Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855
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Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Transformador de potencial indutivo com isolação sólida para tensão máxima igual ou inferior a 52 kV - Especificação e ensaios - ABNT NBR 6855
Referência: 167955
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Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855
O Laudo especifica as características de desempenho de transformadores de potencial indutivos (TPI) destinados aos serviços de medição, controle e proteção, com tensão máximas iguais ou inferiores a 52 kV, com isolamento sólido.
O que são Transformadores de Potencial Indutivo?
São equipamentos utilizados para reduzir as tensões para valores tratáveis e proporcionais as tensões primarias. Sendo dispersados os aparelhos de medição, circuitos, contadores e relés.
Quais as Vantagens do Transformador de Potencial Indutivo?
Para fins em frequência, com o monitoramento da qualidade de onda e medida de harmônicos.
Pontos de Medição por sua alta exatidão;
Descarga de linhas de alta tensão e bancos.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Verificações quando pertinentes:
Termos, definições e abreviaturas;
Condições de serviço; Generalidades;
Condições normais de serviço;
Temperatura do ar ambiente; Altitude ;
Condições normais de serviço para interno ;
Condições normais de serviço para externo: Frequência;
Condições especiais de serviço;
Temperatura ambiente Frequência Vibrações ou tremores;
Outros fatores a serem considerados condições especiais de serviço;
Sistemas de aterramento;
Valores nominais; Valores padronizados de tensões nominais;
Tensões primárias nominais;
Tensões secundárias nominais;
Valores normalizados de potências e cargas nominais;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites de elevação de temperatura;
Requisitos de projeto;
Requisitos de isolamento;
Níveis de isolamento nominais para enrolamentos primários;
Outros requisitos para isolamento do enrolamento primário;
Requisitos de isolamento entre seções;
Requisitos de isolamento para enrolamentos secundários;
Exposição a poluição;
Capacidade de suportar curto-circuito;
Requisitos de exatidão para TPI;
Classes de exatidão padronizadas para TPI para serviços de medição;
Classes de exatidão padronizadas para tpi\ para serviços de proteção;
Tensões nominais para enrolamentos secundários destinados a produzir tensões residuais;
Capacidade de carga dos enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual;
Capacidade de carga nominal;
Potência térmica limite;
Classe de exatidão para enrolamentos destinados a produzir tensão residual;
Requisitos gerais; Materiais isolantes;
Generalidades; Requisitos para materiais sólidos utilizados em equipamentos;
Tratamento e acabamento das partes metálicas;
Aterramento; Polaridade;
Características para especificação; Marcações;
Gravação da placa de identificação; Marcação dos terminais; Identificadores de terminais;
Gravação da classe de exatidão;
Classificação de ensaios;
Elevação de temperatura;
Método de ensaio; Critério de aprovação;
Suportabilidade a curto-circuito; Procedimento;
Critério de aprovação; Impulso atmosférico ;
Procedimento Método de ensaio Critérios de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial sob chuva para transformadores de uso externo;
Critérios de aprovação; Resistência 6hmica dos enrolamentos;
Procedimento Método de ensaio Critério de aprovação;
Exatidão; Objetivo;
Procedimento Método de ensaio:
Critério de aprovação; Medição de corrente de excitação e perdas em vazio;
Objetivo Procedimento; Método de ensaio;
Critério de aprovação; Determinação da impedância de curto-circuito;
Procedimento; Método de ensaio;
Critério de aprovação; Verificação de marcação dos terminais e polaridade;
Objetivo Procedimento; Método de ensaio Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência industrial nos enrolamentos primários;
Objetivo Procedimento e método de ensaio;
Critério de aprovação Medição de descargas parciais;
Objetivo Procedimento Método de ensaio Critério de aprovação;
Tensão suportável à frequência Industrial nos enrolamentos secundários e entre seções;
Objetivo Procedimento Método de ensaio, Critério de aprovação;
Exatidão; Objetivo Procedimento Método de ensaio:
Critérios de aprovação
Exemplo de dados técnicos garantidos;
Guia para especificação de cargas nominais para transformadores de potencial;
Objetivo; Valores de entrada;
Estimativa da carga secundária Imposta ao TPI;
Exemplos TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de três reles);
Circuito de medição Circuito de proteção TPI com tensão secundária nominal de 115 V, com dois enrolamentos, sendo um c medição e um de proteção (exemplo com utilização de 20 relés);
Circuito de medição (informativo) Conexões delta aberto e delta quebrado rafia;
Fator de correção da altitude;
Fator de correção da elevação de temperatura em relação à altitude para os transformadores com isolamento sólido;
Paralelogramos para classes 0,3, 0,6 e 1,2 1-
Exemplo da placa de identificação;
Determinação da temperatura dos enrolamentos pela medição da resistência;
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (TPI aterrado);
Verificação da tensão suportável de impulso atmosférico (carcaça do TPI Isolado);
Esquema de ligação para medição da resistência ôhmica dos enrolamentos por meio do método de queda de tensão;
Determinação das perdas em vazio e da corrente de excitação;
Medição da impedância de curto-circuito (método da tensão de curto-circuito);
Medição da impedância de curto-circuito (método dos três voltímetros)
Circuito de ensaio para tensão aplicada;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo secundário;
Circuito de ensaio para tensão induzida alimentado pelo primário;
Circuito para calibração para o ensaio de descargas parciais;
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo A (impedância de medição em série com o equipamento sob ensaio);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo B (impedância de medição em série com o capacitor de acoplamento);
Circuito de ensaio para medição de descargas parciais tipo C (circuito balanceado);
Circuito de ensaio para tensão suportável à frequência industrial entre os secundários ou entre as seções;
Determinação do fator de correção da relação e defasagem angular;
Conexões delta aberto e delta quebrado;
Condições de temperatura;
Tensões primárias e secundárias nominais;
Sinais para representação de tensões nominais e relações nominais;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Características a 60 Hz e 120 V;
Características a 60 Hz e 69,3 V;
Valores padronizados para o fator de tensão nominal;
Limites do elevação de temperatura;
Níveis de isolamento nominal para equipamento com Um s’ 52 kV
Tensões para ensaio de descargas parciais e respectivos níveis permissíveis aplicáveis ao TPI com isolamento sólido, com tensão máxima;
Limites para erro de relação e defasagem angular para transformadores de potencial para proteção;
Tensões nominais de enrolamentos secundários destinados a produzir tensão residual proteção;
Classes de temperatura de materiais isolantes – Condições de precipitação para o ensaio sob chuva à frequência industrial;
Transformadores de potencial indutivo.
Fonte: NBR 6855.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 6855 – Transformador de potencial indutivo com isolação para tensão máxima igual ou inferior a 52 kV – Especificação e ensaios;
NBR IEC 61869-3 – Transformadores para instrumento – Parte 3: Requisitos adicionais para transformadores de potencial indutivos;
ABNT NBR 9368 – Transformadores de potência de tensões máximas até 145 kV – Características elétricas e mecânicas;
ABNT NBR 10020 – Transformadores de potencial de tensão máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV – Características elétricas e construtivas;
ABNT NBR 10021 – Transformador de corrente de tensão máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV – Características elétricas e construtivas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba mais
Saiba Mais: Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855
4 Condições de serviço
4.1 Generalidades As condições especificadas em
4.2 devem ser consideradas condições normais de serviço, transporte e instalação.
Devem ser consideradas condições especiais as que podem exigir construção especial e/ou revisão de algum valor nominal e/ou cuidados especiais no transporte, instalação ou funcionamento do TPI, e que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Ver condições especiais especificadas em 4.3.
4.2 Condições normais de serviço
4.2.1 Temperatura do ar ambiente
Os transformadores de potencial devem ser projetados para operar nas condições de temperatura indicadas na Tabela 1.
Tabela 1 — Condições de temperatura
Temperatura mínima °C Temperatura máxima °C —10 40
4.2.2 Altitude A altitude não pode exceder 1 000 m acima do nível do mar (m.a.n.m.).
4.2.3 Condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno São consideradas condições normais de serviço para transformadores de potencial indutivo de uso interno:
a) influência de radiação solar desprezível:
b) ar ambiente não significativamente poluído com poeira. fuligem. gases corrosivos. vapores ou sal;
c) condições de umidade, como a seguir: — o valor médio da umidade relativa, medido durante um período de 24 h, não pode exceder 95 %;
4.2.5 Frequência O valor da frequência nominal é de 60 Hz. 4.3 Condições especiais de serviço 4.3.1 Geral
Quando os transformadores de potencial indutivo forem utilizados em condições diferentes das especificadas para as condições normais de serviço dadas em 4.2, as especificações dos compradores devem ser baseadas em 4.3.2 a 4.3.6.
4.3.2 Altitude
4.3.2.1 Influência da altitude no isolamento externo
Para a instalação a uma altitude maior que 1 000 m, a distância de arco externo sob condições atmosféricas normalizadas deve ser determinada multiplicando as tensões suportáveis requeridas no local de serviço por um fator k, conforme a Figura 1.
NOTA Para o isolamento interno, a rigidez dielétrica não é afetada pela altitude. Recomenda-se que o método para verificar o isolamento externo seja acordado entre o fabricante e o comprador.
4.3.2.2 Influência da altitude na elevação de temperatura
O desempenho térmico do TPI é afetado para altitudes superiores a 1 000 m, devido à redução da densidade do ar.
Se um TPI for especificado para condições de serviço acima de 1 000 m e ensaiado abaixo de 1 000 m. os limites de elevação de temperatura dados na Tabela 9 devem ser corrigidos. conforme especificado em 5.4.
4.3.3 Temperatura ambiente
Para a instalação em lugares onde a temperatura ambiente pode estar significativamente fora da faixa das condições de serviço normais indicadas em 4.2.1. as temperaturas mínimas e máximas devem ser especificadas pelo comprador.
Em certas regiões com ocorrência frequente de ventos quentes e úmidos. mudanças súbitas de temperatura podem resultar em condensação, mesmo em lugar fechado.
NOTA Sob certas condições de radiação solar, podem ser necessárias medidas apropriadas. como. por exemplo, telhado. ventilação forçada etc.. para não exceder as elevações de temperatura especificadas.
4.3.4 Frequência
Podem ser especificados valores diferentes de 60 Hz.
Fonte: NBR 6855.
Laudo de Transformador de Potencial Indutivo NBR 6855: Consulte-nos.