Curso Elaboração do Laudo de Arrancamento de Pontos de Ancoragem
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Relatório Técnico de Arrancamento Estático em Pontos de Ancoragem - NBR 16325-2
Referência: 73612
Qual o objetivo do Curso de Como Elaborar Laudo de Arrancamento Estático em Pontos de Ancoragem?
O Curso Elaboração do Laudo Técnico de Arrancamento Estático em Pontos de Ancoragem tem o objetivo de instruir os participantes sobre os procedimentos de elaboração de testes para realização do Laudo Técnico de arrancamento estático de pontos de ancoragem.
O que é Arrancamento Estático de Pontos de Ancoragem?
Após a instalação dos pontos de ancoragem, assim como de quaisquer equipamentos de segurança, é obrigatório a realização de revisões e testes. Esses procedimentos além de estarem devidamente documentados, devem ser feitos por profissionais qualificados. Um desses procedimentos é o teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem. O termo “Arrancamento Estático de Pontos de Ancoragem” refere-se a uma situação em que um ponto de ancoragem, que é utilizado para prender equipamentos de segurança em atividades como escalada, alpinismo ou trabalhos em altura, falha devido a uma força estática exercida sobre ele. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, como a capacidade de carga do ponto de ancoragem ser excedida, instalação inadequada, desgaste do material, entre outros. É essencial garantir a segurança dos pontos de ancoragem para prevenir acidentes graves. O teste de arrancamento, também conhecido como teste de tração, é um procedimento realizado para avaliar a resistência de um material ou estrutura quando submetido a uma força externa que tende a separá-lo de sua base ou ponto de fixação. Esse teste é comumente utilizado em diversas áreas, como engenharia civil, mecânica, materiais e indústria, para determinar a capacidade de carga de um material ou componente. O teste de arrancamento é importante para garantir a segurança e a confiabilidade de estruturas e equipamentos sujeitos a forças de tração.
Segundo a NR 35 preconiza, quais requisitos o dispositivo de ancoragem deve atender a fim de obter a asseguração?
“O dispositivo de ancoragem deve atender a um dos seguintes requisitos:
Ser certificado;
Ser fabricado em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes sob responsabilidade do profissional legalmente habilitado; ou
Ser projetado por profissional legalmente habilitado, tendo como referência as normas técnicas nacionais vigentes, como parte integrante de um sistema completo de proteção
individual contra quedas.”
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
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Curso Laudo Arrancamento Ancoragem
Conteúdo Programático Normativo:
Segurança na estabilização de pontos de fixação;
Requisitos para elaboração do laudo de arrancamento estático de pontos de ancoragem;
Aplicação das Normas Regulamentadoras Aplicáveis;
Requisitos básicos para elaboração de vistorias;
Aparatos ou Equipamentos ancorados;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente às inspeções de conformidade;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais designados à tarefas em altura;
Checagem dos itens de segurança;
Nível de stress sofrido pelo equipamento;
Verificação de falhas;
Imperfeições na estrutura;
Capacidade de recuperação;
Execução Teste de Arrancamento estático com Alicate Hidráulico para arranque efetuado por Alpinista Industrial;
Teste de Resistência por macaco hidráulico;
Resistência equivalente a 1500 Kgf;
Registro dos dados;
Identificação de falhas;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Laudo Arrancamento Ancoragem
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Laudo Arrancamento Ancoragem
Teste de Arrancamento Estático em Pontos de Ancoragem
Os métodos e equipamentos para a ancoragem foram elaborados de acordo com a necessidade de fixar acessórios elevando assim, sua capacidade de resistência e estabilidade. O uso dessas técnicas foi aumentando conforme as mesmas foram sendo aperfeiçoadas.
Mas como é feito a ancoragem?
A ancoragem é realizada a partir do alicerçamento de aparatos em uma estrutura, terreno ou edificação. Esses aparatos, conhecidos como pontos de ancoragem, uma vez fixados, conseguem suportar elevados volumes de carga. Por conta disso, são destinados à sustentação de equipamentos de proteção individual ou coletiva. Atualmente, é utilizado três métodos, a ancoragem por fixação química, por transfixação e por dupla transfixação.
Os pontos de ancoragem formam a base de diferentes equipamentos destinados a trabalhos em altura, como:
Linhas de vida;
Escadas marinheiro;
Cadeiras suspensas;
Andaimes.
Como os pontos de ancoragem constituem a base dos sistemas de proteção, foram criadas normas e recomendações com o intuito de garantir a segurança.
Após a instalação dos pontos de ancoragem, assim como de quaisquer equipamentos de segurança, é obrigatório a realização de revisões e testes. Esses procedimentos além de estarem devidamente documentados, devem ser feitos por profissionais qualificados.
Um desses procedimentos é o teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem.
Devido aos diferenciados métodos e equipamentos existentes, é necessário a realização do teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem para constar se o aparato instalado está de acordo com as exigências.
Após a instalação dos pontos, deve ser executada o teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem com as ferramentas hidráulicas apropriadas.
O teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem é mais uma das recomendações feitas pelos órgãos fiscalizadores. De acordo com a NR-35, o teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem deve apontar a resistência equivalente a 1500 Kgf.
A realização do teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem garante a segurança da fixação dos equipamentos de proteção. O que faz o teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem de suma importância para o desenvolvimento da sua empresa.
O teste de arrancamento estático em pontos de ancoragem dentro doas padrões de qualidade oferecidos pela Buenos Freitas é o investimento para a produtividade do seu empreendimento.
Fonte: Bueno Freitas
Curso Laudo Arrancamento Ancoragem: Consulte-nos