Laudo Sistemas Fotovoltaicos
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica de Conformidade para Sistemas Fotovoltaicos + Elaboração de Relatório Técnico + Emissão de ART
Referência: 107250
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Qual o objetivo do Laudo Sistemas Fotovoltaicos?
O Laudo Sistemas Fotovoltaicos serve para atestar a conformidade dos cabos de potência e do desempenho dos ligamentos para fornecimento de energia, levando em consideração os devidos critérios de amostragem, ensaios e testes de resistência, tudo de acordo com os pré requisitos mencionados na NR 10.
O que é Sistema Fotovoltaico?
O sistema fotovoltaico é um equipamento capaz de gerar energia elétrica através da radiação solar, podendo ser isolados ou conectados à rede. Os isolados são utilizados em locais de difícil acesso, como áreas rurais, enquanto os conectados à rede complementam ou substituem a rede elétrica convencional.
Quais os Fatos Curiosos sobre o Sistema Fotovoltaico?
Alguns fatos curiosos sobre o Sistema Fotovoltaico incluem:
Os primeiros painéis solares foram criados em 1954 pela Bell Labs nos Estados Unidos. Os painéis solares são dispositivos que convertem a energia do sol em energia elétrica, e são uma das principais tecnologias utilizadas no sistema fotovoltaico. A energia solar é uma fonte de energia renovável e sustentável, e a sua utilização vem crescendo em todo o mundo como uma alternativa limpa e eficiente aos combustíveis fósseis. Além disso, os painéis solares têm uma vida útil longa e requerem pouca manutenção, o que os torna uma opção econômica a longo prazo.
O Brasil tem se destacado na utilização da energia solar em residências, sendo um dos países que mais utilizam sistemas fotovoltaicos em todo o mundo. De acordo com dados do setor, existem mais de 200 mil sistemas fotovoltaicos instalados em todo o país, o que demonstra o crescente interesse dos brasileiros por fontes de energia renovável e sustentável. Além disso, a energia solar é uma alternativa limpa e econômica para a geração de eletricidade, contribuindo para a redução da conta de luz e para a preservação do meio ambiente.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
Saiba mais
Escopo Normativo
Laudo Sistema Fotovoltaico
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos necessários para realização da inspeção;
Adequação às recomendações elétricas de fabricação;
Análise de documentos e laudos anteriores;
Checagem de adequação às normas pré determinadas;
Análise dos componentes e funcionamento;
Verificação de manutenção;
Identificação dos tipos de células fotovoltaicas;
Análise de uso e aplicação;
Definição das principais características técnicas;
Definição da modalidade de geração (centralizada, distribuída, compartilhada ou remota)
Dimensionamento e medições do equipamento;
Avaliação de comissionamento;
Verificação dos painéis solares;
Avaliação dos controladores de carga;
Análise dos inversores;
Verificação das baterias;
Análise e teste do protetor de surto;
Verificação de possíveis falhas;
Avaliação das conecções – quando conectados à rede elétrica;
Avaliação dos procedimentos de segurança;
Aferição dos dados;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e |Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Seguranças nas Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 10899 – Energia solar fotovoltaica – Terminologia;
ABNT NBR 16150 – Sistemas fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição – Procedimento de ensaio de conformidade;
ABNT NBR 16690 – Instalações Elétricas de Arranjos Fotovoltaicos
ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
ABNT NBR 5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Laudo Sistema Fotovoltaico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Sistema Fotovoltaico
6.3 Harmônicos e distorção de forma de onda
a) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
b) car as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
c) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico com a menor tensão da faixa de operação do SPMP e para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo
b). O fator de forma é arbitrário.
d) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
e) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
f) Medir e registrar o valor da THDi.
g) Repetir do passo c) ao f) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo b).
Critério de aceitação:
O ESE é considerado em conformidade se os valores de THDi medidos não excederem os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149.
6.4 Fator de potência
6.4.1 Fator de potência fixo
a) Configurar o ESE para operar com fator de potência capacitivo mínimo definido na ABNT NBR 16149.
b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
c) Identificar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100% da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador totovottaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). i) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência indutivo mínimo definido na ABNT NBR 16149. j) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência unitário. Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados estiver dentro da tolerância de ± 0,025. 6.4.2 Fator de potência com curva do FP a) Configurar o ESE para operar com fator de potência segundo a curva do FP em função da potência ativa de saída do sistema fotovottaico, estabelecido na ABNT NBR 16149. b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2. c) Identicar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de saída, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e com tensão superior à tensão de ativação da curva do FP. f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados (curva FP) estiver dentro da tolerância de ± 0,025.
F: NBR 16150
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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