Curso Como Projetar Linha de Vida
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto e Memorial de Cálculo de Linha de Ancoragem - NBR 16325-2 - Proteção contra quedas de altura - Parte 2: Dispositivos de Ancoragem tipo C - Nível Básico
Referência: 99317
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Como Projetar Linha de Vida
O curso aborda métodos de ensaio e instruções para uso e marcação de dispositivos de ancoragem do tipo C, projetados exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura que utilizam um cinturão de segurança tipo paraquedista. O conteúdo do curso também aborda linguagens e princípios básicos a avançados de comportamento mecânico nas fases elastoplásticas e de falha dos materiais, comportamento físico-químicos, propriedades de comportamento sob cargas dinâmicas e estáticas, procedimentos e aplicações de ensaios destrutivos via corpos de prova representativos de materiais e ensaios não destrutivos “END” por meio de tecnologias avançadas.
Projetos e Dimensionamento – Linhas de Ancoragem (Linha de Vida)
O projeto e cálculo estrutural de Linha de Ancoragem (Linha de Vida) têm como parâmetros a NBR 16325-2 e será calculado de acordo com as normas vigentes. Serão abordados dimensionamento de todos elementos do conjunto com suas fixações segundo necessidades específicas conforme o tipo de obra (coberturas, edifícios múltiplos andares, mezaninos, áreas externas de carga e descarga, etc.). Serão exibidos e explicados entre outros assuntos, coeficientes de segurança adotados, riscos associados e correlação com outras normas vigentes do MTBE (Ministério do Trabalho e Emprego).
ABNT NBR 16325-2 – Proteção contra quedas de altura – Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C
4.3 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem
4.3.1 O(s) ponto(s) móvel (is) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) para aceitar um EPI e assegurar que não seja possível que o EPI conectado se desconecte de forma não intencional.
4.3.2 O(s) ponto(s) móvel(s) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) de forma a permitir que conectores girem livremente quando conectados e que estes se acomodem sem impedimentos no sentido previsto de emprego da carga.
4.3.3 Se o dispositivo de ancoragem não possuir um ponto móvel de ancoragem, utilizar forma de conexão conforme informações fornecidas pelo fabricante.
4.3.4 Os dispositivos de ancoragem devem ser projetados de forma que não permitam que a ancoragem móvel seja desconectada sem a intenção, por exemplo: bloqueadores de final de linha devem ser instalados. Caso o ponto móvel de ancoragem seja equipado com um dispositivo de abertura. este deve ser projetado de forma que só possa ser conectado ou desconectado por pelo menos duas ações manuais consecutivas e deliberadas.
4.3.5 Quando um dispositivo de ancoragem compreende mais de um elemento, o projeto deve prever que os elementos não aparentem estar corretamente instalados sem que realmente estejam travados e prontos para uso.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Como Projetar Linha de Vida
Grandezas Físicas dimensionais, adimensionais;
Revisão de Conceitos Geometria dos Sólidos, Geometria Descritiva;
Ciência dos Materiais – Ligas Metálicas, Aços Estruturais, Aços Inoxidáveis, Tratamentos Térmicos, Termoquímicos e de Recobrimento de Superfície (galvanoplastia);
Interpretação e Aplicação de Normas vigentes comentando suas recomendações e requisitos;
OSHA E ASSE (American Society of Safety Engineers);
Relativo a NR 15, NR 18, NR 35, NR 10; EN 795; NBR 8800; NBR 16325-2.
Fatores a considerar em projeto:
Carga dinâmica máxima no corpo 6 kN (kiloNewton);
Estudo do espaço abaixo, situações de risco de choques com equipamentos ou anteparos, efeito pêndulo;
Determinação de quantas pessoas deverão utilizar o cabo simultaneamente;
Conscientização da importância do Manual de Instrução dos Equipamentos e Acessórios;
Cálculos de linha de ancoragem;
Dimensionamento do cabo de aço;
Determinação das forças nos pontos de ancoragem (reações);
Verificação da resistência do ponto de ancoragem;
Dimensionamento completo de uma linha de ancoragem;
Determinação das forças nos pontos de ancoragem (reações);
Verificação da resistência do ponto de ancoragem;
Dimensionamento completo de uma linha de ancoragem;
Equação de Sulowski;
Exercícios práticos;
Ensaio de ancoragem com dinamômetro: Aspectos gerais,
Ensaios não destrutivos: Aspectos gerais;
Documentação e Registros em Sistemas da Qualidade e Rastreabilidade;
Planos de Inspeção de Instalações Físicas e de Técnicos Laboratoriais;
Riscos Químicos;
Atendimento a NR’s relativas a Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) em Laboratórios e Centros de Pesquisa;
Sinalização de Emergência;
Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes, incêndios e noções de primeiros socorros;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto, fatores comportamentais na segurança;
APR – Análise Preliminar de Riscos;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha, administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco e acidente de trabalho;
PE – Plano de Emergência;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
Entendimentos sobre Riscos Ergonômicos;
Análise de Posto de Trabalho;
Padrão de Comunicação e Perigo – HCS (Hazard Communiccation Standard – OSHA;
Exercícios Práticos:
Avaliação Teórica e Prática;
Registro das Evidências;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Curso Como Projetar Linha de Vida
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16325-1 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D;
ABNT NBR 16325-2 – Proteção contra quedas de altura – Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C;
ABNT NBR ISO 2408 – Cabos de Aço – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Como Projetar Linha de Vida
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Como Projetar Linha de Vida
Complementos
Curso Como Projetar Linha de Vida
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Como Projetar Linha de Vida
4.3 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem
4.3.1 O(s) ponto(s) móvel (is) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) para aceitar um EPI e assegurar que não seja possível que o EPI conectado se desconecte de forma não intencional.
4.3.2 O(s) ponto(s) móvel(s) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) de forma a permitir que conectores girem livremente quando conectados e que estes se acomodem sem impedimentos no sentido previsto de emprego da carga.
4.3.3 Se o dispositivo de ancoragem não possuir um ponto móvel de ancoragem, utilizar forma de conexão conforme informações fornecidas pelo fabricante.
4.3.4 Os dispositivos de ancoragem devem ser projetados de forma que não permitam que a ancoragem móvel seja desconectada sem a intenção, por exemplo: bloqueadores de final de linha devem ser instalados. Caso o ponto móvel de ancoragem seja equipado com um dispositivo de abertura. este deve ser projetado de forma que só possa ser conectado ou desconectado por pelo menos duas ações manuais consecutivas e deliberadas.
4.3.5 Quando um dispositivo de ancoragem compreende mais de um elemento, o projeto deve prever que os elementos não aparentem estar corretamente instalados sem que realmente estejam travados e prontos para uso.
4.3.6 Os elementos metálicos não podem possuir rebarbas ou arestas vivas que possam causar lesões ao usuário ou que possam cortar, causar abrasão ou danificar de outra forma qualquer parte do próprio dispositivo de ancoragem e/ou do equipamento de proteção individual.
4.3.7 Caso o dispositivo de ancoragem tenha cabo de aço galvanizado, esta galvanização deve estar de acordo com a ABNT NBR ISO 2408.
4.3.8 Caso o dispositivo de ancoragem conte com a utilização de grampos (clipes) para fixação de cabo de aço, estes devem ser conforme a ABNT NBR 11098, possuir acabamento no laço para obedecer raio mínimo de curvatura para o cabo (por exemplo, sapatilha) e seguir a ABNT NBR 11099 com relação à quantidade de grampos, espaçamento entre os grampos e ao torque de aperto.
4.3.9 Todas as partes metálicas dos dispositivos de ancoragem devem ser submetidas ao ensaio de resistência à corrosão conforme 5.5. Sinais de corrosão do metal de base não são aceitáveis. A presença de embaçamento e de carbonização branca é aceitável. A conformidade com este requisito não implica uma aptidão para o uso em um ambiente marítimo ou equivalente.
4.3.10 Caso o dispositivo de ancoragem seja confeccionado total ou parcialmente por material têxtil, suas fitas e os fios de costura devem ser fabricados a partir de fibras sintéticas virgens monofilamentado ou multifilamento. adequados para a utilização prevista. A resistência à ruptura das fibras sintéticas deve ser de 0.6 N/tex, no mínimo. Não é aceitável o uso do polipropileno como matéria-prima. Os fios empregados nas costuras de segurança devem ser fisicamente, e quanto à sua qualidade, compatíveis com as fitas. Os fios devem ter uma cor ou um tom que contraste com a fita ou corda. para facilitar a inspeção visual.
4.3.11 Caso o dispositivo de ancoragem possua um indicador de queda, este deve indicar de forma clara de que uma queda ocorreu após a realização do ensaio dinâmico. 4.3.12 Quando a informação fornecida pelo fabricante permite a utilização do dispositivo de ancoragem em mais de uma direção, este deve ser ensaiado em cada direção em que os esforços possam ocorrer. tração ou cisalhamento.
4.3.13 Caso o dispositivo de ancoragem tenha um conector como elemento, este deve ser conforme a ABNT NBR 15837.
4.3.14 Onde uma linha de vida flexível seja fixada de forma a impedir seu deslizamento, em uma ancoragem intermediária de canto ou não, esta fixação faz com que ela se torne uma ancoragem de extremidade, e cada um dos vãos deve ser ensaiado como uma linha independente.
4.3.14 Onde uma linha de vida flexível seja fixada de forma a impedir seu deslizamento, em uma ancoragem intermediária de canto ou não, esta fixação faz com que ela se tome uma ancoragem de extremidade, e cada um dos vãos deve ser ensaiado como uma linha independente.
4.3.15 Onde a ancoragem intermediária ou ancoragem de canto da linha flexível não permitir articulação com a direção de carga que será aplicada em serviço no ponto móvel de ancoragem ou na forma de conexão recomendada pelo fabricante, fazer o ensaio de força estática descrito em 4.4.1 em duas direções, em linha e perpendicular à forma de fixação da ancoragem intermediária ou de canto.
4.3.16 Onde o projeto de linha de vida horizontal flexível necessitar de dispositivos de conexão fora dos requisitos das ABNT NBR 15834 (talabartes), ABNT NBR 14629 (absorvedores), ABNT NBR 14628 (trava-queda retrátil) e ABNT NBR 14626 (trava-queda guiado em linha flexível), estes dispositivos de conexão devem estar em conformidade com 4.4.1 e 4.4.2 e devem garantir uma forma de repassar menos de 6 kN para o usuário em caso de queda.
4.3.17 O dispositivo de ancoragem deve possuir projeto de tal forma que possa ser removido da estrutura, sem se danificar ou danificar a estrutura, e ser instalado novamente para uso, por exemplo, para inspeção periódica.
4.3.18 A massa de qualquer elemento ou de um dispositivo de ancoragem que seja projetado para ser transportado por apenas uma pessoa não pode exceder 25 kg.
4.3.19 Quando o dispositivo de ancoragem consiste na combinação entre diferentes tipos, este deve ser ensaiado por cada tipo, por exemplo, uma combinação entre os tipos a e c de dispositivo de ancoragem.
Fonte: ABNT NBR 16325-2.
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