Curso de Embalagens
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Homologação de Embalagem e Acondicionamento - NBR 9198
Referência: 97114
Curso Homologação de Embalagens
O curso visa aprimorar o conhecimento técnico de homologação de embalagens para o armazenamento, manuseio e transporte de produtos perigosos, afim de dar aos usuários as informações necessárias para entender a rotulagem do GHS, MSDS e FISPQ visando identificar corretamente as substâncias perigosas.
O Que são Embalagens?
São recipientes que desempenham uma função de contenção, destinados a receber e a conter sustâncias ou artigos, incluindo quaisquer meios de fechamento. Singelas, combinadas, compostas, recondicionadas, refabricadas, reutilizáveis e IBC´s são algumas delas que existem no mercado.
Quais os tipos de Embalagem ou elemento descartável?
Embalagem complementar e de película;
Embalagem de Transporte e Flexível;
Embalagem One way (Utilizada apenas uma vez);
Embalagem para aerossol;
Embalagem Primária, Reciclada e Reciclável;
Embalagem Retornável, Reutilizável, Rígida e Secundária;
Embalagem Semi-rígida e de uso Secundário.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso de Embalagens
Condições Legais para Embalagens de Transporte de Produtos Perigosos;
Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;
Grupo de Embalagens; Requisitos específicos;
Conformidade do projeto-tipo;
Acessório; Acolchoamento; Acondicionamento;
Embalagem ou elemento descartável:
Embalagem complementar, de película;
Embalagem de Transporte; Flexível; One way (Utilizada apenas uma vez);
Embalagem para aerossol; Primária, Reciclada, Reciclável;
Embalagem Retornável, Reutilizável, Rígida, Secundária;
Embalagem Semi-rígida, de uso secundário;
Preparação da embalagem para ensaio;
Recipientes e quaisquer outros componentes necessários para desempenhar sua função de contenção;
Processos de Refabricação de Embalagens;
Avaliação de Conformidade para Reutilização de Embalagens;
Agrafagem; Alça; Altura; Amarração;
Embalagem rígida e IBC rígido, para contenção de sólidos;
Recondicionamento de Embalagens;
Embalagem flexível, embalagem interna rígida ou flexível e IBC flexível, para contenção de sólidos;
Embalagem simples ou IBC para líquidos e Sólidos;
Embalagem combinada e embalagem grande;
Armazenamento; Balde; Bandeja; Barbante; Barrica;
Fechamento de embalagem, IBC e embalagem grande;
Tambor, bombona, embalagem composta, embalagem interna e IBC;
Organismos de Certificação de Produtos (OCP);
IBC – Intermediate Bulk Container (Containers Intermediários para Granéis);
Aplicabilidade, preparação e Procedimerto;
Seleção de embalagem, IBC e embalagem grande;
Definição de FISPQ – Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos;
Rotulagem de produtos químicos conforme NBR 14725;
Rótulos que tenham as informações centrais harmonizadas sob o GHS (palavras de atenção, símbolos de perigo etc);
Cálculo da carga de empilhamento para embalagem;
Métodos de ensaio para embalagens;
Posições de queda para embalagens;
Grupo de embalagem I: Grupo de embalagem altamente perigosos;
Grupo de embalagem II: Grupo de embalagem medianamente perigosos;
Grupo de embalagem III: Grupo de embalagem de produtos com baixa periculosidade;
Embalagem tipo “quantidade limitada”;
Laboratórios para ensaios;
Precisão dos equipamentos de medição;
Embalagem tipo salvage packaging;
Homologação de Tambor, Barrica ou Madeira, Caixa, Saco, Embalagem;
Sistema de Gestão Ambiental para Homologação de Embalagem.
Fonte: NBR 9198 e 11564.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso de Embalagens
Curso de Embalagens
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 11564 – Embalagem, embalagens grandes e contentores intermediários para granel (IBC) de produtos perigosos – Classes 1,2,3,4,5,6,8 e 9 – Requisitos e métodos de ensaios;
ABNT NBR 9198 – Embalagem e Acondicionamento — Terminologia;
ABNT NBR 14725-1 – Produto Químicos – Informações sobre Segurança, Saúde e meio Ambiente Parte 1: Termologia;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Embalagens
Curso de Embalagens
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso de Embalagens
Curso de Embalagens
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Embalagens
Saiba Mais: Curso de Embalagens
Embalagens são recipientes que tem como função a contenção, destinados a receber/enviar produtos, incluindo qualquer meio de fechamento da embalagem.
Existem vários tipos de embalagens, algumas delas são: compostas, recondicionadas, refabricadas, reutilizáveis, dentre outros tipos. A Norma NBR 11564 foi criada para normatizar as embalagens de produtos perigosos.
Quando os produtos, classificados como perigosos, são embalados, o processo deve ser realizado de maneira a se evitar qualquer perda do conteúdo durante o transporte. Não pode ocorrer nenhum tipo de perda ou vazamento, mesmo com algum tipo de adversidade, seja ambiental, vibração, mudança de temperatura ou pressão (no caso altitude).
Através das definições das NBR 9198 (embalagem e acondicionamento) e NBR 7501 (transporte terrestre de produtos perigosos), as embalagens perigosas são classificadas em:
Grupo de embalagem I: Grupo de embalagem altamente perigosos;
Grupo de embalagem II: Grupo de embalagem medianamente perigosos;
Grupo de embalagem III: Grupo de embalagem de produtos com baixa periculosidade;
Embalagem tipo “quantidade limitada”: embalagens destinadas ao transporte de produtos perigosos em pequenas quantidades, definidas nas normas específicas para cada meio de transporte;
Embalagem tipo salvage packaging: embalagens especiais destinadas a conter embalagens danificadas, bem como produtos perigosos que tenham sido derramados ou vazados, utilizadas no transporte para recondicionamento e descarte.
Para a embalagem ser codificada, ela precisa ser testada e homologada. Os testes de homologação são muito rigorosos, envolvendo ensaios de desempenho em compressão, estanqueidade, pressão interna, queda, içamento, rasgamento, tombamento, aprumo e levantamento.
A nova versão da ISO 14001 realiza a avaliação inicial da certificação das embalagens e de todos os registros relativos à implementação do Sistema de Gestão Ambiental. Os documentos devem estar prontamente disponíveis para a avaliação do Organismo de Certificação do Produto (OCP). A empresa que possui a Certificação Ambiental, o OCP analisa a documentação pertinente à certificação de embalagem, garantindo que os requisitos foram avaliados com foco no produto a ser certificado, facilitando assim a homologação.
Embalagens são recipientes que desempenham uma função de contenção, destinados a receber e a conter sustâncias ou artigos, incluindo quaisquer meios de fechamento. Singelas, combinadas, compostas, recondicionadas, refabricadas, reutilizáveis e IBC´s são algumas delas que existem no mercado.
As embalagens devem ser construídas de maneira a se evitar qualquer perda de conteúdo quando preparadas para transporte, perda essa que pode ser causada, nas condições normais de transportes, por vibração ou por mudança de temperatura, umidade ou pressão (resultante da altitude).
Em conformidade com a resolução ANTT 5232/16, alterada pela resolução ANTT 5581/17, todo produto perigoso deve ser acondicionado em embalagens homologadas para transporte terrestre. Essas resoluções trazem mudanças importantes para as indústrias que utilizam embalagens para transporte de substâncias do Grupo II e III (substâncias de médio e baixo risco). A resolução 5581/17, que passará a vigorar em 30 de junho de 2019, modifica as regras de embalagens para o transporte de produtos perigosos em quantidades de até 20 litros.
Se enquadram nesta regra as substâncias de números ONU 1133 (adesivos contendo líquido inflamável), ONU 1210 (tinta para impressão ou material relacionado como compostos diluentes e inflamáveis), ONU 1263 (tintas, lacas, esmaltes, tinturas, gomas, vernizes, polidores ou material relacionado com tintas como diluentes e redutores) e ONU 1866 (resinas, soluções inflamáveis), retirando a dispensa para o uso de embalagens não homologadas.
Fonte: NBR 11564.