Curso Gerenciamento Projetos NBR 21502

Gerenciamento de projetos;
Contexto; Impacto do contexto de um projeto;
Estratégia organizacional e projetos; Perspectiva do cliente e do fornecedor;
Restrições do projeto; Projetos independentes parte de um programa ou parte de um portfólio;
Governança do projeto; Framework de governança;
Business case; Ciclo de vida do projeto;
Organização e papéis do projeto; Organização do projeto;
Organização patrocinadora; Comitê diretor do projeto; Patrocinador do projeto; Garantia do projeto;
Gerente do projeto; Escritório de projetos; Líder do pacote de trabalho;
Membros da equipe do projeto; Partes interessadas do projeto;
Outros papéis; Competências do pessoal do projeto;
Pré-requisitos para formalizar o gerenciamento de projetos;
Visão geral; Considerações para implementação de gerenciamento de projeto;
Melhoria continua do ambiente de gerenciamento de projetos;
Alinhamento com processos e sistemas organizacionais;
Práticas integradas de gerenciamento de projetos;
Supervisão de um projeto 23 Condução de um projeto;
Início de um projeto; Visão geral;
Mobilização da equipe do projeto; Governança do projeto e abordagem de gestão;
Justificativa inicial do projeto; Planejamento inicial do projeto;
Controle de um projeto; Justificativa progressiva;
Gerenciamento do desempenho do projeto;
Gerenciamento do início e do encerramento de cada fase do projeto;
Gerenciamento do início, do progresso e do encerramento de cada pacote de trabalho;
Gerenciamento de entregas; Encerramento ou cancelamento de um projeto;
Atividades pós-projeto;
Práticas de gerenciamento de um projeto;
Planejamento; Desenvolvimento do plano; Monitoramento do plano;
Gestão de benefícios; Identificação e análise de benefícios;
Monitoramento de benefícios; Manutenção de benefícios;
Gerenciamento do escopo; Controle do escopo;
Confirmação da entrega do escopo; Gerenciamento de recursos;
Planejamento da organização do projeto; Definição da equipe;
Desenvolvimento da equipe; Gestão da equipe;
Planejamento, gerenciamento e controle dos recursos físicos e materiais;
Gerenciamento de cronograma; Estimativa da duração das atividades;
Elaboração do cronograma; Controle do cronograma;
Gerenciamento de custos; Estimativa de custo;
Elaboração do orçamento; Controle de custos;
Gestão de risco; Identificação de risco; Avaliação de riscos; Tratamento de risco;
Controle de risco; Gerenciamento de questões; Identificação de questões;  
Resolução de questões; Controle de mudança;
Estabelecimento de um framework de controle de mudança;
Identificação e avaliação das solicitações de mudança;
Planejamento da implementação de solicitações de mudança;
Implementação e encerramento de solicitações de mudança; 
Gestão da qualidade;
Planejamento da qualidade; Garantia da qualidade; Controle da qualidade;
Controle da qualidade; Engajamento das partes interessadas;
Visão geral; Identificação das partes interessadas;
Engajamento das partes interessadas; Gestão da comunicação;
Planejamento da comunicação; Distribuição das informações;
Monitoramento do impacto das comunicações;
Gerenciamento de mudanças organizacionais e sociais;
Identificação da necessidade de mudança;
Implementação da mudança organizacional e social;
Planejamento de relatórios; Gerenciamento de relatórios;
Entrega de relatórios; Gestão de informação e documentação;
Identificação de quais informações convém que sejam gerenciadas;
Armazenamento e recuperação de informações e documentação;
Aquisições; Planejamento de aquisições;
Avaliação e seleção de fornecedores; Administração de contratos;
Fechamento de contratos; Lições aprendidas; Identificação das lições;
Divulgação das lições;
Processos de gerenciamento de projetos baseados em práticas;
Gerenciamento de projetos no contexto da governança e gestão de programas e portfólios;
Criação de valor por meio de projetos e programas;
Relacionamentos entre portfólios, programas e projetos;
Relação entre o ciclo de vida do projeto, práticas integradas de gerenciamento de projetos e práticas de gerenciamento para um projeto;
Estrutura de organização do projeto;
Potenciais partes interessadas do projeto;
Visão das práticas integradas de gerenciamento de projetos, relacionamentos e papéis associados;
Práticas de gerenciamento de um projeto em reinai) às práticas integradas de gerenciamento de projetos;
Mapeamento das práticas nas Seções 6 e 7;
Estrutura de organização do projeto;
Potenciais partes interessadas do projeto;
Visão das práticas integradas de gerenciamento de projetos, relacionamentos e papéis associados;
Práticas de gerenciamento de um projeto em reinai) às práticas integradas de gerenciamento de projetos;
Mapeamento das práticas nas Seções 6 e 7 para os grupos de processos da ABNT NBR ISO 21500.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS – Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
PE – Plano de Emergência;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
Fator medo;
APR – Análise Preliminar de Riscos;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos.

Exercícios Práticos:
Avaliação Teórica e Prática;
Registro das Evidências;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR ISO 21502 – Gerenciamento de projetos, programas e portfólios – Orientação sobre gerenciamento de projetos;
NBR ISO 21504 – Gerenciamento de projetos, programas e portfólios – Orientações sobre gerenciamento de portfólios;
NBR ISO 21500 – Gerenciamento de projeto, programa e portfólio – Contexto e conceitos;
NBR 16337 – Gerenciamento de riscos em projetos – Princípios e diretrizes gerais;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Critérios para Emissão de Certificados de Capacitação ou Atualização (Reciclagem), Aprimoramento ou Formação

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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4.3 Governança do projeto
4.3.1 Framework de governança
Convém que a governança do projeto inclua os princípios. políticas e framework pelos quais urna organização dirige, autoriza e controla o projeto com base em um business case acordado. Convém que a governança forneça supervisão sobre assuntos, como:
a) políticas, processos e métodos a serem usados para realizar as atividades e práticas estabelecidas neste documento: b) frameworks de gerenciamento, incluindo um ciclo de vida do projeto (ver 4.4): c) papéis e responsabilidades, incluindo limites de autoridade para a tomada de decisões (ver 4.5).
A responsabilidade pela manutenção da governança do projeto é geralmente atribuída pelo corpo diretivo da organização patrocinadora ao patrocinador do projeto (ver 4.5.4) ou ao comitê diretor do projeto (ver 4.5.3).
Convém que a governança do projeto seja uma parte integrada ao framework de governança geral da organização patrocinadora.

4.3.2 Business case
O business case fornece uma base para a governança do projeto. Convém que um business case seja utilizado para justificar a realização e continuação de uni projeto e convém incluir ou referenciar no mínimo:
a) objetivos a serem alcançados;
b) alinhamento estratégico e benefícios potenciais a serem realizados;
c) métricas definidas para avaliar o valor que está sendo criado;
d) nível aceitável de risco da organização;
e) requisitos de orçamento, cronograma e qualidade;
f) negócios potenciais e ruptura de outras operações organizacionais;
g) engajamento das partes interessadas e gestão do relacionamento;
h) uso de recursos humanos e materiais;
i) habilidades. conhecimentos e capacidades exigidas:
j) escopo almejado: k) apresentação de cenários;
I) abordagem de gerenciamento proposta;
m) capacidade de sustentar atividades empresariais e organizacionais por meio de mudanças.

4.4 Ciclo de vida do projeto
Convém que o seguinte seja considerado ao definir o ciclo de vida de um projeto:
a) governança organizacional e de projeto;
b) riscos:
c) fatores de controle;
d) natureza ou características do projeto;
e) outros fatores organizacionais e ambientais.
O número e os nomes das fases de um projeto dependem do tipo de projeto que está sendo realizado. da governança desejada e do risco previsto. As fases podem refletir a abordagem de entrega que está sendo adotada. como preditiva, iterativa. incremental. adaptativa ou um hibrido de abordagens. Os métodos de gerenciamento geralmente usam palavras diferentes para denotar fases, como “estágio’. “iteração’ e ”entrega versionada”.
Convém que as fases tenham início e fim definidos. Convém que cada fase do ciclo de vida do projeto tenha marcos específicos relacionados ás decisões, principais entregas, saídas ou resultados. Convém que cada fase seja precedida por um ponto de decisão. Estes pontos de decisão, geralmente chamados de ‘portões”, são aspectos essenciais da governança do projeto. Convém que os critérios a serem atendidos para autorizar o início de uma fase sejam definidos. mas eles podem variar dependendo do ambiente organizacional, do ciclo de vida especifico em uso e da governança de projeto estabelecida. Em alguns casos, as fases podem se sobrepor.

Convém que os pontos de decisão e fases, conforme ilustrado na Figura 4 página 21 – NBR ISSO 21502, sejam definidos e que possam variar dependendo dos ambientes organizacional e externo, recursos. beneficias exigidos.
Fonte NBR ISO 21502.

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