Projeto Transportadores Correia Contínuos
Nome Técnico: Elaboração de Projeto de Tambores para Transportadores de Correia Contínuos + Emissão de A.R.T
Referência: 201443
Qual o objetivo do Projeto de Transportadores de Correria Contínuos?
A elaboração de projeto de tambores para transportadores de correia contínuos tem como objetivo principal garantir o bom desempenho e a segurança operacional desses equipamentos. Os tambores são componentes rotativos presentes nos transportadores de correia, responsáveis por transmitir movimento, desviar a direção da correia e esticar a correia quando necessário.
No dimensionamento desses tambores, são consideradas informações como a largura e as tensões da correia, além do tipo construtivo.
Os discos podem ser fabricados de forma integral ou soldados ao cubo e ao cilindro. O projeto leva em conta também as posições e tipos de solda, assim como os esforços solicitantes em cada uma delas. Um projeto bem elaborado dos tambores é essencial para garantir a confiabilidade e a vida útil dos equipamentos, evitando falhas por fadiga e proporcionando uma maior produtividade.
O que são Tambores para Transportadores de Correia Contínuos?
Os Tambores para Transportadores de Correia Contínuos são responsáveis por transmitir o movimento, desviar a direção e até esticar a correia. Um tambor de transportador de correia contínuo é formado por quatro componentes principais: o eixo, o cubo, o disco e o cilindro.
Existem diferentes tipos de tambores em um transportador de correia, cada um com funções específicas. São eles:
Retorno: localizado na extremidade oposta ao terminal de descarga, tem a função de retornar a correia à sua posição inicial e pode atuar no tensionamento da correia.
Esticador: responsável por manter a tensão ideal para o funcionamento adequado do transportador.
Acionamento: transmite torque e pode estar localizado na descarga, no centro ou no retorno do transportador.
Desvio: tem a função de desviar o curso da correia.
Encosto: aumenta o ângulo de abraçamento da correia com o tambor de acionamento.
O que significa a sigla NBR 6172?
A ABNT NBR 6172 é a norma que trata especificamente dos transportadores contínuos, apresentando as dimensões básicas para a elaboração de projeto de tambores para transportadores de correia contínuos, assim também como as especificações técnicas para a fabricação desses componentes, garantindo a segurança e o bom funcionamento dos transportadores. Os tambores são componentes essenciais em transportadores de correia.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Projeto Transportadores Correia Contínuos
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Referências normativas;
Termos e Definições;
Denominação do tambor quanto à sua posição no transportador;
Requisitos específicos;
Materiais; Séries normalizadas;
Série reduzida; Série completa
Identificação; Simbologia;
Divisão das séries;
Exemplos de designação;
Dimensões; Generalidades;
Diâmetros normalizados dos tambores (D);
Comprimentos normalizados de tambores (I);
Centro a centro normalizado de mancais (L);
Diâmetros normalizados do eixo no mancal (d1);
Espessura mínima do cilindro;
Principais dimensões dos tambores;
Tambores – Série completa;
Tambores – Série reduzida;
Revestimento; Tambores livres;
Tambores de acionamento;
Tipos de revestimento;
Critérios de padronização;
Padrões de qualidade;
Qualidade de material;
Ultrassom; Soldas;
Alívio de tensões;
Sobremetal; Balanceamento;
Tolerância de concentricidade;
Desempenho; Certificados; Pintar;
Identificação; Armazenamento; Tambor;
Denominação de tambores quanto à sua posição;
Exemplo de vedação com dois ou mais elementos;
Dimensões básicas do tambor;
Tambor com revestimento de borracha;
Medição com relógio comparador;
Tambores – Série completa – Dimensões básicas;
Tambores – Série reduzida – Dimensões básicas;
Características do revestimento de borracha;
Dimensões do revestimento.
F: NBR 6172
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança no trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 6172 – Transportadores contínuos – Transportadores de correias – Tambores – Dimensões;
ABNT NBR 6177 – Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Terminologia;
ABNT NBR 8011 – Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Cálculo da capacidade;
ABNT NBR 8205 – Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Cálculo de força e potência;
ABNT NBR 6171 – Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Folga das bordas das correias;
ABNT NBR 6110 – Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Larguras e comprimentos de correias transportadoras;
ABNT NBR 7195 – Cores para segurança;
ABNT NBR NM 87 – Aço carbono e ligados para construção mecânica – Designação e composição química;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ASTM D395 – Métodos de teste para propriedades da borracha – Conjunto de compressão;
ASTM D412 – Métodos de teste para borracha vulcanizada e elastômeros termoplásticos – tensão;
ASTM D573 – Método de teste para borracha – Deterioração em forno de ar;
ASTM D2000 – Sistema de classificação para produtos de borracha em aplicações automotivas;
ASTM D2240 – Método de teste para propriedades da borracha – Dureza durômetro;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Projeto Transportadores Correia Contínuos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais: Projeto Transportadores Correia Contínuos
Confirmada em dezembro de 2023, a NBR 6172 de 10/2014 – Transportadores contínuos – Transportadores de correias – Tambores – Dimensões padroniza as dimensões básicas e alguns critérios de qualidade de tambores de transportadores de correia contínuos. Esta norma se aplica aos seguintes tipos de tambores: quanto à superfície de contato: tambores revestidos; tambores sem revestimento; quanto à forma geométrica: tambores planos; tambores abaulados; quanto ao acionamento: tambores de acionamento; tambores livres.
Esta norma apresenta as dimensões básicas para elaboração de projeto de tambores para transportadores de correia contínuos, bem como os critérios de qualidade a serem adotados na sua fabricação. Os componentes do tambor estão ilustrados na figura abaixo.
O corpo é a parte do tambor da qual foi excluído o eixo, o cilindro é a parte do tambor, de formato cilíndrico, em contato com a correia. O disco lateral é o disco fixado nas extremidades do cilindro, que permite a união deste com o cubo e o disco interno é o fixado no interior do cilindro, com a função de reforçá-lo. O cubo é um elemento fixado no disco lateral, para permitir a união deste ao eixo e o tubo interno é aquele fixado nos cubos, ao redor do eixo, com finalidades estruturais. O fixador é um elemento de união do cubo ao eixo e o revestimento é o material aplicado à superfície externa do cilindro, para proteção contra o desgaste e/ou aumento do coeficiente de atrito tambor-correia.
Os tambores são divididos em dois grupos, conforme a seguir: série completa – engloba todas as larguras de correias, diâmetro de tambores e mancais. É recomendada para instalações com condições severas de carga e trabalho. A distância centro a centro de mancais foi estabelecida prevendo-se a utilização de mancais com vedação que possuam dois ou mais elementos com injeção de graxa entre esses elementos, garantindo o purgamento de contaminantes para fora da caixa. A série reduzida não contempla todas as larguras de correia.
A distância centro a centro de mancais é menor do que a da série completa, pois foi determinada prevendo-se a utilização de mancais sem vedação com dois ou mais elementos. O diâmetro máximo do eixo no mancal foi limitado em 140 mm. A identificação dos tambores deve ser feita com os seguintes dados, na ordem indicada a seguir: tipo de tambor, na sequência: função: de acionamento ou livre; geometria: plano ou abaulado; superfície de contato: revestido ou sem revestimento; revestimento: borracha (liso ou ranhurado), cerâmico ou metálico; comprimento do tambor; diâmetro do tambor sem revestimento, em milímetros; diâmetro do eixo no mancal, no cubo e entre cubos, nesta sequência, em milímetros; diâmetro do eixo no acoplamento, em milímetros, quando se tratar de tambor de acionamento; para outros detalhes, indicar número do desenho.
Se o tambor apresentar características especiais, como ponta para contra recuo, após a codificação deve ser indicado o número do desenho, mostrando detalhes adicionais. Os tambores livres podem ter ou não revestimento.
Recomenda-se, entretanto, que, nos casos em que o material transportado tenha tendência a aderir à correia, os tambores em contato com o lado sujo da correia sejam revestidos. O revestimento evita a aderência ao tambor do material transportado e prolonga a sua vida útil.
Para facilitar a padronização e evitar a existência em estoque de tambores revestidos e não revestidos, recomenda-se que o fabricante e o usuário analisem a possibilidade de revestir todos os tambores livres, independentemente de eles serem ou não utilizados em contato com o lado sujo da correia. Os tambores de acionamento devem, sempre que tecnicamente possível, ser revestidos para aumento do coeficiente de atrito entre a correia e o tambor. Quando acordado entre o fabricante e o comprador, os tambores de acionamento podem ser sem revestimento.
O revestimento de borracha deve ser conforme a ASTM D2000 e deve possuir as características indicadas na norma. Recomenda-se que os tambores livres sejam revestidos com borracha lisa, enquanto que, para os tambores de acionamento, as ranhuras devem ser dispostas conforme a norma, de forma a garantir o mesmo coeficiente de atrito, mesmo em condições correia-tambor molhados.
Os tambores de acionamento podem ter revestimento tipo espinha de peixe ou diamante. Normalmente é utilizado o revestimento tipo espinha de peixe, devendo, entretanto, utilizar o revestimento tipo diamante nos transportadores reversíveis. Em determinadas instalações pode ser conveniente à utilização apenas do revestimento tipo diamante, para facilitar a padronização dos tambores.
Os tambores de acionamento e os tambores livres em contato com o lado sujo da correia podem possuir revestimento cerâmico, quando acordado entre o fabricante e o usuário. O revestimento cerâmico consiste em mantas de borracha com pastilhas cerâmicas.
As características das mantas de borracha devem atender ao estabelecido na norma e as pastilhas cerâmicas devem ser de óxido de alumina (Al2O3). As pastilhas cerâmicas devem ser vulcanizadas nas mantas de borracha no mínimo em três faces.
As pastilhas devem cobrir no mínimo 30% da face dos tambores e podem ser aplicadas pelos processos a quente (autoclave) ou a frio. A espessura do revestimento cerâmico é estabelecida entre usuário e fabricante.
Os tambores livres podem ser fornecidos com revestimento metálico, quando acordado entre o fabricante e o usuário. O revestimento metálico é aplicado na superfície dos tambores com espessura de 5 mm, através de eletrodos com liga de carbeto de cromo com elementos formadores de carbonetos de nióbio e boro, dureza compreendida no intervalo de 60 HRc e 65 HRc.
Os tambores de acionamento ou livres podem ser fornecidos com qualquer outro revestimento, quando acordado entre o usuário e o fabricante. A padronização, especialmente em grandes instalações, é cada vez mais vital, com vistas à diminuição dos custos de estoque de uma empresa.
Para que se obtenham resultados satisfatórios com baixos custos iniciais, é recomendável que o projetista e o usuário considerarem estas recomendações em conjunto com outras características da instalação, uma vez que pequenas alterações, durante a fase de projeto, trazem enormes benefícios futuros, com sensível diminuição de estoques e maior facilidade de manutenção. Todos os componentes empregados na fabricação dos tambores devem ser novos e atender aos requisitos estabelecidos nesta norma.
Os materiais diferentes podem ser aplicados quando acordado entre usuário e fabricante, ou quando o material transportado assim exigir. Todas as chapas e barras redondas devem passar por ultrassom para verificação de possíveis falhas.
Os critérios de aceitação devem ser acordados antecipadamente entre usuário e fabricante, conforme a exigência de cada processo e material transportado. Todas as soldas, quando fisicamente possível, devem ser de penetração total.
Todas as soldas envolvidas na fabricação do tambor devem ser ensaiadas pelos processos do líquido penetrante e ultrassom, para garantia de qualidade e perfeito desempenho do tambor em operação. Os critérios de aceitação devem ser acordados antecipadamente entre usuário e fabricante, conforme a exigência de cada processo.
Os tambores devem ser submetidos a tratamento térmico de alívio de tensões após a execução de todas as soldas e antes do processo de usinagem. Os critérios de aceitação devem ser acordados antecipadamente entre usuário e fabricante, conforme a exigência de cada processo.
O sobremetal antes da usinagem, aplicado na fabricação do tambor deve ser definido pelo fabricante do tambor, entretanto recomenda-se que o sobremetal mínimo aplicado seja conforme a seguir: chapa da carcaça: 3 mm; e barra redonda: 15 mm no diâmetro e 10 mm no comprimento. Os tambores devem ser balanceados estaticamente com o eixo montado e após a aplicação do revestimento.
A massa total dos contrapesos de balanceamento não pode exceder 2 % do peso do corpo do tambor, ou seja, a massa do contrapeso de cada lado deve ser menor ou igual a 1 % do peso do corpo do tambor. A massa do contrapeso deve ser soldada nas extremidades do cilindro, posicionada no diâmetro interno, não podendo ter qualquer interação com os discos laterais.
FONTE: Equipe Target
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Projeto Transportadores Correia Contínuos: Consulte-nos.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
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Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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