Curso Transporte Cargas Indivisíveis
Nome Técnico: Curso Capacitação NR 11 Segurança no Transporte de Cargas Indivisíveis
Referência: 64343
Qual o objetivo do Curso Transporte de Cargas Indivisíveis?
O objetivo do Curso Transporte de Cargas Indivisíveis é preparar os participantes para realização de atividades de transporte de cargas grandes, onde tais cargas são indivisíveis. É importante que o profissional responsável pelo transporte seja devidamente capacitado para evitar imprevistos ou acidentes indesejados por falta de orientação, bem como é requisito possuir habilitação tipo ‘E’.
O que é Carga Indivisível?
São Cargas cujas dimensões excedem aos limites regulamentares e com características prontas ou semiprontas, onde não há a possibilidade de desmontá-la ou fracioná-la para transporte, apresentando também elevado peso, o que requer veículos especiais. É comum que o transporte desse tipo de carga seja realizado com a presença de escolta armada.
Quais são os principais desafios enfrentados pelo transporte de cargas indivisíveis?
Os principais desafios enfrentados pelo transporte de cargas indivisíveis são relacionados à segurança e à logística.
Em relação à segurança, é necessário que o transporte seja feito de forma adequada e seguindo todas as normas de segurança para evitar acidentes. Além disso, as cargas indivisíveis exigem escolta especializada e sinalização adequada para garantir a segurança de todos os envolvidos.
Já em relação à logística, é preciso planejar cuidadosamente a rota que será percorrida, levando em consideração as restrições de altura, largura e peso da carga. Também é necessário verificar a existência de pontes, viadutos e outras estruturas que possam apresentar limitações para o transporte da carga.
É importante contar com equipamentos adequados para o carregamento e descarregamento da carga, bem como com profissionais qualificados para realizar essas operações de forma segura e eficiente.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 50 Horas
- Pré-Requesito: Alfabetização e CNH "E"
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Transporte Cargas Indivisíveis
Conteúdo Programático Normativo:
Orientações sobre Legislação de trânsito;
Categoria de habilitação;
Introdução sobre Carga indivisível;
Definição, considerações e exemplos;
Acondicionamento;
Afinidade do Transporte conduzido;
Segurança no transporte de produtos indivisíveis;
Cargas com Dimensões excedentes aos limites regulamentares;
Cargas especiais; Cargas perigosas;
Movimentação limitada de carga;
Amarração e fixação da carga;
Adequação do veículo;
Atenção do Condutor no transporte;
Causas de interrupção da viagem;
Atenção do condutor no carregamento e descarregamento do veículo;
Documentação estabelecida para condutor e veículo;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Documentação para realização do transporte;
Autorização Especial de Trânsito – AET;
Tarifa de Utilização da Via – TUV;
Fiscalização;
Deveres dos Transportadores e suas Penalidades;
Disposições Gerais e Transitórias;
Delitos de trânsito e penalidades;
Regras gerais de estacionamento, parada conduta e circulação;
Controle de Velocidade e Tempo;
Definição sobre controle instantâneo e inalterável;
Funcionamento;
Seriedade e obrigatoriedade do uso;
Medidas administrativas; Multas;
Símbolos de produtos transportados;
Certificação de capacitação;
Sinalização no Transporte;
Procedimentos Operacionais;
Presença de escolta armada;
Procedimentos em casos de acidentes;
Procedimentos em casos de roubos ou outras emergências;
Condições do Transporte;
Veículos, Equipamentos e Cargas;
Transposição das Obras de Artes Especiais;
Movimentação de Carga Indivisível;
Conceito sobre carga perigosa ou indivisível;
Classificação;
Regulamentação e Legislação específica;
Ação preventiva do Condutor;
Procedimento em Casos de Emergência;
Direção Defensiva;
Acidente evitável ou não evitável;
Cuidados ao Ultrapassar e ser ultrapassado;
Causa de acidente de difícil identificação do motivo;
Evitando acidentes de Trânsito;
Comportamento seguro no Trânsito;
Comportamento de risco no Trânsito;
Ocorrência de acidente de trânsito:
Sinalização do local de acidente;
Solicitação de socorro;
Análise das condições gerais dos envolvidos no acidente de trânsito;
Avaliação e Prevenção ao Meio Ambiente:
Vazamento gases;
Emissão de ruídos;
Manutenção preventiva e periódica do Transporte;
Relacionamento interpessoal;
Responsabilidade civil e criminal do condutor e o CTB;
Prevenção de Incêndio;
Conceito de fogo;
Fontes de ignição;
Classificação de incêndios;
Tipos de aparelhos extintores.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
LAAI – Levantamento de Aspectos e Avaliação de Impactos;
Resolução nº 105/2017 da AGR – Agência Goiana de Regulação;
ABNT NBR 7501 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Terminologia;
ABNT NBR 15481 – Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos -Requisitos Mínimos de Segurança;
ABNT NBR 15994 – Transporte terrestre – Requisitos mínimos para locais de espera de motorista no carregamento e descarregamento de carga;
ABNT NBR 16173 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Carregamento, descarregamento e transbordo a granel e embalados – Capacitação de colaboradores;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Transporte Cargas Indivisíveis
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 100 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 50 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 25 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Transporte Cargas Indivisíveis
Resolução Nº1 Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Seção II
“Das Definições
Art. 4º Para efeito desta Resolução entende-se por:
I – carga indivisível é a carga unitária com peso e/ou dimensões excedentes aos limites regulamentares, cujo transporte requeira o uso de veículos especiais com lotação (capacidade de carga), dimensões, estrutura, suspensão e direção apropriadas. São exemplos de carga indivisível, entre outras: máquinas, equipamentos, peças, pás eólicas, vagões, transformadores, reatores, guindastes, máquinas de uso industrial, na construção e máquinas agrícolas, estruturas metálicas, silos;
II – carga composta de mais de uma unidade indivisível é a carga constituída de duas ou mais unidades de cargas indivisíveis;
III – carga indivisível unitizada é a carga constituída de mais de uma unidade indivisível, arranjada e acondicionada de modo a possibilitar a movimentação e o transporte como uma única unidade;
IV – veículo trator ou de tração é o veículo automotor projetado e fabricado para tracionar ou arrastar veículo (s) reboque (s) e semirreboque (s) e/ou equipamento (s);
V – veículo reboque ou semirreboque é o veículo de um ou mais eixos a ser engatado a um veículo trator ou que se apoia ou está ligado por meio de articulação a sua unidade tratora;
VI – conjunto Transportador é o veículo ou combinação de veículos, com exceção das Combinações Veiculares de Carga – CVC regidas pela Resolução nº 211/2006-CONTRAN, ou outra que venha a substituí-la, acrescido da carga;
VII – comboio é o grupo constituído de 02 (duas) ou mais combinações de veículos transportadores, independentes, realizando transporte simultâneo e no mesmo sentido, separados por uma distância de até 150 m (cento e cinquenta metros);
XII – gôndola, viga, plataforma intermediária, espaçador, “skid”, articulados ou não, são acessórios empregados no transporte de cargas indivisíveis superdimensionadas e superpesadas;
XIII – linha de eixos é o veículo modular dotado de dois ou mais eixos pendulares com
suspensão e direção hidráulicas, formado por quatro, oito, doze ou dezesseis pneumáticos no mesmo alinhamento transverso ao chassi;
XIV – módulo hidráulico é o veículo formado por duas ou mais linhas de eixos direcionais, fixadas no mesmo chassi da plataforma de carga, com dispositivo próprio de acoplamento a outros módulos ou acessórios. Considerar-se-á módulo hidráulico com Power Booster – PB, aquele com linha de eixo equipado com tração hidrostática em suas rodas;
XV – reboque ou semirreboque modular hidráulico é o veículo constituído de um ou mais módulos hidráulicos com eixos direcionais;
XVI – veículo Transportador Modular Auto Propelido é o veículo modular com plataforma de carga própria, tendo suspensão e direção hidráulica e conjunto de linhas de eixos direcionais com força motora que propicie circular pelos seus próprios meios;
XVII – eixos em tandem são dois ou mais eixos que constituam um conjunto integral de suspensão, dotados de sistema de equalização de peso entre eles, podendo qualquer deles ser ou não motriz;
XVIII – excessos de dimensões (comprimento, largura e altura) são os respectivos excessos de dimensão superiores aos limites máximos admitidos pela legislação de trânsito vigente;
XIX – excesso Lateral Direito ou Esquerdo é o excesso da carga em relação ao lado
correspondente da carroceria;
XX – excesso Longitudinal Dianteiro é o excesso da carga medido a partir do plano
vertical do para-choque dianteiro do veículo trator;
XXI – excesso Longitudinal Traseiro é o excesso da carga medido a partir do plano
vertical transversal que contém o limite traseiro posterior da carroceria;
XXII – excesso de peso é o peso bruto por eixo, ou conjunto de eixos, ou ainda Peso Bruto Total Combinado – PBTC e Peso Bruto Total – PBT, que é transmitido ao pavimento, superior aos pesos máximos permitidos nesta Resolução;
XXIII – escolta é o acompanhamento e custódia, realizado por empresa de escolta credenciada e/ou pela Polícia Rodoviária Federal, de determinado conjunto veicular ou comboio de veículos, quando excederem os limites de dimensão e/ou peso regulamentado;
XXIV – empresa de escolta credenciada é a empresa devidamente credenciada pela Polícia Rodoviária Federal para execução dos serviços de escolta aos veículos transportadores de cargas indivisíveis excedentes em peso e/ou dimensões;
XXV – Estudo de Viabilidade Estrutural – EVE é o estudo da capacidade portante das Obras de Arte Especiais – OAE existentes ao longo de determinado itinerário, para fins de viabilização ou não da passagem de Conjunto Transportador com Peso Bruto Total Combinado – PBTC acima de determinados limites. Compreende a análise das características estruturais e do estado de conservação das OAE e, quando for o caso, do seu projeto e memória de cálculo. Do relatório final deverão constar indicações das providências que deverão ser tomadas para possibilitar o transporte;
XXVI – Estudo de Viabilidade Geométrica – EVG é o estudo de verificação dos gabaritos verticais e horizontais e intervenções nas rodovias, tais como viadutos, passarelas, túneis, pórticos, curvas e intersecções;
XXVII – Laudo Técnico de Acompanhamento – LTA é o documento de responsabilidade da empresa responsável pela elaboração do Estudo de Viabilidade Estrutural – EVE, elaborado com base no acompanhamento técnico do transporte, reportando como foram atendidas as recomendações relacionadas à passagem do conjunto transportador sobre as obras de arte, como as estruturas se comportaram durante a transposição, se houve alguma ocorrência com efeito prejudicial à capacidade portante das Obras de Artes Especiais – OAE, devendo conter o Laudo Técnico de Instrumentação – LTI, quando forem identificadas as necessidades, sugerindo a liberação ou não das obras para um possível novo transporte com carregamento com as mesmas características do transporte em questão;
XXVIII – Laudo Técnico de Instrumentação – LTI é o estudo voltado à análise de estruturas de Obras de Artes Especiais – OAE, por meio da instrumentação, voltados a análise das tensões e deformações.”
F: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
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