Curso Como Fazer Teste de Pitot
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Teste de Pressão e Vazão com Aparelho Pitot
Referência: 171803
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Como Fazer Teste de Pitot
O Curso Como Fazer Teste de Pitot visa estabelecer as ordens e diretrizes normativas impostas para realizar o Teste de Pitot, verificando as instalações para medição da vazão e pressão dos fluidos.
O que é Pitot?
Pitot ou Tubo Pitot é um mecanismo de medição de aceleração, geralmente utilizado para aferição da vazão de fluidos, em canais, tubulações, canais de abastecimentos hídricos, oleodutos entre outros.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Como Fazer Teste de Pitot
Requisitos Gerais;
Bombas de Incêndio;
Aceitação do sistema, vistoria e plano de manutenção;
Aplicabilidade dos sistemas;
Formas construtivas e geometria externa;
Adaptador e tampão;
Unidade de compra;
Diâmetros e classes de pressão;
Acabamento superficial;
Identificação;
Materiais;
Projeto;
Extremidades;
Área de passagem / sede;
Levantamento do obturador;
Volante;
Elemento de vedação e movimento de abrir e fechar;
Requisitos Específicos;
Estanqueidade;
Resistência ao torque de instalação;
Resistência ao torque de acionamento excessivo;
Pressão de ruptura;
Inspeção:
Generalidades;
Ensaios de recebimento;
Aceitação e rejeição;
Símbolos e definições;
Símbolos;
Termos e definições;
Principio;
Princípio geral;
Integração gráfica da área de velocidade;
Integração numérica da área de velocidade;
Métodos aritméticos;
Medição da seção transversal de medição;
Seções transversais circulares;
Seção transversal retangular;
Medição de velocidade local;
Método de exploração de seção do eixo transversal;
Medição de referência;
Verificação da distribuição de velocidades;
Número e localização de pontos de medição na seção transversal;
Requisitos gerais;
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Projeto do tubo de Pitot:
Descrição geral;
Critérios a serem atendidos pelo tubo de Pitot;
Requisitos para uso de tubos de Pitot:
Seleção da seção transversal de medição;
Dispositivos para melhorar as condições de escoamento;
Limites de uso;
Natureza do fluido;
Faixa de velocidades;
Natureza do escoamento;
Limitações dimensionais;
Influência da turbulência;
Medições de desempenho;
Medição da pressão diferencial;
Flutuações na pressão diferencial;
Determinação da massa específica do fluido;
Inspeção e manutenção do Tubo de Pitot;
Instalação do tubo de Pitot;
Cálculo da velocidade;
Verificação das condições para uma medição;
Equações para cálculo de velocidade;
Determinação de velocidade de descarga por integração gráfica da área de velocidade:
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Determinação da velocidade de descarga pela integração numérica da área de velocidade:
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Determinação da velocidade de descarga pelo método aritmético:
Método “Log-linear”;
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Método Log-Chebyshev;
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Correções das medições de velocidade local:
Correção para o efeito de blocagem;
Casos onde a correção pode ser desprezada;
Estimativa da correção da velocidade local medida;
Estimativa da correção geral do valor de vazão (aplicação de métodos aritméticos);
Correlação para o gradiente de velocidades no eixo transversal;
Correções para posição do ponto de medição;
Correção geral da vazão;
Correção devido à turbulência;
Correção devido a perda de carga;
Erros:
Definição do erro;
Erros na estimativa da velocidade local;
Erros aleatórios;
Erros sistemáticos;
Erros no cálculo da vazão;
Erros aleatórios;
Erros sistemáticos;
Definição de desvio-padrão;
Definição da Incerteza;
Cálculo do desvio-padrão;
Desvio-padrão de medição da velocidade local;
Desvio-padrão de medição de vazão.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Como Fazer Teste de Pitot
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
Curso Como Fazer Teste de Pitot
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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3.2 Termos e definições
Para o propósito deste documento, se aplicam os seguintes termos e definições.
3.2.1 tubo de Pitot estático “tubo de Pitot” dispositivo tubular que consiste de uma extremidade cilíndrica montada perpendicularmente a uma haste que permite a medição de uma pressão diferencial e que a partir desta pode ser determinada a vazão do fluido em um conduto no qual o tubo de Pitot é inserido. Este é fornecido com orifícios para tomada de pressão estática (perfurados ao redor da circunferência da cabeça em uma ou mais seções transversais) e com um orifício para tomada de pressão total (faceando a direção do escoamento na extremidade do bico simétrico axial da cabeça)
3.2.2 tomada de pressão estática um grupo de orifícios para medição da pressão estática do fluido
3.2.3 tomada de pressão total um orifício para medição da pressão de estagnação do fluido (a pressão produzida para promover a estagnação do fluido sem alteração na entropia)
3.2.4 pressão diferencial a diferença entre as pressões obtidas nas tomadas de pressão total e estática
3.2.5 rake estacionário um conjunto de tubos de Pitot, montados em um ou vários suportes fixos, que exploram todo o diâmetro ou seção de medição simultaneamente;
3.2.5 rake estacionário um conjunto de tubos de Pitot, montados em um ou vários suportes fixos, que exploram todo o diâmetro ou seção de medição simultaneamente
3.2.6 vazão periférica vazão volumétrica na área localizada entre o tubo e o contorno definido pelos pontos de medição que estão próximos à parede
3.2.7 velocidade de descarga a relação entre a vazão volumétrica de escoamento (integral do componente axial das velocidades locais com a respectiva área de seção transversal) e a área da seção transversal de medição
3.2.8 velocidade relativa a relação entre a velocidade de escoamento no ponto considerado e a velocidade de referência medida simultaneamente . que pode ser também a velocidade em um ponto em particular (por exemplo. no centro de um conduto circular) ou a velocidade de descarga na seção de medição
3.2.9 trechos reto seção de um conduto, trecho retilíneo axial cuja superfície e seção transversal são constantes;
3.2.10 singularidade qualquer elemento ou configuração de um conduto que o torne diferente de um trecho reto
NOTA Para o propósito desta Norma, as singularidades que causam as interferências mais significativas são curvas, válvulas, gargantas e súbitas expansões de seção.
Fonte: NBR 3966.
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