Curso Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos – Ensaios NBR 15422
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento óleo Vegetal para Equipamentos Elétricos – Ensaios NBR 15422
Referência: 181728
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos – Ensaios NBR 15422
O Curso Aprimoramento óleo Vegetal para Equipamentos Elétricos – Ensaios NBR 15422, especifica o óleo vegetal isolante novo ou éster natural isolante, antes do contato com o equipamento, para uso como dielétrico e meio de arrefecimento em equipamentos elétricos novos ou usados, como, por exemplo: Transformadores e equipamentos auxiliares, bem como estabelece orientações para sua embalagem, rotulagem, armazenamento e manuseio.
O que é Teor de Inibidor de Oxidação?
4.3 Teor de inibidor de oxidação
Os aditivos inibidores de oxidação que podem estar presentes no óleo vegetal isolante variam de acordo com o fabricante. O fabricante deve ser contatado para fornecer informação e métodos de análise recomendados para os aditivos.
O que é Estabilidade à oxidação
Métodos para determinar a estabilidade à oxidação comparativa de óleos vegetais isolantes novos são descritos na Tabela 2 e no Anexo A da NBR 15422. Os ensaios laboratoriais promovem a aceleração do envelhecimento em condições extremas e podem não relacionar diretamente com o desempenho esperado em condições normais de operação. Os principais fatores que aceleram a oxidação de óleos isolantes são o oxigénio. a umidade. a temperatura e os metais. Particularmente, óleo vegetais são mais suscetíveis a estes fatores. devido â sua composição química. Por este motivo, não é recomendada sua aplicação em transformadores e outros equipamentos sem sistemas de preservação de óleo (por exemplo, conservadores com respiro livre ou sem sistema de selagem). Todas as medidas possíveis devem ser tomadas para evitar uma exposição continua e prolongada ao ar, particularmente às temperaturas de operação.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos
Prefácio; Escopo; Referências normativas; Termos e definições;
Características; Generalidades; Disposição;
Teor de inibidor de oxidação;
Estabilidade à oxidação; Toxicidade; Método de ensaio;
Amostragem; Ensaios de rotina;
Ensaios de tipo; Requisitos;
Embalagem; Rotulagem;
Armazenamento; Manuseio;
Ensaios alternativos para avaliar a estabilidade à oxidação comparativa de óleos vegetais isolantes;
Rótulo de identificação;
Ficha de emergência (conforme a ABNT NBR 7503);
Rótulo de identificação de equipamentos ou materiais contendo óleos vegetais isolantes;
Ficha de emergência para transporte de equipamentos e materiais classificados como ésteres naturais;
Óleo vegetal isolante ou éster natural Isolante novo;
Ensaios de tipo para óleo vegetal.
Fonte: NBR 15422.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos
Complementos
Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos
Saiba mais
Saiba Mais: Óleo Vegetal Equipamentos Elétricos
As especificações normativas dos óleos vegetais isolantes em equipamentos elétricos.
A NBR 15422 de 02/2022 – Óleo vegetal isolante para equipamentos elétricos especifica o óleo vegetal isolante novo ou éster natural isolante, antes do contato com o equipamento, para uso como dielétrico e meio de arrefecimento em equipamentos elétricos novos ou usados, como, por exemplo, transformadores e equipamentos auxiliares, bem como estabelece orientações para sua embalagem, rotulagem, armazenamento e manuseio. O óleo vegetal isolante é um éster natural isolante, constituído por moléculas de triacilgliceróis (triglicerídeos), caracterizadas pela ligação éster formulado a partir de óleo extraído de vegetais, como sementes/grãos, e aditivos para melhoria de desempenho.
O que são os aditivos de melhoria de desempenho dos óleos vegetais?
O óleo vegetal isolante ou éster natural isolante deve apresentar as seguintes características: ser classificado como fluido de alto ponto de combustão (classe K), conforme a NBR 13231, ou seja, deve apresentar ponto de combustão acima de 300 °C, quando ensaiado conforme a NBR 11341; cumprir com os critérios de pronta biodegradabilidade de acordo com os requisitos dessa norma. Os ensaios de tipo listados devem ser realizados para demonstrar importantes características dos óleos vegetais isolantes.
Não é recomendada a aplicação de óleos vegetais isolantes em transformadores e outros equipamentos sem sistemas de preservação de óleo (por exemplo, conservadores com respiro livre ou sem sistema de selagem). Convém que todas as medidas possíveis sejam tomadas para evitar uma exposição contínua e prolongada ao ar, particularmente às temperaturas de operação.
Em caso de derramamento acidental, conter o vazamento utilizando materiais absorventes, como, por exemplo, turfas naturais, vermiculita ou outro material adequado. Um vazamento ou lançamento do óleo vegetal isolante que represente risco ambiental deve ser comunicado aos órgãos de controle de meio ambiente.
Para óleo vegetal isolante que não possa ser reutilizado, as opções de descarte recomendadas incluem a venda a processadores para reciclagem e/ou refino, conversão em óleo biocombustível, ou como combustível para caldeiras ou fornos industriais. A incineração ou descarte do óleo vegetal isolante e seus despejos líquidos ou absorventes deve ser feita de acordo com as disposições legais dos órgãos de controle de meio ambiente.
Os aditivos inibidores de oxidação que podem estar presentes no óleo vegetal isolante variam de acordo com o fabricante. O fabricante deve ser contatado para fornecer informação e métodos de análise recomendados para os aditivos. Os métodos para determinar a estabilidade à oxidação comparativa de óleos vegetais isolantes novos são descritos nessa norma.
Os ensaios laboratoriais promovem a aceleração do envelhecimento em condições extremas e podem não relacionar diretamente com o desempenho esperado em condições normais de operação. Os principais fatores que aceleram a oxidação de óleos isolantes são o oxigênio, a umidade, a temperatura e os metais.
Particularmente, os óleos vegetais são mais suscetíveis a estes fatores, devido à sua composição química. Por este motivo, não é recomendada sua aplicação em transformadores e outros equipamentos sem sistemas de preservação de óleo (por exemplo, conservadores com respiro livre ou sem sistema de selagem).
Todas as medidas possíveis devem ser tomadas para evitar uma exposição contínua e prolongada ao ar, particularmente às temperaturas de operação. Os óleos vegetais são considerados não tóxicos, e os fabricantes devem fornecer relatórios de ensaios que comprovem o produto como não tóxico, conforme OECD 203 ou NBR 15088.
A amostragem do óleo vegetal isolante deve ser feita de acordo com a NBR 8840. Os óleos vegetais isolantes, quando ensaiados segundo os métodos de ensaio indicados nesta norma, devem estar de acordo com os valores especificados na tabela abaixo.
O material deve ser adequadamente embalado para evitar danos durante o transporte e o armazenamento. O transporte do óleo vegetal isolante deve ser realizado em recipientes fechados, como vagões, carros e navios-tanque ou tambores, os quais devem ser previamente limpos e selados posteriormente para evitar sua contaminação.
Os tambores devem ser revestidos internamente por pintura epóxi. Os vagões e carros-tanque devem ser de aço inoxidável ou possuir revestimento interno similar aos tambores. Cada recipiente deve apresentar no mínimo as seguintes informações: tipo do óleo vegetal isolante, conforme definido nessa norma; denominação comercial/produto e fabricante; número de lote e/ou batelada.
Os tambores de óleo vegetal isolante devem ser armazenados em áreas abrigadas, isoladas e bem ventiladas, longe de fontes de ignição ou calor. Deve-se consultar o fabricante do óleo vegetal isolante para recomendações sobre o armazenamento em baixas temperaturas e sistemas de aquecimento recomendados. No armazenamento do óleo vegetal isolante, deve ser evitada sua exposição ao oxigênio, umidade e outros contaminantes.
FONTE: Equipe Target.
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