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Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Foto Ilustrativa

Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro

Nome Técnico: Laudo de Inspeção Técnica e Conformidade de Sistema de Vedação Externo com Vidro

Referência: 61260

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Alemão, Híndi, Mandarim, Cantonês, Japonês, entre outros.

Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
O objetivo do Laudo de Inspeção Técnica e Conformidade de Sistema de Vedação Externo com Vidro é verificar o bom funcionamento do sistema de vedação por vidro horizontal e vertical de edificações e estruturas que utilizam desses sistemas para proteção dos ambientes internos.

O que é Sistema de Vedação Externa Com Vidro?
Vedação de fachadas ou local que separe o ambiente interno do externo, controlando a ação de agentes indesejáveis, entre os quais pessoas intrusas, animais, ventos, chuva, poeira e ruído, protegendo o ambiente interno destes agentes. É importante que a vedação esteja em conformidade com os requisitos normativos de segurança para que este não apresente falhas ou problemas de vedação

Escopo do Serviço

Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro

Vedação Vertical;
Vedação Horizontal;
Identificação de falhas no sistema de vedação;
Posicionamento dos componentes do sistema;
Tipo de Vidro;
Modo de Instalação;
Material Predominante;
Analise de possível perda de desempenho;
Dimensões;
Dilatação do vidro por exposição ao sol;
Vedação;
Folga entre vidro e leito;
Conformidade entre as medidas do leito;
Vibração ambiente;
Espessura e peso dos vidros;
Recortes e acabamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente ao envidraçamento;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências da Secretária de Inspeção do Trabalho (SIT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
ABNT NBR 16259 – Sistemas de envidraçamento de sacadas;
ABNT NBR 7199 – Vidros na construção civil — Projeto, execução e aplicações;
ABNT NBR 15737 – Perfis de alumínio e suas ligas com acabamento superficial – Colagem de vidros com selante estrutural;
ABNT NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
ABNT NBR 13756 – Esquadrias de alumínio – Guarnição elastomérica em EPDM para vedação – Especificação;
ABNT NBR 15969-3 – Componentes para esquadrias;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.

Validade

Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

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Saiba Mais: Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:

A vedação vertical pode ser entendida como sendo um subsistema do edifício constituído por elementos que compartimentam e definem os ambientes internos, controlando a ação de agentes indesejáveis, entre os quais pessoas intrusas, animais, ventos, chuva, poeira e ruído.
Além das funções citadas, as vedações verticais servem também de suporte e proteção para as instalações elétricas e hidráulicas do edifício, quando embutidos.
Fazem parte das vedações verticais: paredes, esquadrias e revestimentos.
Alvenaria
A alvenaria é conjunto coeso e rígido, construído em obra através da união entre tijolos ou blocos (unidades de alvenaria) por juntas de argamassa (ou até sem elas).
Funções
Resistir às cargas de ventos e às tentativas de intrusão, sem que a segurança de seus ocupantes seja prejudicada;
Resistir à ação do fogo, não contribuindo nem para o início de incêndio, nem para a propagação da chama, nem para a produção de gases tóxicos;
Isolar acusticamente os ambientes;
Contribuir para a manutenção do conforto térmico no inverno e no verão;
Impedir a entrada de ar e de chuva no interior dos ambientes.
Quando empregada apenas com função de compartimentação, a alvenaria é dita alvenaria de vedação. Se for dimensionada para receber cargas verticais da estrutura do prédio, ela é dita alvenaria estrutural.
A alvenaria de vedação é a mais comumente encontrada, sendo utilizada para fechamento de vãos da maioria dos edifícios construídos pelo processo construtivo tradicional, ou seja, aquele que se caracteriza pelo emprego de estrutura de concreto armado (lajes, vigas e pilares) e vedação de blocos cerâmicos ou de concreto.
Marcação da alvenaria
A marcação consiste na locação da primeira fiada da alvenaria. Esta operação vai garantir o correto alinhamento da parede e refletir-se-á na qualidade da elevação da alvenaria.
Antes da locação deverá ser verificado o nivelamento da laje, através de nível de mangueira ou do aparelho de nível. Na ocorrência de desnivelamentos localizados, deve-se remover a saliência ou aplicar uma camada de argamassa nas depressões.
A marcação deve ser iniciada pelas paredes da fachada para facilitar o enquadramento geral das paredes internas. Recomenda-se que a locação da alvenaria seja feita com o próprio bloco que será empregado na elevação da parede, pois blocos de dimensões ou características de deformabilidade diferentes podem afetar o comportamento posterior da parede. No caso de blocos vazados, é recomendável que se preencha os furos da primeira fiada para facilitar a posterior fixação dos rodapés.
Com regra, deve-se fazer a locação das paredes usando cotas acumuladas para minimizar o erro oriundo de medições sucessivas.
Outra medida importante é preencher sempre as juntas verticais entre os blocos da primeira fiada, ainda que o projeto de alvenaria preveja o restante da parede sem juntas verticais.
Os primeiros blocos marcados são sempre os das extremidades da alvenaria. Com eles assentados, estica-se uma linha unindo as faces externas dos dois blocos. A linha servirá de referência para o assentamento dos blocos intermediários da mesma fiada. É importante que a linha esteja em nível.
Elevação da Alvenaria
Na etapa de elevação da alvenaria, as fiadas vão sendo construídas sucessivamente uma sobre a anterior, com junta vertical alternada entre os blocos. Geralmente suspendem-se prumadas de guia nas extremidades da parede, com controle de prumo.
Para cada fiada de alvenaria, deve-se verificar o nível (horizontalidade), o prumo (verticalidade) e o esquadro (planicidade).
Em edifícios, para o início da elevação da alvenaria recomenda-se que estejam concretadas pelo menos quatro lajes acima do pavimento.
Mesmo blocos provenientes de um mesmo fornecedor têm diferenças dimensionais. Por isso, é conveniente que se defina uma face da parede (de preferência a face externa) para ser o plano referencial. Consequentemente, a outra face apresentará os blocos levemente desalinhados, com pequenas saliências. A única maneira de remover essa diferença é na etapa de revestimento da parede.
Quando duas paredes se encontram, deve haver a amarração entre elas. Isso é conseguido através do “entrelaçamento” dos blocos de uma e outra. Deixam-se blocos na direção perpendicular, a cada duas fiadas, ficando meio bloco saliente. Se uma parede simplesmente encostar-se a outra sem a amarração, certamente aparecerá uma trinca vertical no encontro delas.
Juntas
As juntas das alvenarias devem ter espessura de cerca de 1 cm.. Juntas pouco espessas levam a um deficiente desempenho mecânico da parede, devido à sua baixa capacidade de absorver deformações. Juntas muito espessas acarretam queda na resistência mecânica e maior consumo de argamassa.
A argamassa da junta horizontal é colocada sobre a fiada já assentada, podendo ser aplicada por toda a espessura da parede (utilizando-se a colher de pedreiro) ou aplicada de modo a fazer dois cordões contínuos paralelos (com bisnaga, meia-cana ou desempenadeira). A argamassa pode ser fabricada no canteiro – manualmente ou em betoneira – ou pré-fabricada.
As juntas da alvenaria devem ser desencontradas (ou de amarração), ou seja, a disposição dos blocos das fiadas pares é diferente da disposição das fiadas impares, a fim de que a junta não forme um plano vertical contínuo propenso ao cisalhamento e ao surgimento de fissuras.
Vãos para esquadrias
Os vãos para portas e janelas devem ser criados à medida que a alvenaria é elevada. O espaço pode ser simplesmente deixado vago pelo pedreiro, ou pode ser utilizado um gabarito de dimensões determinadas (galga).
Os vão deverão ter folgas para encaixe dos batentes das esquadrias. Em geral, a folga é de 5 cm para cada lado. No caso de porta, deixa-se o vão com 5 cm a mais na altura de 10 cm a mais na largura (5 cm de cada lado). Para janelas, 10 cm a mais em ambas as direções. Esquadrias de ferro dispensam batentes e portanto a folga é de 3 cm, servindo apenas para ajuste na esquadria na parede.

Fonte: D2R Engenharia

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