Treinamento Prevenção de Acidentes Animais Peçonhentos
Nome Técnico: Treinamento Capacitação Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos NR 31
Referência: 50517
Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos
O Objetivo do Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos é capacitar o profissional designado a realizar atividades na presença de animais peçonhentos, com intuito de prevenir a ocorrência de acidentes presando pela segurança nas operações a serem realizadas.
O que são Animais Peçonhentos?
Animais que produzem uma peçonha venenosa ou órgão secretor (glândula), e possui uma ferramenta capaz de injetar tal peçonha na sua presa ou predador, podendo ser dentes modificados, ferrão, aguilhão, cerdas urticantes, entre outras. São exemplos de animais peçonhentos: Aranhas, Lacraias, Cobras, Escorpiões, Vespas, Formigas, Abelhas, Taturanas e Marimbondos.
Kit de Equipamentos para manejo de animais peçonhentos:
2 lanternas luz negra, recipientes de plástico de vários tamanhas: OBS: Furar as tampas para entrada de ar e colocar chumaços de algodão umedecidos com água na hora da captura;
2 pinças grandes de 20 a 30 cm;
1 Pinção para captura Dobrável – Alumínio, comprimento: 1,22m
1 Gancho para captura Retrátil- Alumínio, comprimento: Mínimo: 0,75 Máximo: 1,20m
1 caixa de acrílico tipo urna com medidas 50 cm x 50 x 50 cm com porta cadeado, sacos de lona para captura de cobra;
1 passaguá;
2 laços tipo cambão pescoço de animal grande;
1 gaiola grande;
01 Par de perneiras – Couro
1 lança de manobra de cobra gancho herpetológico 1,20 cm;
2 pares de luva de vaqueta , recomendamos sempre os EPIs para pés e canelas, mãos e olhos,
1 Suporte para acondicionamento do Kit – Metálico e pintura eletrostática com rodas
Realizar o Treinamento Inicial Manejo de Animais Peçonhentos com todos esses materiais quando chegar e antes de capturar os animais cujo objetivo é criar um padrão de técnicas e cuidados ao manipular os animais e destiná-los.
Art. 32 da Lei de Crimes Ambientais – Lei 9605/98 – Lei nº 9.605 de 12 de Fevereiro de 1998
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos
Biologia de Animais Peçonhentos;
Como prevenir acidentes com animais peçonhentos;
O que fazer em caso de acidente;
Aspecto jurídico dos Procedimentos de Primeiros Socorros;
Mitos e verdades sobre animais peçonhentos;
Serpentes (peçonhentos e não peçonhentos) caracterização e diferenciação;
Procedimentos de segurança com a presença de animais peçonhentos;
Aproximação;
Prevenção de acidentes com animais peçonhentos;
Identificação e Reconhecimento de animais perigosos;
Sorologia;
Insuficiência Renal Aguda;
Técnica para determinação do tempo de coagulação;
Aplicabilidade do Método de ELISA (Teste Imunoenzimático);
Tratamento: Específico e geral;
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Como elaborar Análise Preliminar de Riscos – APR;
Noções de primeiros socorros em meio florestal e terrestre;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Cabe a Contratante providenciar:
Kit Apicultor Completo Macacão e Fumigador Garfo:
02 Macacão produzido com alta qualidade, oferecendo conforto e segurança para quem usa. Confeccionado com tecido de brim e com telas no chapéu, que facilitam a visão e a circulação de ar. O conjunto é inteiro e a máscara é costurada ao macacão. O fecho é de ziper, contando também com dois bolsos para colocar as ferramentas.
Tamanhos disponíveis: G, GG e XGG.
– Tamanho G – Ideal para Pessoas com 150-170cm e peso entre 70 – 80kg
– Tamanho GG – Ideal para Pessoas com 170-180cm e peso entre 80 – 100kg
– Tamanho XGG – Ideal para Pessoas com 180-190cm e peso entre 100 – 120kg
2) 01 x Fumigador Apícola Para Apicultura Profissional.
– Capacidade do Fumigador: 5 litros;
– Corpo em aço carbono pintado na cor alumínio;
– Alça em madeira confeccionada em madeira de pinus;
– Tampa, fole, fornalha, grelha e bico de pato;
– Fole em Courvin com ampla abertura, garantido maior eficiência e geração de fumaça;
– Medidas do Fole: 30 x 22cm;
– Com tela de proteção para entrada de ar;
3) 01 Desorpeculador em aço Inoxidável (19 agulhas)
Garfo desoperculador, usado para o manuseio de favos de mel, para remover a camada fina de cera sobre os favos.
Especialmente construído com materiais resistentes e apropriados ao manuseio do mel.
4) 02 par Luva de Couro macia resistente – Tamanho Único.
5) 02 Par de Bota Branca Tamanho M, G, GG ou XGG (39/40, 41/42, 43/44 ou 45/46)
02 par Luva para segurança com cinco dedos, com dorso confeccionado em raspa, com reforço palmar interno em raspa e elástico embutido no dorso, palma e polegar confeccionados em vaqueta natural, reforço externo na palma na forma de tiras entre o polegar e indicador e entre o indicador e dedo mínimo. Costurada com linha de nylon. CA 30837.
Kit de Equipamentos para manejo de animais peçonhentos:
2 lanternas luz negra, recipientes de plástico de vários tamanhas: OBS: Furar as tampas para entrada de ar e colocar chumaços de algodão umedecidos com água na hora da captura;
2 pinças grandes de 20 a 30 cm;
1 caixa de acrílico tipo urna com medidas 50 cm x 50 x 50 cm com porta cadeado, sacos de lona para captura de cobra;
1 passaguá;
2 laços tipo cambão pescoço de animal grande;
1 gaiola grande;
1 lança de manobra de cobra gancho herpetológico 1,20 cm;
2 pares de luva de vaqueta , recomendamos sempre os EPIs para pés e canelas, mãos e olhos, treinamento com todos esses materiais quando chegar e antes de capturar os animais para criar um padrão de técnicas e cuidados ao manipular os animais e destiná-los.
Para adquirir os materiais: Consulte-nos.
Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos
Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR – 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos
Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Treinamento Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos:
Os acidentes ofídicos têm importância médica em virtude de sua grande frequência e gravidade. A padronização atualizada de condutas de diagnóstico e tratamento dos acidentados é imprescindível, pois as equipes de saúde, com frequência considerável, não recebem informações desta natureza durante os cursos de graduação ou no decorrer da atividade profissional.
Identificar o animal causador do acidente é procedimento importante na medida em que:
– possibilita a dispensa imediata da maioria dos pacientes picados por serpentes não peçonhentas;
– viabiliza o reconhecimento das espécies de importância médica em âmbito regional;
– é medida auxiliar na indicação mais precisa do antiveneno a ser administrado.
Apesar da importância do diagnóstico clínico, que orienta a conduta na grande maioria dos acidentes, o animal causador deve, na medida do possível, ser encaminhado para identificação por técnico treinado. A conservação dos animais mortos pode ser feita, embora precariamente, pela imersão dos mesmos em solução de formalina a 10% ou álcool comum e acondicionados em frascos rotulados com os dados do acidente, inclusive a procedência.
No Brasil, a fauna ofídica de interesse médico está representada pelos gêneros:
– Bothrops (incluindo Bothriopsis e Porthidium);
– Crotalus;
– Lachesis;
– Micrurus;
– e por alguns da Família Colubridae;
Os acidentes escorpiônicos são importantes em virtude da grande freqüência com que ocorrem e da sua potencial gravidade, principalmente em crianças picadas pelo Tityus serrulatus.
A partir da implantação da notificação dos acidentes escorpiônicos no país, em 1988, vem se verificando um aumento significativo no número de casos. Dados do Ministério da Saúde indicam a ocorrência de cerca de 8.000 acidentes/ano, com um coeficiente de incidência de aproximadamente três casos/100.000 habitantes.
O maior número de notificações é proveniente dos estados de Minas Gerais e São Paulo, responsáveis por 50% do total. Tem sido registrado aumento significativo de dados provenientes dos estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas e Ceará.
Os principais agentes de importância médica são: T. serrulatus, responsável por acidentes de maior gravidade, T. bahiensis e T. stigmurus.
Na região Sudeste, a sazonalidade é semelhante à dos acidentes ofídicos. ocorrendo a maioria dos casos nos meses quentes e chuvosos.
As picadas atingem predominantemente os membros superiores, 65% das quais acometendo mão e antebraço.
A maioria dos casos tem curso benigno, situando-se a letalidade em 0,58%. Os óbitos têm sido associados, com maior frequência, a acidentes causados por T. serrulatus, ocorrendo mais comumente em crianças menores de 14 anos.
Fonte: NR 31
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