Treinamento em Rotulagem de Produto Químico
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Treinamento Capacitação Segurança - Rotulagem de Produtos Químicos
Referência: 50207
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Treinamento em Rotulagem de Produto Químico
O Treinamento visa capacitar o participante quanto aos rótulos adequados para identificação de determinados produtos químicos. É de suma importância que os produtos estejam indicados corretamente, uma vez que podem causar acidentes de proporções inimagináveis quando confundidos.
O que é Rotulagem de Produtos Químicos?
É a identificação de um determinado recipiente contendo algum químico, prejudicial à saúde humana ou não, através de um rótulo contendo as informações essenciais relativas à composição química do produto.
Quais as informações devem conter nos rótulos de Produtos Químicos de forma comissionar as atividades da Organização, segundo a NBR 14725-3?
Algumas das informações que devem constar nos rótulos de Produtos Químicos são:
Identificação do produto e telefone de emergência do fornecedor;
Composição química;
Pictograma(s) de perigo;
Palavra de advertência;
Frase(s) de perigo;
Frase(s) de Precaução.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Treinamento em Rotulagem de Produto Químico
Critérios para classificação de perigo de um produto químico — Misturas e substâncias;
Misturas; Métodos de ensaio e confiabilidade dos dados obtidos;
Produtos químicos previamente classificados;
Substâncias puras ou misturas apresentando problemas especiais;
Utilização de animais Julgamento por especialistas;
Evidências em seres humanos; Peso das evidências; Valores de corte/limites de concentração;
Efeitos sinérgicos ou antagónicos; Determinação das propriedades das substâncias e de suas misturas;
Registros Símbolos de perigo e palavras de advertência; Classificação dos perigos à saúde humana;
Toxicidade aguda; Categorias de classificação; Princípios de analogia;
Classificação de misturas quando há dados de toxicidade aguda para a mistura completa;
Classificação de misturas em que não há dados de toxicidade aguda para a mistura completa;
Classificação de misturas com base em seus ingredientes — Equação da aditividade;
Corrosão e irritação da pele; Substância — Corrosão; Substância — Irritação; Critérios para classificação de misturas;
Diagramas de decisão lógica; Lesões oculares graves-irritação ocular;
Critérios de classificação de: ingredientes e misturas; Sensibilização respiratória ou da pele;
Mutagenicidade em células germinativas; Carcinogenicidade; Toxicidade à reprodução e lactação;
Efeitos sobre a reprodução; Efeitos sobre ou via lactação;
Toxicidade sistémica para certos órgãos-alvo — Exposição única;
Toxicidade sistémica para órgão-alvo específico – Exposições repetidas;
Perigo por aspiração; Classificação dos perigos ao ambiente aquático;
Fluxograma para classificação;
Classificação de misturas quando há dados de ensaios de toxicidade para organismos aquáticos;
Classificação de misturas quando não há dados de ensaios aquáticos para a mistura – Princípios de analogia;
Classificação de misturas quando existem dados disponíveis para todos os ingredientes ou somente para alguns ingredientes da mistura;
Classificação para as categorias aguda 1.2 e 3; Classificação para as categorias crónicas 1. 2. 3 e 4;
Misturas com ingredientes altamente tóxicos; Classificação de misturas com ingredientes sem nenhuma informação disponível;
Avaliação dos perigos físicos; Critérios de classificação de substâncias, misturas e artigos explosivos;
Critério para classificação de gases inflamáveis; Critério para classificação de aerossóis inflamáveis;
Critério para classificação de gases oxidantes; Critério para classificação de gases sob pressão;
Critérios para classificação de líquidos inflamáveis; Critério para classificação de sólidos inflamáveis;
Critério para classificação de substâncias e de misturas auto-reativas – Sujeitas à combustão espontânea;
Critério para classificação de líquidos pirofóricos; Critério para classificação de sólidos pirofóricos;
Critério para classificação de substâncias e misturas que apresentam auto-aquecimento;
Critério para classificação de substâncias e misturas que, em contato com água, desprendem gases inflamáveis;
Critério para classificação de líquidos oxidantes; Critério para classificação de sólidos oxidantes;
Critério para classificação de peróxidos orgânicos;
Critério para classificação de substâncias e misturas corrosivas para os metais
F: NBR 14725-2
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR – 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR – 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR – 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 14725-1 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 1: Terminologia;
ABNT NBR 14725-2 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 2: Sistema de classificação de perigo;
ABNT NBR 14725-3 – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 3: Rotulagem;ABNT NBR 14725-4 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ);
ABNT NBR 11564 – Embalagem de produtos perigosos – Classes 1, 3, 4, 5, 6, 8 e 9 – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 7500 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Treinamento em Rotulagem de Produto Químico
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Treinamento em Rotulagem de Produto Químico
6 Especificações para elaboração da rotulagem
NOTA Exemplos ilustrativos de rótulos são apresentados no Anexo F.
6.1 A palavra de advertência, a(s) frase(s) de perigo, a(s) frase(s) de precaução e o(s) pictograma(s) de perigo devem ser colocados próximos uns dos outros no rótulo do produto químico perigoso.
Os pictogramas de perigo podem constar na própria embalagem do produto químico perigoso, próximos do rótulo e na mesma superfície da embalagem.
6.2 A forma de apresentação do rótulo do produto químico perigoso fica a critério do fornecedor.
6.3 As dimensões mínimas de letras para rótulos de produtos químicos perigosos devem ser tais que assegurem a clareza e a legibilidade das informações obrigatórias, não sendo, entretanto, permitido o emprego de letra de tamanho inferior a 1 mm.
6.4 O tamanho mínimo do(s) pictograma(s) de perigo deve ser de 1 cm × 1 cm, exceto no caso de embalagens com dimensões que só comportem rótulos menores. Podem ser usados pictogramas de precaução, devendo ter tamanho mínimo de 1 cm × 1 cm ou ter diâmetro mínimo de 1 cm, exceto no caso de embalagens com dimensões que só comportem rótulos menores.
6.5 O rótulo do produto químico perigoso deve ser confeccionado em material que resista às condições normais de uso, transporte e armazenagem dentro do prazo de validade do produto.
6.6 Todas as informações de segurança constantes no rótulo de produto químico perigoso comercializado no mercado nacional devem estar redigidas no idioma nacional.
6.7 Não há restrições ao uso concomitante de outros idiomas no rótulo de produto químico perigoso.
6.8 No caso de exportação de produtos químicos perigosos:
— as embalagens internas devem conter rótulo na língua portuguesa ou em outro idioma, desde que a sua respectiva embalagem externa atenda no mínimo aos requisitos desta parte da ABNT NBR 14725;
— as embalagens simples devem estar rotuladas no mínimo conforme os requisitos desta parte da ABNT NBR 14725.
6.9 No caso de importação, o rótulo do produto químico perigoso não necessita obedecer aos requisitos desta parte da ABNT NBR 14725, até a chegada ao importador.
6.10 Os pictogramas devem estar afi xados sobre fundo de cor contrastante. Meios alternativos podem ser utilizados para fornecer aos trabalhadores as informações de segurança dos rótulos de produtos químicos perigosos no local de trabalho, desde que tais meios garantam uma clara comunicação de perigo e que os trabalhadores estejam devidamente treinados.
F: NBR 14725-3
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