Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SISTEMA DE VEDAÇÃO EXTERNO COM VIDRO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 61260
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Alemão, Híndi, Mandarim, Cantonês, Japonês, entre outros.
O Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro é um documento essencial que avalia a segurança e a funcionalidade desses procedimentos em edificações. Seu principal propósito é identificar possíveis falhas, garantir que a instalação atenda às normas técnicas e evitar problemas futuros.
A vedação com vidro é amplamente utilizada em fachadas e áreas internas, proporcionando iluminação natural e um design moderno. No entanto, se mal instalada ou deteriorada, pode comprometer a segurança e a eficiência do ambiente.
A realização desse documento assegura que o sistema de vedação esteja em conformidade com os padrões de qualidade e segurança, prevenindo riscos de acidentes e minimizando a possibilidade de infiltrações ou falhas estruturais.
Dessa maneira, um parecer técnico detalhado permite identificar qualquer necessidade de reparos ou ajustes, promovendo a manutenção preventiva e a correção de falhas antes que se tornem problemas graves.
Quando o conjunto apresenta falhas, como infiltrações de água ou um isolamento térmico inadequado, as consequências podem ser diversas. Infiltrações podem causar danos às estruturas internas, levando à degradação de materiais e à formação de mofo, o que compromete a saúde dos ocupantes do imóvel.
Já o isolamento térmico deficiente pode aumentar o consumo energético, já que o ambiente demandará mais aquecimento ou resfriamento, impactando diretamente nas despesas de manutenção.
Portanto, o Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro é fundamental para garantir a longevidade e a eficiência das construções, além de proporcionar segurança aos usuários. Investir em uma inspeção detalhada é um passo preventivo essencial para evitar prejuízos maiores no futuro e manter o desempenho esperado da edificação.
O que é o sistema de vedação externo com vidro?

O sistema de vedação externa com vidro é uma solução arquitetônica amplamente utilizada em fachadas e outras estruturas que separam ambientes internos do externo.
Combinando estética moderna e funcionalidade, ele consiste na aplicação de painéis de vidro, instalados de forma vertical ou horizontal, para proteger o interior de edifícios contra ações climáticas, poluição, ruídos e possíveis invasores.
Essas técnicas desempenham um papel crucial na criação de barreiras eficientes contra vento, chuva, poeira e até mesmo intrusos, garantindo o conforto e a segurança dos espaços internos.
Assim sendo, quando corretamente instalado e mantido, o sistema contribui para o isolamento térmico e acústico, melhorando a qualidade de vida dos ocupantes e ajudando a conservar energia. Aplicado em residências, prédios comerciais e industriais, o uso de vedação com vidro se popularizou por aliar elegância e eficiência.
A correta execução e inspeção desse tipo é fundamental para evitar falhas que possam comprometer sua integridade, exigindo a conformidade com normas técnicas de segurança.
Dessa forma, é possível garantir que o ambiente esteja protegido e isolado de forma adequada, prolongando a durabilidade da estrutura e minimizando gastos com reparos.
Quais os principais problemas detectados em vedações com vidro?
As vedações com vidro são amplamente utilizadas em construções modernas, mas, como qualquer conjunto construtivo, estão sujeitas a problemas que podem comprometer a segurança e o desempenho.
Um dos principais desafios encontrados são as infiltrações, resultado de falhas na vedação. Isso ocorre quando selantes mal aplicados ou desgastados permitem a entrada de água, o que pode causar danos internos e promover a corrosão de estruturas metálicas.
Além das infiltrações, problemas estruturais podem surgir devido ao desgaste de materiais ou a uma instalação inadequada. Vidros que não estão corretamente alinhados ou sustentados podem causar tensões no material, levando ao surgimento de rachaduras ou até à quebra total do vidro.
Esse tipo de falha pode representar riscos graves à segurança, principalmente em ambientes públicos ou áreas de grande circulação de pessoas.
Outro ponto a ser considerado é o desgaste natural dos selantes, que, com o tempo, perdem sua eficiência, resultando em brechas na vedação. A exposição contínua às intempéries, como sol intenso, chuva e variações de temperatura, acelera esse processo de deterioração.
Quando essas falhas não são corrigidas, o desempenho térmico e acústico das vedações com vidro também pode ser prejudicado, gerando desconforto e aumentando os custos com manutenção.
Por fim, é essencial que a instalação seja realizada por profissionais qualificados, utilizando materiais de alta qualidade, para garantir a durabilidade e a eficiência da vedação. A inspeção periódica e a manutenção preventiva são indispensáveis para evitar problemas maiores no futuro, mantendo a segurança e o conforto dos ambientes.
Por que é importante seguir normas e regulamentações no Laudo de Sistema de Vedação Externo?
Normas e regulamentações rigorosas regem a instalação e manutenção de sistemas de vedação externa com vidro, garantindo tanto a segurança quanto a eficácia desses compostos.
Essas diretrizes são elaboradas para assegurar que os vidros utilizados atendam a padrões de qualidade e segurança, minimizando riscos para usuários e estruturas.
As principais normas de segurança abrangem desde a seleção dos materiais até os métodos de instalação e manutenção. No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) estabelece regras específicas para o uso de vidros em construções.
A norma NBR 16259, por exemplo, define os requisitos técnicos para o vidro de proteção em edificações, incluindo aspectos como resistência, durabilidade e controle de eficiência térmica e acústica.
Essas regulamentações são fundamentais para garantir que ele não apenas se encaixe perfeitamente na estrutura da construção, mas também ofereça proteção adequada contra intempéries e outras condições adversas.
O cumprimento das normas assegura que o vidro usado seja de alta qualidade, com propriedades que evitam infiltrações e perda de energia, contribuindo para a eficiência energética do edifício.
Não podemos subestimar a importância da conformidade com essas exigências técnicas. Além de assegurar a segurança dos ocupantes e a integridade do edifício, a aderência às normas evita problemas futuros. Como falhas estruturais e custos elevados com reparos.
A correta instalação e manutenção conforme as diretrizes estabelecidas não só prolonga a vida útil dos sistemas de vedação. Também melhora a performance geral da edificação, garantindo conforto e segurança a longo prazo.
Por que realizar inspeções periódicas em sistemas de vedação com vidro?

A manutenção regular dos sistemas de vedação com vidro é essencial para assegurar a durabilidade e a segurança das edificações.
Realizar inspeções periódicas não apenas ajuda a identificar e resolver problemas menores antes que se tornem grandes. Mas também garante o cumprimento das normas de segurança e contribui para a sustentabilidade dos edifícios.
Prevenção de problemas maiores
Um dos principais motivos para realizar inspeções frequentes e o Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro é a prevenção de problemas mais graves. Com o tempo, as peças integrantes, como janelas e fachadas de vidro, podem apresentar desgastes, fissuras ou falhas na vedação.
Esses problemas, se não identificados e corrigidos a tempo, podem levar a infiltrações, perda de eficiência energética e até danos estruturais. Inspeções regulares permitem a detecção precoce desses sinais, evitando custos elevados com reparos emergenciais e garantindo a integridade do imóvel.
Cumprimento de normas e garantias de segurança para fazer o Laudo de Sistema de Vedação Externo
Manter a conformidade com as normas técnicas e regulatórias é outra razão crucial para as inspeções periódicas. As normas de segurança estabelecem requisitos específicos para a instalação e manutenção desses agrupamentos.
Inspecionar regularmente os conjuntos ajuda a garantir que todos os componentes estejam funcionando conforme as especificações e que a edificação continue a oferecer um ambiente seguro.
Com efeito, a realização dessas inspeções pode ser um requisito para manter a validade das garantias oferecidas pelos fabricantes de vidro e sistemas de vedação.
Contribuição para a sustentabilidade e conservação da edificação
A conservação dos sistemas de vedação também está ligada à sustentabilidade. Um procedimento bem mantido contribui para a eficiência energética da edificação, reduzindo, assim, o consumo de energia para aquecimento e resfriamento, e minimizando o impacto ambiental.
Do mesmo modo, a preservação dos materiais e a prolongação da vida útil dos componentes ajudam a reduzir a necessidade de substituições frequentes. O que é benéfico tanto para o meio ambiente quanto para o orçamento.
Realizar inspeções periódicas é, portanto, uma prática essencial para a conservação e segurança das edificações, garantindo a funcionalidade e a longevidade desses agrupamentos importantes.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
A vedação vertical pode ser entendida como sendo um subsistema do edifício constituído por elementos que compartimentam e definem os ambientes internos, controlando a ação de agentes indesejáveis, entre os quais pessoas intrusas, animais, ventos, chuva, poeira e ruído.
Além das funções citadas, as vedações verticais servem também de suporte e proteção para as instalações elétricas e hidráulicas do edifício, quando embutidos.
Fazem parte das vedações verticais: paredes, esquadrias e revestimentos.
Alvenaria
A alvenaria é conjunto coeso e rígido, construído em obra através da união entre tijolos ou blocos (unidades de alvenaria) por juntas de argamassa (ou até sem elas).
Funções
Resistir às cargas de ventos e às tentativas de intrusão, sem que a segurança de seus ocupantes seja prejudicada;
Resistir à ação do fogo, não contribuindo nem para o início de incêndio, nem para a propagação da chama, nem para a produção de gases tóxicos;
Isolar acusticamente os ambientes;
Contribuir para a manutenção do conforto térmico no inverno e no verão;
Impedir a entrada de ar e de chuva no interior dos ambientes.
Quando empregada apenas com função de compartimentação, a alvenaria é dita alvenaria de vedação. Se for dimensionada para receber cargas verticais da estrutura do prédio, ela é dita alvenaria estrutural.
A alvenaria de vedação é a mais comumente encontrada, sendo utilizada para fechamento de vãos da maioria dos edifícios construídos pelo processo construtivo tradicional, ou seja, aquele que se caracteriza pelo emprego de estrutura de concreto armado (lajes, vigas e pilares) e vedação de blocos cerâmicos ou de concreto.
Marcação da alvenaria
A marcação consiste na locação da primeira fiada da alvenaria. Esta operação vai garantir o correto alinhamento da parede e refletir-se-á na qualidade da elevação da alvenaria.
Antes da locação deverá ser verificado o nivelamento da laje, através de nível de mangueira ou do aparelho de nível. Na ocorrência de desnivelamentos localizados, deve-se remover a saliência ou aplicar uma camada de argamassa nas depressões.
A marcação deve ser iniciada pelas paredes da fachada para facilitar o enquadramento geral das paredes internas. Recomenda-se que a locação da alvenaria seja feita com o próprio bloco que será empregado na elevação da parede, pois blocos de dimensões ou características de deformabilidade diferentes podem afetar o comportamento posterior da parede. No caso de blocos vazados, é recomendável que se preencha os furos da primeira fiada para facilitar a posterior fixação dos rodapés.
Com regra, deve-se fazer a locação das paredes usando cotas acumuladas para minimizar o erro oriundo de medições sucessivas.
Outra medida importante é preencher sempre as juntas verticais entre os blocos da primeira fiada, ainda que o projeto de alvenaria preveja o restante da parede sem juntas verticais.
Os primeiros blocos marcados são sempre os das extremidades da alvenaria. Com eles assentados, estica-se uma linha unindo as faces externas dos dois blocos. A linha servirá de referência para o assentamento dos blocos intermediários da mesma fiada. É importante que a linha esteja em nível.
Elevação da Alvenaria
Na etapa de elevação da alvenaria, as fiadas vão sendo construídas sucessivamente uma sobre a anterior, com junta vertical alternada entre os blocos. Geralmente suspendem-se prumadas de guia nas extremidades da parede, com controle de prumo.
Para cada fiada de alvenaria, deve-se verificar o nível (horizontalidade), o prumo (verticalidade) e o esquadro (planicidade).
Em edifícios, para o início da elevação da alvenaria recomenda-se que estejam concretadas pelo menos quatro lajes acima do pavimento.
Mesmo blocos provenientes de um mesmo fornecedor têm diferenças dimensionais. Por isso, é conveniente que se defina uma face da parede (de preferência a face externa) para ser o plano referencial. Consequentemente, a outra face apresentará os blocos levemente desalinhados, com pequenas saliências. A única maneira de remover essa diferença é na etapa de revestimento da parede.
Quando duas paredes se encontram, deve haver a amarração entre elas. Isso é conseguido através do “entrelaçamento” dos blocos de uma e outra. Deixam-se blocos na direção perpendicular, a cada duas fiadas, ficando meio bloco saliente. Se uma parede simplesmente encostar-se a outra sem a amarração, certamente aparecerá uma trinca vertical no encontro delas.
Juntas
As juntas das alvenarias devem ter espessura de cerca de 1 cm.. Juntas pouco espessas levam a um deficiente desempenho mecânico da parede, devido à sua baixa capacidade de absorver deformações. Juntas muito espessas acarretam queda na resistência mecânica e maior consumo de argamassa.
A argamassa da junta horizontal é colocada sobre a fiada já assentada, podendo ser aplicada por toda a espessura da parede (utilizando-se a colher de pedreiro) ou aplicada de modo a fazer dois cordões contínuos paralelos (com bisnaga, meia-cana ou desempenadeira). A argamassa pode ser fabricada no canteiro – manualmente ou em betoneira – ou pré-fabricada.
As juntas da alvenaria devem ser desencontradas (ou de amarração), ou seja, a disposição dos blocos das fiadas pares é diferente da disposição das fiadas impares, a fim de que a junta não forme um plano vertical contínuo propenso ao cisalhamento e ao surgimento de fissuras.
Vãos para esquadrias
Os vãos para portas e janelas devem ser criados à medida que a alvenaria é elevada. O espaço pode ser simplesmente deixado vago pelo pedreiro, ou pode ser utilizado um gabarito de dimensões determinadas (galga).
Os vão deverão ter folgas para encaixe dos batentes das esquadrias. Em geral, a folga é de 5 cm para cada lado. No caso de porta, deixa-se o vão com 5 cm a mais na altura de 10 cm a mais na largura (5 cm de cada lado). Para janelas, 10 cm a mais em ambas as direções. Esquadrias de ferro dispensam batentes e portanto a folga é de 3 cm, servindo apenas para ajuste na esquadria na parede.
F: D2R Engenharia
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Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SISTEMA DE VEDAÇÃO EXTERNO COM VIDRO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica e inspeção de conformidade do sistema de vedação externo com vidro, avaliando a integridade, segurança e conformidade dos componentes do sistema. Após a inspeção, será elaborado o relatório técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento dos componentes do sistema de vedação externo com vidro a serem inspecionados, identificando as áreas críticas.
Definição do cronograma de visita com base na quantidade de componentes a serem revisados e na complexidade do sistema.
Planejamento da metodologia de inspeção, que abrange os principais aspectos da vedação, como vedação de juntas, integridade dos vidros, fixação e isolamento.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção Visual:
Realização de inspeção visual detalhada dos vidros e do sistema de vedação, observando sinais de desgaste, trincas, rachaduras ou qualquer tipo de dano que possa comprometer a eficácia da vedação.
Verificação das juntas de vedação, analisando sua integridade e desempenho.
Verificação da Fixação dos Vidros:
Análise do sistema de fixação dos vidros, incluindo suportes, parafusos e outros componentes que garantem a estabilidade do sistema.
Verificação da estanqueidade e resistência à pressão, se aplicável.
Avaliação de Desempenho:
Testes de estanqueidade e resistência, para garantir que o sistema de vedação seja eficaz contra intempéries e variações de temperatura.
Verificação da eficiência do sistema em relação ao controle de vazamentos de água, infiltração de ar e outras possíveis falhas.
Elaboração do Relatório Técnico:
Documentação detalhada dos resultados da inspeção, destacando os pontos de conformidade e não conformidade.
Identificação das áreas que necessitam de reparos ou substituições, se houver, e sugestões para melhorias no sistema de vedação.
Inclusão de fotografias ou ilustrações que evidenciem as condições observadas durante a inspeção.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) garantindo a responsabilidade técnica pela avaliação do sistema de vedação com vidro.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será estabelecido conforme a quantidade de componentes a serem revisados e a complexidade do sistema. O prazo de entrega do relatório técnico e da ART será acordado em conjunto com o contratante, considerando o número de elementos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências da Secretária de Inspeção do Trabalho (SIT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SISTEMA DE VEDAÇÃO EXTERNO COM VIDRO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica e inspeção de conformidade do sistema de vedação externo com vidro, avaliando a integridade, segurança e conformidade dos componentes do sistema. Após a inspeção, será elaborado o relatório técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento dos componentes do sistema de vedação externo com vidro a serem inspecionados, identificando as áreas críticas.
Definição do cronograma de visita com base na quantidade de componentes a serem revisados e na complexidade do sistema.
Planejamento da metodologia de inspeção, que abrange os principais aspectos da vedação, como vedação de juntas, integridade dos vidros, fixação e isolamento.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção Visual:
Realização de inspeção visual detalhada dos vidros e do sistema de vedação, observando sinais de desgaste, trincas, rachaduras ou qualquer tipo de dano que possa comprometer a eficácia da vedação.
Verificação das juntas de vedação, analisando sua integridade e desempenho.
Verificação da Fixação dos Vidros:
Análise do sistema de fixação dos vidros, incluindo suportes, parafusos e outros componentes que garantem a estabilidade do sistema.
Verificação da estanqueidade e resistência à pressão, se aplicável.
Avaliação de Desempenho:
Testes de estanqueidade e resistência, para garantir que o sistema de vedação seja eficaz contra intempéries e variações de temperatura.
Verificação da eficiência do sistema em relação ao controle de vazamentos de água, infiltração de ar e outras possíveis falhas.
Elaboração do Relatório Técnico:
Documentação detalhada dos resultados da inspeção, destacando os pontos de conformidade e não conformidade.
Identificação das áreas que necessitam de reparos ou substituições, se houver, e sugestões para melhorias no sistema de vedação.
Inclusão de fotografias ou ilustrações que evidenciem as condições observadas durante a inspeção.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) garantindo a responsabilidade técnica pela avaliação do sistema de vedação com vidro.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será estabelecido conforme a quantidade de componentes a serem revisados e a complexidade do sistema. O prazo de entrega do relatório técnico e da ART será acordado em conjunto com o contratante, considerando o número de elementos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências da Secretária de Inspeção do Trabalho (SIT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Referências Normativas
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Validade
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
Complementos
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Vedação Vertical;
Vedação Horizontal;
Identificação de falhas no sistema de vedação;
Posicionamento dos componentes do sistema;
Tipo de Vidro;
Modo de Instalação;
Material Predominante;
Analise de possível perda de desempenho;
Dimensões;
Dilatação do vidro por exposição ao sol;
Vedação;
Folga entre vidro e leito;
Conformidade entre as medidas do leito;
Vibração ambiente;
Espessura e peso dos vidros;
Recortes e acabamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente ao envidraçamento;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
A vedação vertical pode ser entendida como sendo um subsistema do edifício constituído por elementos que compartimentam e definem os ambientes internos, controlando a ação de agentes indesejáveis, entre os quais pessoas intrusas, animais, ventos, chuva, poeira e ruído.
Além das funções citadas, as vedações verticais servem também de suporte e proteção para as instalações elétricas e hidráulicas do edifício, quando embutidos.
Fazem parte das vedações verticais: paredes, esquadrias e revestimentos.
Alvenaria
A alvenaria é conjunto coeso e rígido, construído em obra através da união entre tijolos ou blocos (unidades de alvenaria) por juntas de argamassa (ou até sem elas).
Funções
Resistir às cargas de ventos e às tentativas de intrusão, sem que a segurança de seus ocupantes seja prejudicada;
Resistir à ação do fogo, não contribuindo nem para o início de incêndio, nem para a propagação da chama, nem para a produção de gases tóxicos;
Isolar acusticamente os ambientes;
Contribuir para a manutenção do conforto térmico no inverno e no verão;
Impedir a entrada de ar e de chuva no interior dos ambientes.
Quando empregada apenas com função de compartimentação, a alvenaria é dita alvenaria de vedação. Se for dimensionada para receber cargas verticais da estrutura do prédio, ela é dita alvenaria estrutural.
A alvenaria de vedação é a mais comumente encontrada, sendo utilizada para fechamento de vãos da maioria dos edifícios construídos pelo processo construtivo tradicional, ou seja, aquele que se caracteriza pelo emprego de estrutura de concreto armado (lajes, vigas e pilares) e vedação de blocos cerâmicos ou de concreto.
Marcação da alvenaria
A marcação consiste na locação da primeira fiada da alvenaria. Esta operação vai garantir o correto alinhamento da parede e refletir-se-á na qualidade da elevação da alvenaria.
Antes da locação deverá ser verificado o nivelamento da laje, através de nível de mangueira ou do aparelho de nível. Na ocorrência de desnivelamentos localizados, deve-se remover a saliência ou aplicar uma camada de argamassa nas depressões.
A marcação deve ser iniciada pelas paredes da fachada para facilitar o enquadramento geral das paredes internas. Recomenda-se que a locação da alvenaria seja feita com o próprio bloco que será empregado na elevação da parede, pois blocos de dimensões ou características de deformabilidade diferentes podem afetar o comportamento posterior da parede. No caso de blocos vazados, é recomendável que se preencha os furos da primeira fiada para facilitar a posterior fixação dos rodapés.
Com regra, deve-se fazer a locação das paredes usando cotas acumuladas para minimizar o erro oriundo de medições sucessivas.
Outra medida importante é preencher sempre as juntas verticais entre os blocos da primeira fiada, ainda que o projeto de alvenaria preveja o restante da parede sem juntas verticais.
Os primeiros blocos marcados são sempre os das extremidades da alvenaria. Com eles assentados, estica-se uma linha unindo as faces externas dos dois blocos. A linha servirá de referência para o assentamento dos blocos intermediários da mesma fiada. É importante que a linha esteja em nível.
Elevação da Alvenaria
Na etapa de elevação da alvenaria, as fiadas vão sendo construídas sucessivamente uma sobre a anterior, com junta vertical alternada entre os blocos. Geralmente suspendem-se prumadas de guia nas extremidades da parede, com controle de prumo.
Para cada fiada de alvenaria, deve-se verificar o nível (horizontalidade), o prumo (verticalidade) e o esquadro (planicidade).
Em edifícios, para o início da elevação da alvenaria recomenda-se que estejam concretadas pelo menos quatro lajes acima do pavimento.
Mesmo blocos provenientes de um mesmo fornecedor têm diferenças dimensionais. Por isso, é conveniente que se defina uma face da parede (de preferência a face externa) para ser o plano referencial. Consequentemente, a outra face apresentará os blocos levemente desalinhados, com pequenas saliências. A única maneira de remover essa diferença é na etapa de revestimento da parede.
Quando duas paredes se encontram, deve haver a amarração entre elas. Isso é conseguido através do “entrelaçamento” dos blocos de uma e outra. Deixam-se blocos na direção perpendicular, a cada duas fiadas, ficando meio bloco saliente. Se uma parede simplesmente encostar-se a outra sem a amarração, certamente aparecerá uma trinca vertical no encontro delas.
Juntas
As juntas das alvenarias devem ter espessura de cerca de 1 cm.. Juntas pouco espessas levam a um deficiente desempenho mecânico da parede, devido à sua baixa capacidade de absorver deformações. Juntas muito espessas acarretam queda na resistência mecânica e maior consumo de argamassa.
A argamassa da junta horizontal é colocada sobre a fiada já assentada, podendo ser aplicada por toda a espessura da parede (utilizando-se a colher de pedreiro) ou aplicada de modo a fazer dois cordões contínuos paralelos (com bisnaga, meia-cana ou desempenadeira). A argamassa pode ser fabricada no canteiro – manualmente ou em betoneira – ou pré-fabricada.
As juntas da alvenaria devem ser desencontradas (ou de amarração), ou seja, a disposição dos blocos das fiadas pares é diferente da disposição das fiadas impares, a fim de que a junta não forme um plano vertical contínuo propenso ao cisalhamento e ao surgimento de fissuras.
Vãos para esquadrias
Os vãos para portas e janelas devem ser criados à medida que a alvenaria é elevada. O espaço pode ser simplesmente deixado vago pelo pedreiro, ou pode ser utilizado um gabarito de dimensões determinadas (galga).
Os vão deverão ter folgas para encaixe dos batentes das esquadrias. Em geral, a folga é de 5 cm para cada lado. No caso de porta, deixa-se o vão com 5 cm a mais na altura de 10 cm a mais na largura (5 cm de cada lado). Para janelas, 10 cm a mais em ambas as direções. Esquadrias de ferro dispensam batentes e portanto a folga é de 3 cm, servindo apenas para ajuste na esquadria na parede.
F: D2R Engenharia
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Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SISTEMA DE VEDAÇÃO EXTERNO COM VIDRO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica e inspeção de conformidade do sistema de vedação externo com vidro, avaliando a integridade, segurança e conformidade dos componentes do sistema. Após a inspeção, será elaborado o relatório técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento dos componentes do sistema de vedação externo com vidro a serem inspecionados, identificando as áreas críticas.
Definição do cronograma de visita com base na quantidade de componentes a serem revisados e na complexidade do sistema.
Planejamento da metodologia de inspeção, que abrange os principais aspectos da vedação, como vedação de juntas, integridade dos vidros, fixação e isolamento.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção Visual:
Realização de inspeção visual detalhada dos vidros e do sistema de vedação, observando sinais de desgaste, trincas, rachaduras ou qualquer tipo de dano que possa comprometer a eficácia da vedação.
Verificação das juntas de vedação, analisando sua integridade e desempenho.
Verificação da Fixação dos Vidros:
Análise do sistema de fixação dos vidros, incluindo suportes, parafusos e outros componentes que garantem a estabilidade do sistema.
Verificação da estanqueidade e resistência à pressão, se aplicável.
Avaliação de Desempenho:
Testes de estanqueidade e resistência, para garantir que o sistema de vedação seja eficaz contra intempéries e variações de temperatura.
Verificação da eficiência do sistema em relação ao controle de vazamentos de água, infiltração de ar e outras possíveis falhas.
Elaboração do Relatório Técnico:
Documentação detalhada dos resultados da inspeção, destacando os pontos de conformidade e não conformidade.
Identificação das áreas que necessitam de reparos ou substituições, se houver, e sugestões para melhorias no sistema de vedação.
Inclusão de fotografias ou ilustrações que evidenciem as condições observadas durante a inspeção.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) garantindo a responsabilidade técnica pela avaliação do sistema de vedação com vidro.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será estabelecido conforme a quantidade de componentes a serem revisados e a complexidade do sistema. O prazo de entrega do relatório técnico e da ART será acordado em conjunto com o contratante, considerando o número de elementos e a análise necessária para a elaboração do documento final.
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências da Secretária de Inspeção do Trabalho (SIT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
Complementos
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Vedação Vertical;
Vedação Horizontal;
Identificação de falhas no sistema de vedação;
Posicionamento dos componentes do sistema;
Tipo de Vidro;
Modo de Instalação;
Material Predominante;
Analise de possível perda de desempenho;
Dimensões;
Dilatação do vidro por exposição ao sol;
Vedação;
Folga entre vidro e leito;
Conformidade entre as medidas do leito;
Vibração ambiente;
Espessura e peso dos vidros;
Recortes e acabamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente ao envidraçamento;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro de Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro:
A vedação vertical pode ser entendida como sendo um subsistema do edifício constituído por elementos que compartimentam e definem os ambientes internos, controlando a ação de agentes indesejáveis, entre os quais pessoas intrusas, animais, ventos, chuva, poeira e ruído.
Além das funções citadas, as vedações verticais servem também de suporte e proteção para as instalações elétricas e hidráulicas do edifício, quando embutidos.
Fazem parte das vedações verticais: paredes, esquadrias e revestimentos.
Alvenaria
A alvenaria é conjunto coeso e rígido, construído em obra através da união entre tijolos ou blocos (unidades de alvenaria) por juntas de argamassa (ou até sem elas).
Funções
Resistir às cargas de ventos e às tentativas de intrusão, sem que a segurança de seus ocupantes seja prejudicada;
Resistir à ação do fogo, não contribuindo nem para o início de incêndio, nem para a propagação da chama, nem para a produção de gases tóxicos;
Isolar acusticamente os ambientes;
Contribuir para a manutenção do conforto térmico no inverno e no verão;
Impedir a entrada de ar e de chuva no interior dos ambientes.
Quando empregada apenas com função de compartimentação, a alvenaria é dita alvenaria de vedação. Se for dimensionada para receber cargas verticais da estrutura do prédio, ela é dita alvenaria estrutural.
A alvenaria de vedação é a mais comumente encontrada, sendo utilizada para fechamento de vãos da maioria dos edifícios construídos pelo processo construtivo tradicional, ou seja, aquele que se caracteriza pelo emprego de estrutura de concreto armado (lajes, vigas e pilares) e vedação de blocos cerâmicos ou de concreto.
Marcação da alvenaria
A marcação consiste na locação da primeira fiada da alvenaria. Esta operação vai garantir o correto alinhamento da parede e refletir-se-á na qualidade da elevação da alvenaria.
Antes da locação deverá ser verificado o nivelamento da laje, através de nível de mangueira ou do aparelho de nível. Na ocorrência de desnivelamentos localizados, deve-se remover a saliência ou aplicar uma camada de argamassa nas depressões.
A marcação deve ser iniciada pelas paredes da fachada para facilitar o enquadramento geral das paredes internas. Recomenda-se que a locação da alvenaria seja feita com o próprio bloco que será empregado na elevação da parede, pois blocos de dimensões ou características de deformabilidade diferentes podem afetar o comportamento posterior da parede. No caso de blocos vazados, é recomendável que se preencha os furos da primeira fiada para facilitar a posterior fixação dos rodapés.
Com regra, deve-se fazer a locação das paredes usando cotas acumuladas para minimizar o erro oriundo de medições sucessivas.
Outra medida importante é preencher sempre as juntas verticais entre os blocos da primeira fiada, ainda que o projeto de alvenaria preveja o restante da parede sem juntas verticais.
Os primeiros blocos marcados são sempre os das extremidades da alvenaria. Com eles assentados, estica-se uma linha unindo as faces externas dos dois blocos. A linha servirá de referência para o assentamento dos blocos intermediários da mesma fiada. É importante que a linha esteja em nível.
Elevação da Alvenaria
Na etapa de elevação da alvenaria, as fiadas vão sendo construídas sucessivamente uma sobre a anterior, com junta vertical alternada entre os blocos. Geralmente suspendem-se prumadas de guia nas extremidades da parede, com controle de prumo.
Para cada fiada de alvenaria, deve-se verificar o nível (horizontalidade), o prumo (verticalidade) e o esquadro (planicidade).
Em edifícios, para o início da elevação da alvenaria recomenda-se que estejam concretadas pelo menos quatro lajes acima do pavimento.
Mesmo blocos provenientes de um mesmo fornecedor têm diferenças dimensionais. Por isso, é conveniente que se defina uma face da parede (de preferência a face externa) para ser o plano referencial. Consequentemente, a outra face apresentará os blocos levemente desalinhados, com pequenas saliências. A única maneira de remover essa diferença é na etapa de revestimento da parede.
Quando duas paredes se encontram, deve haver a amarração entre elas. Isso é conseguido através do “entrelaçamento” dos blocos de uma e outra. Deixam-se blocos na direção perpendicular, a cada duas fiadas, ficando meio bloco saliente. Se uma parede simplesmente encostar-se a outra sem a amarração, certamente aparecerá uma trinca vertical no encontro delas.
Juntas
As juntas das alvenarias devem ter espessura de cerca de 1 cm.. Juntas pouco espessas levam a um deficiente desempenho mecânico da parede, devido à sua baixa capacidade de absorver deformações. Juntas muito espessas acarretam queda na resistência mecânica e maior consumo de argamassa.
A argamassa da junta horizontal é colocada sobre a fiada já assentada, podendo ser aplicada por toda a espessura da parede (utilizando-se a colher de pedreiro) ou aplicada de modo a fazer dois cordões contínuos paralelos (com bisnaga, meia-cana ou desempenadeira). A argamassa pode ser fabricada no canteiro – manualmente ou em betoneira – ou pré-fabricada.
As juntas da alvenaria devem ser desencontradas (ou de amarração), ou seja, a disposição dos blocos das fiadas pares é diferente da disposição das fiadas impares, a fim de que a junta não forme um plano vertical contínuo propenso ao cisalhamento e ao surgimento de fissuras.
Vãos para esquadrias
Os vãos para portas e janelas devem ser criados à medida que a alvenaria é elevada. O espaço pode ser simplesmente deixado vago pelo pedreiro, ou pode ser utilizado um gabarito de dimensões determinadas (galga).
Os vão deverão ter folgas para encaixe dos batentes das esquadrias. Em geral, a folga é de 5 cm para cada lado. No caso de porta, deixa-se o vão com 5 cm a mais na altura de 10 cm a mais na largura (5 cm de cada lado). Para janelas, 10 cm a mais em ambas as direções. Esquadrias de ferro dispensam batentes e portanto a folga é de 3 cm, servindo apenas para ajuste na esquadria na parede.
F: D2R Engenharia
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Laudo de Sistema de Vedação Externo com Vidro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.