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Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio
Foto Ilustrativa

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Referência: 144293

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio
O relatório visa analisar a importância da lubrificação através de um sistema mecânico como um mancal de deslizamento, estudar o desgaste superficial e analisar a superfície resultante da variação dos parâmetros encolhidos, visando a saúde e segurança dos envolvidos.

O que são Mancais?
Os mancais ou cilindros de apoio são rolamentos de quatro carreiras de rolos cilíndricos com suporte de carga axial que tem a função de fixar os eixos que podem ser rotatórios ou deslizantes. Os mancais de rolos cilíndricos permitem que o eixo tenha uma alta velocidade durante o trabalho de rotação, além de suportar cargas elevadas.

Escopo do Serviço

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Analise de sistema;
Verificação de superfícies;
Avaliação de rugosidade e atrito;
Inspeção de lubrificação;
Verificação da viscosidade e desgaste;
Avaliação dos mancais de deslizamento;
Inspeção de superfícies metálicas;
Avaliação de peça usinada;
Analise dos tipos de mancais;
Inspeção de buchas e provimento de lubrificação em um mancal;
Analise de cartas de projeto para mancais;
Avaliação das propriedades mecânicas;
Verificação de deformação e dureza;
Inspeção de equipamentos e materiais;
Ensaios de dureza e desgaste;
Analise da elaboração dos corpos de prova;
Analise das superfícies desgastadas;
Avaliação de valores de dureza obtidos;
Verificação de fotomicrografia das superfícies ensaiadas;
Analise de rugosidade das superfícies;
Verificação da existência de deformação plástica na superfície da bucha;
Verificação das possíveis mudanças na dureza superficial do material após ensaios;
Analise da perda de massa na bucha após desgaste;
Avaliação da influência da vibração do equipamento nos ensaios;
Inspeção dos dispositivos de teste para os estudos sobre atrito;
Analise de força de atrito;
Avaliação de atrito dos metais;
Verificação de filmes em uma superfície metálica;
Inspeção de lubrificação hidrodinâmica, hidrostática e elasto hidrostática;
Analise de película de lubrificante sólido;
Avaliação de lubrificantes;
Inspeção de controle de atrito, desgaste, temperatura e corrosão;
Verificação de isolante elétrico;
Analise de transmissão de potência;
Inspeção de amortecimento de choques;
Verificação de formação de vedação;
Inspeção de mancal de munhão com anel lubrificador;
Verificação de mancais de luva;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NR 12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
NBR ISO 15242-4 – Mancais de rolamentos – Métodos de medição da vibração – Parte 4: Rolamentos de rolos cilíndricos radiais com furo cilíndrico e superfície externa;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Validade

Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Saiba Mais: Laudo Lubrificação dos Mancais e Cilindros de Apoio:

Rugosidade: A rugosidade superficial é função do tipo de acabamento, da máquina-ferramenta ou do processo de fabricação utilizado. Superfícies de peças, mesmo que aparentemente lisas, quando são observadas pelo microscópio apresentam regiões com maior ou menor planicidade, a qual é definida como sendo rugosidade desvio total entre a superfície real e superfície idealizada no projeto, é definido como sendo o desvio de forma da superfície, estes por sua vez podem ser grosseiros ou finos. Segundo a norma esses desvios de superfície podem ser classificados em seis ordens. Parâmetros de Rugosidade: O perfil de uma superfície pode ser definido como a linha produzida pela apalpação de uma agulha sobre a superfície. A maioria das técnicas de medição dos desvios de superfície se atem aos desvios de 2a ordem ou superiores. No sistema da linha média, todas as grandezas são definidas a partir de uma linha de referência, chamada de linha média. Existem diversos parâmetros para caracterizar a rugosidade, os mais comuns são: Ra: Rugosidade média, valor médio aritmético de todos os desvios do perfil de rugosidade da linha média, dentro do comprimento de medição. Este parâmetro tem a desvantagem de não esclarecer ou caracterizar a variabilidade dos diferentes valores locais da rugosidade sobre o perfil analisado. Rz: Rugosidade média, valor médio aritmético das rugosidades singulares em cinco trechos (1r) (Figura 13) de medição sucessivos. Rz isoladamente pode ser considerado mais sensível a mudanças no acabamento superfície que Ra. Isso porque somente alturas máximas de perfils, e não suas médias, são comparadas e analisadas Rmax : rugosidade máxima, é o maior valor de rugosidade obtido ante avaliação de 5 comprimentos de medição unitários “Ir” Rpk: valor da rugosidade média dos picos que estão acima da área de contato mínima do perfil, excluídos eventuais picos exagerados. Rk: valor da rugosidade média do núcleo do perfil (excluídos os picos mais altos e vales mais profundos) Rvk: valor da rugosidade média dos vales que estão abaixo da área de contato do perfil, excluídos eventuais vales mais profundos. Mrl: parâmetro que determina a fração de contato mínima no núcleo do perfil de rugosidade Mr2: parâmetro que determina a maior fração de contato no núcleo do perfil de rugosidade.
Atrito: Do latim a palavra atrito refere-se à resistência que os corpos opõem quando se movem uns sobre os outros. Dá-se o nome de força de atrito àquela que resulta do atrito entre os corpos, isto é, que se opõe ao movimento de uma superfície sobre outra (de sentido contrário à componente da força que produz o deslocamento/movimento). O atrito, enquanto força, é causado pelas irregularidades entre as superfícies em contato. Ainda que sejam microscópicas, essas irregularidades dão origem a um ângulo de fricção. É possível estabelecer uma distinção entre o atrito estático e o atrito dinâmico tomando por base a mais elementar das situações de movimento: dois corpos deslizando um sobre o outro. Se colocarmos um corpo sólido sobre uma superfície, a esse fixarmos de forma rígida uma escala de mola, e imprimirmos uma força F, podemos obter um registro da variação da força com o movimento. Aplicando uma força F no corpo B, e realizando leituras da força f no dinamômetro de mola, observa-se que f aumenta proporcionalmente com o aumento de F, até o momento em que ocorre o escorregamento. Uma vez iniciado o escorregamento entre os blocos, o valor de f sofre uma pequena queda, permanecendo constante e independente da força F, que atua sobre o corpo B. Observando a relação entre as forças f e F, conforme o gráfico da figura 14, pode-se extrair que a relação entre a máxima força de atrito que age na interface das duas superfícies e a força normal é denominada de coeficiente de atrito estático. Após o escorregamento, é denominado de atrito dinâmico. Atrito nos metais: Na maioria das aplicações práticas, o contato metálico com o escorregamento ocorre na presença de substâncias lubrificantes como óleos, graxas, ou filmes sólidos lubrificantes. Considerando a situação, que ocorre com frequência, em que é impossível ou impraticável o fornecimento de um lubrificante ou esse fornecimento falha por acidente, ou o lubrificante é aquecido acima de sua temperatura de trabalho, e, então, os metais entram em contato sob condições essencialmente secas. As propriedades de atrito de metais não lubrificados são bastante afetadas pela presença de filmes superficiais nos metais, e que, em geral, um metal não lubrificado encontrado em um ambiente industrial será recoberto por uma série desses filmes. Primeiramente encontramos, a partir do núcleo do metal, uma camada de óxido, produzida pela reação do oxigênio do ar com o metal, e presente em todos os metais com exceção dos metais nobres como ouro. A seguir vem uma camada absorvida da atmosfera, cujos principais constituintes são moléculas de vapor d’água e de oxigênio. Por último, tem-se uma camada contaminante constituída, geralmente, por graxa ou filmes de óleo, que pode substituir parcialmente a camada absorvida. O atrito pode ser dividido em dois tipos: atrito severo e o atrito moderado. No atrito severo o coeficiente é elevado, normalmente na faixa de 2,0 a 0,93. Uma inspeção de superfície após o escorregamento mostrará poucos sulcos causados por pontos salientes de uma superfície riscando a outra, mas esses sulcos são largos e, normalmente com lados irregulares. Inspeções através de um microscópio revelarão partículas grandes (com diâmetro excedendo 50 micrometros) transferidas de uma superfície para a outra. Já no atrito moderado o coeficiente é baixo normalmente na faixa de 0,7 a 0,3. Uma inspeção da superfície revelará um grande número de linhas finas onde pequenas saliências de uma superfície riscam sulcos na outra. Partículas pequenas (com diâmetro normalmente abaixo de 25 micros são transferidas de uma superfície para a outra. Como regra geral, atrito severo ocorre quando as duas superfícies em escorregamento são do mesmo metal, ou quando consistem de metais bastante similares, que tenham habilidade em formar ligas, ou que haja solubilidade dos átomos de um na estrutura atômica do outro (forte interação atômica). O atrito de cobre em cobre, por exemplo, é elevado, acima de 1,0, porque o mesmo metal é usado nas duas superfícies. Alumínio no ferro ou em aço de baixo carbono, fornece atrito também elevado, valores de 0,8 e acima, porque esses dois metais interagem fortemente formando uma grande quantidade de compostos intermetálicos. Ambos os sistemas ocasionam dano superficial severo. Onde os metais são diferentes e com pequena afinidade, prevalece o atrito moderado. A prata em ferro ou aço de baixo carbono dá valor de coeficiente de atrito da ordem de 0,3, porque esses dois metais não se ligam e não formam compostos intermetálicos. As regras gerais acima sofrem modificações em algumas circunstâncias especiais. Nota-se que o atrito severo ocorre quando um dos elementos é muito mole (por exemplo: chumbo ou índio) quando comparado ao outro. Isto ocorre porque o metal mais mole desgastando, cobre o outro com uma camada de seus próprios fragmentos, e o sistema de escorregamento se transforma em um metal mole deslizando sobre si próprio. Além dos metais muito moles, alguns metais duros apresentam o mesmo efeito (por exemplo: titânio, zircônio e as vezes o zinco). Nota-se, também, em segundo lugar, que metais duros como o ferro, cromo e níquel não apresentam sempre atrito severo, mesmo quando deslizam contra si mesmo. Isto ocorre, principalmente, na presença de atmosfera úmida, quando o filme de mistura absorvido na superfície do metal age como um lubrificante. Com os metais moles, entretanto, condições de atrito severo ocorrem tanto em atmosfera seca quanto úmida.
Fonte: Universidade Federal De Juiz De Fora

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