepower (1 hp é equivalente a 746 W; 1 cv (cavalo-vapor) é equivalente a 736 W). NOTA 3 As potências padronizadas em cv. equivalentes aos valores de potências em kW, estão indicadas no Anexo D.
3.31 regime indicação das cargas às quais a máquina é submetida. incluindo, se aplicável, períodos de partida, de frenagem elétrica. de funcionamento em vazio e de repouso, bem como as suas durações e a sua sequência no tempo.
Fonte: NBR 17094-1.
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