Laudo Velocidade do Ar
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico da Velocidade de Captura de Exaustores, Coifas, Compressores e Ventiladores
Referência: 121162
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Laudo Velocidade do Ar
O objetivo da Elaboração de Relatório Técnico da Velocidade de Captura de Exaustores, Coifas, Compressores e Ventiladores é avaliar a velocidade de captura de ar dos equipamentos em questão, atestando seu bom funcionamento e o desempenho em conformidade com as devidas normas aplicáveis.
O que é Velocidade do Ar?
A velocidade do Ar – quando aplicada à equipamentos pode ser conhecida também como Velocidade de Captura – é a medição feita utilizando equipamentos como o Anemômetro, para identificar a velocidade dos ventos em correntes naturais ou artificiais, criadas por outros equipamentos.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
Saiba mais
Escopo Normativo
Laudo Velocidade do Ar
Procedimentos ocupacionais para realização da inspeção;
Identificação e definição do equipamento;
Avaliação das normas do fabricante;
Checagem de instalação adequada do sistema;
Avaliação de parâmetros;
Análise de componentes;
Adequação às requisições do fabricante – se necessário;
Documentações importantes para a inspeção;
Verificação de higienização do equipamento;
Verificações de manutenções anteriores;
Verificação da rede de dutos e acessórios;
Análise de vazão por demanda;
Checagem das pás e ventiladores;
Verificação dos dispositivos para tratamento do ar exaurido;
Verificação dos sistemas de exaustão;
Testagem dos procedimentos operacionais do equipamento;
Ensaio do sistema de ventilação;
Medição da velocidade de captação dos equipamentos;
Aferição dos resultados;
Inspeção geral do sistema;
Recomendações e avaliações finais;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 15848 – Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI);
ABNT NBR 14679 – Sistemas de condicionamento de ar e ventilação – Execução de serviços de higienização;
ABNT NBR 14518 – Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais;
ABNT NBR 10085 – Medição de temperatura em condicionamento de ar;
NFPA 20 – Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Elaboração de Relatório Técnico da Velocidade de Captura de Exaustores, Coifas, Compressores e Ventiladores
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba mais
4 Considerações gerais
4.1 O sistema de ar-condicionado contribui para a qualidade do ar interior por meio da renovação do ar interior, pela filtragem do ar e pela distribuição de ar proporcionada.
4.1.1 A renovação do ar deve manter a concentração de poluentes químicos e biológicos no ambiente, que não são retidos nos filtros, em níveis considerados aceitáveis.
4.1.2 A filtragem do ar tem como função manter a concentração dos poluentes filtráveis em níveis aceitáveis. Estes poluentes são em grande parte material particulado trazido pelo ar exterior e gerado internamente.
4.2 A manutenção do sistema de ar-condicionado contribui para reduzir os poluentes em níveis aceitáveis, nas três zonas de influência primária, secundária e terciária, sendo responsável pela garantia do padrão higiênico da instalação. Suas periodicidades devem ser estabelecidas de acordo com o regime de operação especifico do sistema.
4.3 O condicionamento de ar é um processo no qual há uma interação entre as três zonas (primária, secundária e terciária), com influência direta na qualidade do ar de ambientes interiores. É preciso observar o condicionamento do ar e a ventilação de modo sistêmico e não de modo pontual.
4.4 As atividades de manutenção em sistemas de ar-condicionado e ventilação são essenciais, vi-sando não somente à conservação e à eficiência dos equipamentos, mas também ao padrão higiênico mínimo nas instalações.
5 Requisitos e procedimentos durante a construção
5.1 Os materiais de construção devem ser protegidos da chuva e outras fontes de umidade por procedimentos apropriados de transporte e armazenamento no local. Materiais porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica não devem ser instalados. Materiais não porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica devem ser descontaminados antes da sua utilização
5.2 Os materiais de construção dos dutos devem ser limpos antes de iniciar sua instalação, remo-vendo todo o óleo, graxa ou material particulado da sua superfície.
5.3 Os dutos devem ser construídos de acordo com a ABNT NBR 16401-1.
5.4 Após a fabricação dos dutos de ar, estes devem ter suas aberturas tamponadas com plástico ou outro material, o qual só deve ser removido para sua instalação.
5.5 As redes de dutos de insuflação e retorno devem ter suas aberturas tamponadas durante sua montagem, para evitar o ingresso de particulado.
5.6 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para evitar o ingresso do particulado da obra.
5.7 Antes de receber os equipamentos, a casa de máquinas deve ser limpa, a fim de eliminar mate-rial particulado ou outro resíduo que possa contaminar os equipamentos.
5.8 Após a instalação dos equipamentos nas casas de máquinas, as portas de acesso devem ser mantidas fechadas para evitar o ingresso de material particulado.
5.9 A instalação das unidades de tratamento de ar deve seguir as recomendações da ABNT NBR 16401-3 ou do fabricante, quanto às distâncias e espaços mínimos necessários para manutenção e limpeza. Deve ser adotado sempre o mais restritivo.
6 Requisitos e procedimentos durante reformas e modernizações
6.1 Devem ser adotadas medidas para reduzir a migração de contaminantes gerados na reforma em locais ocupados. Exemplos de medidas aceitáveis incluem, entre outras, selagem da área em re-forma com paredes temporárias de material não poroso, exaustão mecânica e/ou pressurização das áreas ocupadas contíguas e pressão negativa na área da reforma.
6.2 Os dutos de insuflação e retorno devem ser desconectados na divisa da reforma, sendo tampo-nados para evitar o ingresso de material particulado.
6.3 Passa-dutos (shafts) e entre forro também devem atender ao fechamento estipulado em 6.1.
6.4 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para se evitar o ingresso do particulado da obra.
6.5 Toda reforma que abranger mudança de mobiliário, carpetes, pintura, divisórias. forrações etc., ou seja, materiais que liberem COV e outros poluentes, deve operar com vazão adicional de ar exterior adicional à do projeto inicial, durante um período, a ser acordado entre o responsável pelo projeto e o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT).
6.5.1 A estratégia da reforma deve ser documentada, contemplando a participação do departamento de higiene e segurança no trabalho e do responsável pelo projeto. Nesse documento devem estar claramente definidos e acordados a taxa adicional de ar exterior, o tempo de vigência dessa taxa adicional e o regime de reocupação do local.
7 Requisitos e procedimentos de partida do sistema Recomenda-se inicialmente verificar a documentação da obra como listada no Anexo C.
7.1 Os requisitos desta seção se aplicam aos sistemas novos ou existentes, objetos de reforma ou modernização.
7.2 A partida e os ensaios dos sistemas de ventilação e ar-condicionado só devem ocorrer após a limpeza da obra.
7.3 Sistemas projetados com filtros de ar não podem ser operados sem os filtros no lugar. Devem ser operados inicialmente com filtros provisórios, que serão descartados de modo adequado e substituídos pelos filtros finais quando o sistema estiver limpo.
7.4 Deve ser avaliada a existência de detritos proveniente da obra, nas zonas primária, secundária e terciária, antes da ocupação do ambiente. Limpar se necessário.
7.5 A fim de minimizar a estagnação da água, favorável à proliferação microbiológica, as bandejas devem ser verificadas sob condições normais de operação para assegurar que a drenagem da água se dá corretamente.
7.6 A instalação deve atender às recomendações do fabricante e da ABNT NBR 16401-3 quanto aos drenos.
7.7 Antes da ocupação dos locais, cada sistema de ventilação e ar-condicionado deve ser testado para assegurar que as vazões de ar exterior estejam conforme projetadas.
7.8 As vazões de ar do sistema devem ser balanceadas de acordo com os métodos estipulados na ABNT NBR 16401-1.
8 Manual de operação e manutenção
8.1 O manual de operação e manutenção, em papel ou em formato eletrônico, deve ser mantido no edifício ou em local central acessível durante a vida operacional do sistema e seus componentes. O manual deve ser atualizado de acordo com as necessidades e deve incluir os requisitos e as frequências de manutenção detalhadas conforme Tabela 1 e Portaria 3523/98 -MS. O Anexo D dá um exemplo de planilha para controle e gerenciamento das atividades e verificações relativas à qualidade do ar interior.
8.2 O manual de operação e manutenção do sistema deve estabelecer procedimentos e prazos relativos ao controle da calibração dos instrumentos de medição da manutenção. Esta deve ser efetuada em estabelecimentos pertencentes ou rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração (RBC), segundo recomendação do fabricante
8.3 O manual de manutenção e operação deve estipular as periodicidades de manutenção a verificação e a limpeza para cada equipamento e suas casas de máquinas, sendo esta periodicidade estabelecida de acordo com a necessidade específica de cada sistema.
8.4 O manual de operação e manutenção deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) os dados básicos relativos à operação e manutenção dos sistemas e dos equipamentos como instalados;
b) dados relativos aos controles dos sistemas, com diagramas descrição das sequências de controle e informações de manutenção e/ou de calibração;
c) dados de seleção, operação e manutenção dos equipamentos segundo as recomendações do fabricante;
d) o relatório que documente o balanceamento (T.A.B.), que convém que seja executado por empresa independente da instalação e projeto do sistema;
e) relação de peças sobressalentes;
f) desenhos conforme construído, diagramas de controle e fluxogramas do sistema;
g) lógica de controle da instrumentação e esquemas elétricos;
h) critérios e premissas de projeto.
8.5 Os sistemas de condicionamento de ar e ventilação devem ser operados e mantidos no mínimo de acordo com o estipulado nesta Norma e na Portaria 3523/98 — MS.
8.6 O projeto, a operação e a manutenção devem ser reavaliados quando houver alteração da categoria de uso ou de ocupação do edifício, alterações significativas no edifício, na densidade de ocupação ou outras alterações inconsistentes com as premissas de projeto.
9 Manutenção
9.1 As frequências de limpeza, manutenção, substituição ou verificação das casas de máquinas e partes do sistema devem ser estabelecidas pela necessidade especifica de cada sistema, respeitando-se no mínimo o recomendado na Tabela 1.
9.2 O plano de manutenção deve conter no mínimo os seguintes controles:
a) o procedimento de manutenção para cada casa de máquina e cada tipo de equipamento com as respectivas periodicidades de acordo com recomendações do fabricante;
b) o mapa de programação das atividades para cada casa de máquina e cada equipamento;
c) o conjunto de referências (temperaturas, pressões, tensão, corrente etc.) possibilitando a sua comparação com os dados nominais dos equipamentos, de modo a permitir a tomada de decisão quanto a correções e/ou ajustes necessários;
d) para cada condicionador ou conjunto de condicionadores agrupados em sala de máquinas, o Plano de Manutenção, Operação e Controle deve explicitar a vazão de ar exterior a ser suprida em cada condicionador, conforme cálculo obtido de acordo com o estipulado na ABNT NBR 16401-3;
e) a exigência de emissão de ordens de serviço específicas contendo as atividades para cada item de manutenção a realizar.
9.3 O plano de manutenção deve ser elaborado segundo a ABNT NBR 13971 e a Portaria MS 3523/98.
9.4 Empregar mão-de-obra qualificada, assegurando que seus funcionários tenham recebido treinamento para utilizar os equipamentos e os produtos especializados necessários à execução dos serviços.
9.5 Os profissionais envolvidos com as atividades de higienização e manutenção que necessitem intervir em componentes elétricos devem estar habilitados para atender à NR 10.
9.6 O plano de manutenção e higienização do equipamento deve contemplar as atividades de limpeza e manutenção dos sistemas, cronog rama de avaliações microbiológicas e físico-químicas segundo regulamento específico da ANVISA e adotando-se como referência os Anexos A, B e C da ABNT NBR 16401-3:2008.
9.7 O plano de manutenção e higienização dos sistemas deve apresentar a relação das atividades a serem executadas em cada classe de equipamento, podendo cada classe ter periodicidade diferente em função da utilização específica.
A.1 A necessidade da limpeza dos dutos de insuflação e retorno deve ser atestada por entidade especializada e independente do executor dos serviços de limpeza. Deve ser realizada sempre que ocorrer um ou mais de um dos casos abaixo constatados e registrados em relatório recomendando a limpeza dos dutos:
a) se existir a presença de mofo dentro dos dutos. No caso de dúvidas sobre o conteúdo de manchas suspeitas de serem mofo, elas devem ser enviadas para análise de seu conteúdo;
b) no caso de dutos de material fibroso estarem mofados ou úmidos, devendo ser trocados devido à dificuldade de limpeza eficaz nesse tipo de material;
c) quando existir evidência de contaminação por vermina (vestígios de roedores ou insetos como barata e cupim, que são destrutivos ou danosos à saúde);
d) se for demonstrada efetiva disseminação de material particulado proveniente do duto para o am-biente interior de forma visível sem auxílio de aparelhos;
e) dutos de insuflação, quando estiverem com evidências de concentração maior ou igual 7,5 g/m2 de material particulado. A validação da limpeza será através da comprovação pela entidade que recomendou a limpeza dos dutos de que esta concentração não apresenta mais de 1,0 g/m2.
A metodologia do ensaio para determinação destas concentrações está estipulada no Anexo B.
O ensaio deve ser realizado no duto principal do sistema de distribuição de ar na região onde a va-zão esteja próxima de 50 % da vazão nominal e no ramal que atende ao maior número de pessoas, ou onde a entidade que recomenda a limpeza estipular em seu relatório.
A.2 Havendo necessidade de limpeza dos dutos, esta deve ser executada de acordo com a ABNT NBR 14679.
B.1 Teste de aspiração O uso deste procedimento consiste em aderir um gabarito na superfície interna da parte inferior do duto. A face vazada do bocal (ver Figura B.2) previamente montada no porta-filtro é passada na abertura do gabarito (ver Figura B.1). O ar é aspirado através do porta-filtro por uma bomba de ar. Os fragmentos retirados da superfície são retidos no filtro. O filtro é preparado e pesado para determi-nar a quantidade de fragmentos retidos.
A coleta deve ser feita em um cassete, sendo mantido um cassete branco no ambiente de coleta, que é pesado no laboratório; a diferença de peso entre a pesagem inicial e final do cassete branco deve ser descontada do peso da amostra final.
A coleta deve ser executada em duas passagens pelo gabarito, sendo o tempo de 5 s para a passa-gem em cada sentido.
B.2 Equipamentos do ensaio
B.2.1 Bomba de ar
Bomba de ar de amostragem com de vazão de 25 L/min, com cassete de coleta instalado, devendo a calibração ser realizada conforme recomendação do fabricante em laboratório da Rede Brasileira de Calibração (RBC).
B.2.2 Filtro de membrana
Filtro de membrana de 37 mm de mixed ester celulose (MEC), com poros de 0,8 mm, previamente pesado, colocado dentro de um porta-filtro de duas partes.
B.2.3 Dispositivo de calibração
A bomba de amostragem deve ser calibrada com exatidão de s- 5 % na vazão de 25 L/min.
B.3 Gabarito-padrão para coleta O gabarito-padrão para coleta deve ser confeccionado com película plástica magnética de 0,9 mm a 1,0 mm de espessura conforme, Figura B.1.0 gabarito tem área de coleta de aproximadamente 0,01 m2.
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
Profissionais (Equipe Multidisciplinar) Credenciados e Associados


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