Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Qualificação de Soldagem NBR 10474 + Emissão de ART
Referência: 169107
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
O objetivo do Relatório Técnico de Qualificação de Soldagem NBR 10474 visa inspecionar os termos estabelecidos e empregados nas operações de qualificação em soldagem.
Abertura da raiz separação entre membros a serem unidos na raiz da junta;
Acopladeira maquinaria empregado geralmente nas operações de montagem de componentes a serem soldados;
Ângulo de arraste ângulo de deslocamento. quando o eletrodo está apontado para a direção oposta à da progressão da solda;
Ângulo de avanço ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontando para a direção de progressão da solda;
Ângulo de deslocamento;
Ângulo de deslocamento para chapas ângulo que o eletrodo faz com linha de referência perpendicular ao eixo;
Ângulo de deslocamento para tubo ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência, estendendo do centro do tubo até a poça de fusão, no plano do eixo da solda, Este ângulo pode ser usado para definir a posição das tochas, pistolas, varetas e feixes de alta energia.
Ângulo de trabalho;
Ângulo de trabalho para chapas ângulo formado entre o eletrodo e a superfície do metal de base, no plano perpendicular ao eixo da solda;
Ângulo de trabalho para tubos ângulo formado entre o eletrodo e a linha de referência tangente do tubo, no plano comum ao eixo da solda;
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Geometria da junta;
Posição do eletrodo ou tocha;
Passes e camadas;
Tipos de chanfro;
Termos e definições;
Face do chanfro e face da raiz;
Zonas de uma junta soldada;
Juntas de aresta;
Juntas de topo;
Juntas de ângulo;
Juntas sobrepostas;
Solda com e sem oscilação do eletrodo;
Perna de solda;
Posições de soldagem para soldas em ângulo;
Posições de soldagem para soldas em chanfro;
Posições de soldagem para soldas de filete;
Posições de soldagem para soldas em chanfro;
Posições para qualificação;
Soldagem de tubos;
Solda longitudinal e transversal;
Solda de tampão;
Solda em cadeia;
Reforço da solda;
Solda em chanfro;
Solda em escalão;
Solda por pontos;
Solda por costura;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Abertura da raiz separação entre membros a serem unidos na raiz da junta;
Acopladeira maquinário empregado geralmente nas operações de montagem de componentes a serem soldados;
Ângulo de arraste ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontado para a direção oposta à da progressão da solda;
Ângulo de avanço ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontando para a direção de progressão da solda;
Ângulo de deslocamento;
Ângulo de deslocamento para chapas ângulo que o eletrodo faz com linha de referência perpendicular ao eixo;
Ângulo de deslocamento para tubo ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência, estendendo do centro do tubo até a poça de fusão, no plano do eixo da solda. (Este ângulo pode ser usado para definir a posição das tochas, pistolas, varetas e feixes de alta energia):
Ângulo de trabalho;
Ângulo de trabalho para chapas ângulo formado entre o eletrodo e a superfície do metal de base, no plano perpendicular ao eixo da solda;
Ângulo de trabalho para tubos ângulo formado entre o eletrodo e a linha de referência tangente do tubo, no plano comum ao eixo da solda;
Ângulo do bisel ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à superfície deste componente;
Ângulo do chanfro ângulo integral entre as bordas prepadas dos componentes;
Bisel borda do componente a ser soldado. preparada na forma angular;
Camada deposição de um ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado;
Referências Normativas:
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos – NR 12;
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR 18;
Qualificação de Soldagem – NBR 10474;
Qualificação de Procedimentos de Soldagem pelo Processo com Eletrodo Revestido para Oleodutos e Gasodutos – Procedimentos – NBR 10663;
Chanfro abertura devidamente preparada. na superfície de uma peça ou entre dois componentes. para conter a solda;
a) chanfro em J
b) chanfro em duplo J
c) chanfro em U
d) chanfro em duplo U
e) chanfro em V f
f) chanfro em X
g) chanfro em meio V
h) chanfro em t<
i) chanfro reto
Cobrejunta material colocado na parte posterior da junta a ser soldada, para suportar o metal fundido, durante a soldagem;
Ensaio avaliação realizada em um certo material. de maneira preestabelecida, sem a utilização de dispositivos laboratoriais específicos, podendo ser sob forma destrutiva ou não destrutiva;
Face da raiz parte da face do chanfro adjacente à raiz da junta;
Face de fusão superfície do metal de base a ser fundida durante a soldagem;
Face do chanfro superfície de um componente preparada previamente, para conter a solda;
Geometria da Junta forma e dimensões da seção transversal de uma junta a ser soldada;
Goivagem operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através da remoção de material;
Goivagem a arco operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através de remoção de material por arco elétrico;
Intensidade de corrente de soldagem faixa de corrente elétrica aplicada durante a execução de solda;
Junta região onde duas ou mais peças são unidas por soldagem. podendo ser de aresta, de topo, de ângulo e sobreposta;
Junta dissimilar junta constituída por componentes, cujas composições químicas dos metais de base diferem significativamente entre si;
Linha de fusão interface entre a zona de fusão e o metal de base;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Mata-junta;
Metal de adição metal a ser adicionado a uma junta para sua soldagem ou brasagem;
Metal de base material a ser soldado, brasado ou cortado;
Metal de solda região fundida durante a soldagem;
Metal depositado metal de adição depositado durante a operação de soldagem;
Operador de soldagem pessoa capacitada a operar equipamento de soldagem automático ou mecanizado;
Oscilação do eletrodo medida linear do deslocamento lateral do eletrodo, em relação ao eixo da solda;
Passe de revenimento depósito de solda, feito em condições que permitam a modificação estrutural do depósito anterior e de sua zona afetada pelo calor;
Passe de solda progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento;
O resultado de um passe é um cordão de solda;
Passe de solda estreito passe realizado sem movimento oscilatório apreciável;
Passe de solda oscilante passe realizado com oscilação tranversal;
Perna de solda distância mínima da raiz da junta até a margem da solda em ângulo;
Polaridade ver;
Polaridade direta tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo negativo e o componente e o polo positivo;
Polaridade Inversa tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo positivo e o componente é o polo negativo;
Metal depositado metal de adição depositado durante a operação de soldagem;
Operador de soldagem pessoa capacitada a operar equipamento de soldagem automático ou mecanizado;
Oscilação do eletrodo medida linear do deslocamento lateral do eletrodo. em relação ao eixo da solda;
Passe de revenimento depósito de solda, feito em condições que permitam a modificação estrutural do depósito anterior e de sua zona afetada pelo calor;
Passe de solda progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento.
O pós-aquecimento aplicação de calor da junta soldada. brasada ou cortada, imediatamente após a operação de soldagem, de brasagem ou de corte;
Posição de soldagem ângulo formado entre o eixo da solda e a horizontal (inclinação do eixo) e entre uma linha de referência perpendicular à face da solda e urna linha preestabelecida (rotação da face);
Posição horizontal;
Posição horizontal em soldas em ângulo posição na qual a soldagem é executada na parte superior de uma superfície aproximadamente horizontal e contra uma superfície aproximadamente vertical.
Posição horizontal em soldas em chanfro posição na qual o eixo da solda está em um plano aproximadamente horizontal e a face da solda, em um plano aproximadamente vertical;
Posição horizontal fixa posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo não é girado durante a soldagem;
Posição horizontal girada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo é girado durante a soldagem;
Posição inclinada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente inclinado a 45′, sendo que o tubo não é girado durante a soldagem;
Posição plana posição na qual a face da solda fica em um plano aproximadamente horizontal, sendo usada para soldar a parte superior da junta;
Posição sobre cabeça posição na qual executa-se a soldagem pelo inferior da junta;
Posição vertical posição na qual o eixo da solda está em plano aproximadamente vertical.
Fonte: NBR 10474.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval;
NBR 10474 – Qualificação de Soldagem;
NBR 10663 – Qualificação de Procedimentos de Soldagem pelo Processo com Eletrodo Revestido para Oleodutos e Gasodutos – Procedimentos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba Mais: Laudo de Qualificação de Soldagem NBR 10474
5.5.4 Ensaio de dobramento lateral – NBR 10663
5.5.4.1 Preparação Os corpos de prova devem ser preparados conforme a Figura B.5.
Os reforços de solda devem ser removidos. 5.5.4.2 Método Os corpos de prova devem ser dobrados em dispositivos guiados conforme a Figura B.6. As zonas fundidas e termicamente afetadas devem estar totalmente contidas na região dobrada.
Inspeção 6.1 Ensaio de tração
O ensaio é aprovado caso o valor da tensão de resistência à tração seja igual ou superior ao mínimo especificado para o metal de base, quer o corpo de prova seja rompido na zona fundida ou na zona do metal de base. Caso o valor da tensão da resistência à tração seja inferior à tensão mínima especificada para o tubo, o ensaio é reprovado e nova solda de teste deve ser preparada.
6.2 Exame de fratura (Nick Breack)
As superfícies expostas de cada corpo de prova devem apresentar penetração e fusão completa. A maior dimensão do poro não pode exceder 1,6 mm e o somatório da porosidade não pode exceder 2 % da área exposta. A largura da inclinação de escória não pode exceder 0,8 mm e seu comprimento não pode exceder o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Deve haver pelo menos 12,7 mm de metal livre de descontinuidade entre escórias adjacentes.
6.3 Ensaio de dobramento
O dobramento deve ser aprovado caso não haja, na zona fundida, trinca ou descontinuidade que exceda o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Trincas originadas nas bordas dos corpos de prova durante o ensaio e menores que 6,4 mm, medidas em qualquer direção, não podem ser consideradas, a menos que se evidencie a presença de outros defeitos.
6.4 Qualificação do procedimento
O procedimento de soldagem está qualificado se todos os critérios de aceitação forem atendidos. O procedimento de solda de topo qualificada, qualifica o procedimento de solda em ângulo.
Fonte: NBR 10474.
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