Laudo Elemento Radiográfico
Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica para Verificação de Elemento Radiográfico (END) NBR ISO 4037-2 + Elaboração de Relatório Técnico
Referência: 201651
Qual o objetivo do Laudo de Elemento Radiográfico?
O objetivo do Laudo de Elemento Radiográfico é fornecer uma avaliação detalhada dos resultados de testes e inspeções realizados em equipamentos, estruturas ou materiais sujeitos à radiação ionizante. Este documento técnico é comumente utilizado em setores como a indústria, construção civil, petróleo e gás, onde a detecção de falhas ou irregularidades, sem comprometer a integridade do material. São incluídos nos procedimentos de teste, os equipamentos empregados, os resultados obtidos e as conclusões a respeito da integridade, segurança e conformidade do material ou equipamento inspecionado, de forma a garantir a qualidade, segurança e conformidade com as normas regulatórias, além de auxiliar na tomada de decisões relacionadas à manutenção, reparo ou substituição de componentes sujeitos à radiação ionizante.
O que é Radiação Ionizante?
Radiação ionizante é um tipo de radiação que possui energia suficiente para remover elétrons de átomos ou moléculas, resultando na formação de íons. Essa radiação pode ser emitida por elementos radioativos, raios-X, raios gama e outras fontes. Devido à sua capacidade de ionizar átomos e moléculas, a radiação ionizante pode ter efeitos prejudiciais à saúde, como danos ao DNA e aumento do risco de câncer. No entanto, ela também é utilizada em diversas aplicações, como na medicina (por exemplo, radioterapia), na indústria e em pesquisas científicas.
Qual a Influência da Direção de Incidência da Radiação na Resposta da Câmara de Ionização?
A influência da direção de incidência da radiação na resposta da câmara de ionização pode variar dependendo do design e das características específicas da câmara em questão. Em geral, a resposta da câmara de ionização pode ser influenciada pela direção de incidência da radiação devido a efeitos como a geometria da câmara, a distribuição de energia da radiação incidente e a capacidade da câmara de capturar elétrons e íons resultantes da ionização.
Em algumas câmaras de ionização, a resposta pode variar dependendo do ângulo de incidência da radiação, especialmente em câmaras utilizadas em radioterapia e medidas de feixes de radiação. A resposta pode ser afetada pela variação na densidade de íons produzidos, na coleção de cargas e na eficiência de ionização em diferentes direções.
Portanto, a direção de incidência da radiação pode ser um fator importante a considerar ao avaliar e calibrar câmaras de ionização para aplicações específicas, especialmente aquelas em que a precisão da dosimetria é crucial.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Laudo Elemento Radiográfico
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições;
Instrumento-padrão; Generalidades; Calibração do instrumento-padrão;
Dependência energética da resposta do instrumento-padrão;
Conversão da grandeza medida de kerma no ar, Ka, para a grandeza a ser medida;
em relação ao simulador exigido; Determinação dos coeficientes de conversão;
Cálculo dos coeficientes de conversão da fluência espectral;
Validação dos campos de referência e dos coeficientes de conversão listados usando dosimetria;
Calibração direta do campo de referência em termos da grandeza a ser medida relacionada ao simulador exigido;
Procedimentos de medição aplicáveis às câmaras de ionização;
Condições geométricas; Espalhamento no suporte da câmara e na haste;
Localização e orientação da câmara-padrão; Correções da medição;
Correção da variação da temperatura, pressão e umidade do ar nas condições de calibração de referência;
Correções para fuga induzida por radiação, incluindo radiação ambiente;
Coleta incompleta de ions; Não uniformidade do feixe;
Procedimentos e precauções adicionais específicos para dosimetria de radiação alcance usando fontes de radionuclídeos;
Uso de fonte com atividade certificada; Uso de capas de equilíbrio eletrônico;
Decaimento da fonte radioativa; Impurezas de radionuclídeos;
Interpolação entre posições de calibração;
Procedimentos e precauções adicionais específicos para dosimetria de radiação X;
Variação da emissão de radiação X; Câmara monitora; Ajuste da taxa de kerma no ar;
Dosimetria da radiação de referência para energias de fotons entre 4 MeV e 9MeV;
Grandezas dosimétricas; Medição das grandezas dosimétricas; Kerma no ar (taxa);
Grandezas operacionais relacionadas ao simulador H*(10), Hp (10), H'(3) e Hp(3);
Geometria de medição; Monitor; Determinação de kerma no ar (taxa) livre no ar;
Condições de medição; Medição direta com uma câmara de ionização;
Determinação de kerma no ar (taxa) a partir da fluência de fótons (taxa);
Incerteza de medição; Componentes de incerteza;
Incertezas na calibração de um padrão secundário;
Incertezas nas medições da radiação de referência devido ao instrumento-padrão e seu uso;
Declaração de incerteza; Detalhes técnicos dos instrumentos e sua operação;
Detalhes operacionais do instrumento-padrão;
Operação do instrumento-padrão; Verificação de estabilidade;
Estabilização e tempo de resposta; Ajuste do zero;
Número de leituras; Valor de resposta não constante devido à escala e ao intervalo do instrumento;
Tempo de trânsito do obturador; Procedimentos aplicáveis às cámaras de ionização;
Câmara de ionização calibrada separadamente do conjunto de medição. Influência da direção de incidência da radiação na resposta da câmara de ionização;
Medição do efeito de fuga; Correções de medição;
Ajuste do zero; Correções para fuga elétrica;
Medição de espectros de fótons;
Configuração experimental para a medição dos espectros de altura de pulso;
Desdobramento de espectros de altura de pulso para determinar a fluência espectral;
Exemplo de uma configuração típica de raios X;
Diagrama esquemático de um exemplo de configuração experimental para as medições dos espectros de altura de pulso;
Exemplo de espectro de fluência (E) e espectro de altura de pulso da qualidade de radiação N-30, medida a 1,0 m de distância entre o espectrometro Ge e o foco do tubo de raios X;
Requisitos de dependência energética da resposta do instrumento-padrão;
Valores tipicos para a correção de bremsstrahlung;
Valores típicos de atenuação e correção de espalhamento, katt, para diferentes tipos de câmaras de ionização;
Valores típicos das médias dos poderes de frenamento de colisão de massa restrita do ar em relação aos materiais da parede;
Coeficientes de absorção de energia relativos ao ar para paredes não equivalentes ao ar.
F: NBR ISSO 4037-2
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
ABNT NBR ISO 4037-2 – Proteção radiológica – Radiação X e gama de referência para calibração de dosímetros e medidores de dose e de taxa de dose, e para determinação de suas respostas em função da energia dos fótons – Parte 2: Dosimetria para proteção radiológica nas faixas de energia de 8 keV a 1,3 MeV e de 4 MeV a 9 MeV;
ABNT NBR ISO 4037-1 – Proteção radiológica – Radiação X e gama de referência para calibração de dosímetros e medidores de taxa de dose, e para determinação de suas respostas em função da energia dos fótons – Parte 1: Características das radiações e métodos de produção;
ABNT NBR ISO 4037-3 – Proteção radiológica – Radiação X e gama de referência para calibração de dosímetros e medidores de dose e de taxa de dose, e para determinação de suas respostas em função da energia dos fótons – Parte 3: Calibração de dosímetros de área e individuais e a medição de suas respostas em função da energia e do ângulo de incidência;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT ISO/IEC Guia 98-3 – Incerteza de medição – Parte 3: Guia para a expressão de incerteza de medição (GUM:1995);
ABNT ISO/IEC Guia 99 – Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados;
ISO 4037-4 – Proteção radiológica – Radiação de referência X e gama para calibração de dosímetros e medidores de dose e para determinar sua resposta em função da energia do fóton – Parte 4: Calibração de dosímetros de área e pessoais em campos de radiação de referência X de baixa energia;
ISO 29661 – Campos de radiação de referência para proteção contra radiação – Definições e conceitos fundamentais
ISO 80000-10 – Quantidades e unidades – Parte 10: Física atômica e nuclear 1;
ISO 29661 – Campos de radiação de referência para proteção contra radiação – Definições e conceitos fundamentais;
ISO 80000-10 – Quantidades e unidades – Parte 10: Física atômica e nuclear;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Elemento Radiográfico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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5.2 Determinação dos coeficientes de conversão
5.2.1 Generalidades
A determinação dos coeficientes de conversão apropriados é baseada em espectrometria. Um espectrômetro adequado é usado para medir o espectro da qualidade da radiação sob consideração. A partir desse espectro, o coeficiente de conversão exato pode ser calculado e aplicado ao valor medido da kerma no ar, Ka, livre no ar. Este cálculo utiliza coeficientes de conversão pertencentes à radiação monoenergética fornecida pelos ICRP e ICRU [4] da kerma no ar livre no ar para as grandezas relacionadas ao simulador sob consideração. Essa espectrometria e o cálculo do coeficiente de conversão exato devem, em princípio, ser realizados para equipamentos de raios X utilizados na produção dos campos de radiação de referência e para qualquer grandeza requerida a ser medida. Um método possível para evitar a espectrometria complexa é o uso dos coeficientes de conversão recomendados na ABNT NBR ISO 4037-3 para os campos de radiação de referência correspondentes. Ver Seção 6.
5.2.2 Cálculo dos coeficientes de conversão da fluência espectral
A fluência espectral do campo de referência é determinada para cada qualidade da radiação, U, com um espectrômetro. Detalhes do espectrômetro e sua utilização podem ser encontrados no Aneхо В. A fluência espectral é convertida em kerma no ar, multiplicando a fluência espectral pelos coeficientes de conversão pertencentes à radiação monoenergética. Para os coeficientes de conversão referentes à radiação monoenergética, ver, por exemplo, o ICRU Report 57 [4] ou usar -E (utrip) como valor do coeficiente de conversão. Os valores para (up) podem ser calculados a partir dos valores de wen para o ar do ICRU Report 90 [10] e dos valores (1-g) de Seltzer, usando utrpen/(1-g). Para os valores (1-g), ver Tabela 2. A integral da distribuição da kerma no ar espectral fornece a kerma no ar, Ka, do campo de referência com a qualidade da radiação, U. A distribuição em si é então multiplicada pelos coeficientes de conversão relativos à radiação monoenergética da kerma no ar para o respectivo mensurando, H(10), Hp(10), H(3), Hp(3), H(0,07) e Hp (0,07) (ver ICRP e ICRU [4] e ABNT NBR ISO 4037-3), para obter o coeficiente de conversão para o espectro considerado. Para Hp(10), H(3), H₂(3), H(0,07) e Hp(0.07), os coeficientes de conversão pertencentes à radiação monoenergética também dependem do ângulo a entre a direção de referência do dosímetro e a direção de incidência da radiação do campo de referência unidirecional e para Hp (10), Hp(3) e Hp(0.07) no tipo de simulador. Essas distribuições espectrais para as respectivas grandezas relacionadas ao simulador são então integradas para obter o valor do respectivo mensurando. O valor desse mensurando dividido pelo valor da kerma no ar, Ka, e multiplicado, quando requerido, pelo fator (1-ga) fornece os coeficientes de conversão, hx(10; U), hpx(10, U, a)ph. h’x(3; U, a), hpk(3; U. a)ph. h'(0,07; U, a) e hpk(0,07; U, a)ph de kerma no ar livre no ar para as respectivas qualidades relacionadas ao simulador.
A notação utilizada para a apresentação dos coeficientes de conversão é explicada a seguir. o exemplo de h’x (0,07, U. a) refere-se ao coeficiente de conversão de kerma no ar, Ka, em equivalente de dose direcional a uma profundidade de 0,07 mm para o campo de referência da qualidade da radiação, U, e o ângulo da incidência de radiação, a. O apóstrofo é substituído por um asterisco para a equivalente de dose ambiente ou pela letra p como um subscrito para a equivalente de dose individual. Para equivalentes de doses individuais, o tipo de simulador é indicado por um subscrito no final. Os subscritos haste, pilar, cilindro e paralelepipedo representam simulador de haste, simulador de pilar, simulador cilíndrico e simulador de paralelepipedo, respectivamente. Os valores recomendados de todos esses coeficientes de conversão válidos para campos de referência correspondentes são fornecidos na ABNT NBR ISO 4037-3:2020, Seções 6 e 8.
F: NBR ISO 4037-2
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Laudo Elemento Radiográfico: Consulte-nos.
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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