Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISTA TÉCNICA EM ANÁLISE FÍSICO QUÍMICA CROMATOGRÁFICA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 95096
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo de Cromatografia é, sem dúvida, necessário para garantir a análise e separação corretas de substâncias químicas. Isso porque este documento técnico atesta a conformidade das análises com as normas estabelecidas, promovendo, assim, a integridade dos processos laboratoriais. A precisão nas análises não apenas protege a saúde dos trabalhadores, mas também evita contaminações e erros que podem comprometer a qualidade dos resultados. Ademais, a documentação adequada reforça a confiança nas operações laboratoriais e facilita auditorias e inspeções futuras.
O que é o Laudo de Cromatografia?

O Laudo de Cromatografia é um relatório técnico que documenta os resultados daquelas análises que são realizadas por meio da cromatografia que, por sua vez, trata-se de uma técnica amplamente utilizada para separar e identificar componentes de misturas complexas. Esse laudo é fundamental para garantir a segurança e a eficiência no ambiente de trabalho, pois atesta que os procedimentos analíticos seguem as normas técnicas e regulamentações pertinentes.
A importância do Laudo de Cromatografia reside em sua função de garantir a qualidade dos resultados obtidos. Isso não apenas assegura a precisão dos dados, mas também minimiza riscos associados a análises incorretas, que podem impactar negativamente a saúde e a segurança dos trabalhadores. Dessa maneira, o Laudo de Cromatografia serve como um documento de referência em auditorias e inspeções, demonstrando que o laboratório opera de acordo com as melhores práticas. A conformidade com as normas técnicas é importante para manter a confiança dos clientes e parceiros, além de garantir a continuidade das operações laboratoriais.
O que é Cromatografia?
Cromatografia é uma técnica de separação de substâncias que permite analisar misturas complexas, separando seus componentes com base em diferentes propriedades físico-químicas. O princípio fundamental da cromatografia envolve a interação entre uma fase móvel e uma fase estacionária. A fase móvel é o solvente ou gás que transporta a mistura, enquanto a fase estacionária é um material fixo que retém os componentes da mistura em diferentes graus.
A capacidade de separar e identificar componentes de uma mistura de forma eficaz impacta diretamente a qualidade e a segurança dos produtos finais. Ao entender os princípios de separação de misturas químicas, os profissionais podem otimizar processos laboratoriais, garantindo resultados mais precisos e confiáveis. Isso é especialmente importante em áreas onde a precisão é crítica, como na indústria farmacêutica e na análise ambiental.
Quais são os Tipos de Cromatografia?
Entre os principais tipos de cromatografia estão:
- A cromatografia em camada fina (TLC) é uma técnica simples e rápida, utilizada, dessa maneira, para separar pequenas quantidades de substâncias.
- A cromatografia gasosa (GC) é ideal para a análise de compostos voláteis. A GC é altamente eficiente e permite a separação de compostos com alta precisão.
- A cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) é uma técnica sofisticada que utiliza uma coluna preenchida com material estacionário e um líquido como fase móvel.
Cada tipo de cromatografia tem suas especificidades e aplicações, tornando-se uma ferramenta indispensável em diversos setores, desde a pesquisa científica até o controle de qualidade industrial.
Como funciona a Cromatografia?
O processo de separação em cromatografia ocorre por meio da interação entre a fase móvel e a fase estacionária. Quando a amostra é introduzida no sistema, os componentes da mistura começam a se mover com a fase móvel. No entanto, cada componente interage de maneira diferente com a fase estacionária, resultando em taxas de migração distintas.
Essa diferença de afinidade entre os componentes e as fases é o que permite a separação. Componentes que têm maior afinidade pela fase estacionária se movem mais lentamente, enquanto aqueles com menor afinidade avançam mais rapidamente.
Esse fenômeno é conhecido como afinidade diferencial. A migração dos componentes resulta em uma série de bandas ou picos que podem ser detectados e quantificados. Essa detecção é crucial para a análise dos resultados, permitindo que os profissionais identifiquem e quantifiquem os componentes presentes na amostra. A precisão desse processo é fundamental para garantir a confiabilidade dos resultados obtidos em análises laboratoriais.
Quais são as aplicações da Cromatografia?
A cromatografia é amplamente utilizada em diversas áreas, refletindo sua versatilidade e importância. Na indústria química, ela é fundamental para a análise de produtos e matérias-primas, garantindo que os compostos atendam aos padrões de qualidade. Na pesquisa laboratorial, a cromatografia permite a identificação de novos compostos e a análise de reações químicas. Essa técnica é essencial para o desenvolvimento de novos medicamentos e para a investigação de propriedades de substâncias.
No controle de qualidade em alimentos e fármacos, o Laudo de Cromatografia é, desse modo, indispensável. Ele assegura que os produtos estejam livres de contaminantes e que suas composições estejam dentro dos limites legais. A segurança alimentar e a eficácia dos medicamentos dependem da precisão das análises cromatográficas.
Quais são as Normas Técnicas e Legislações Aplicáveis ao Laudo de Cromatografia?

As normas técnicas e legislações que governam o uso da cromatografia são fundamentais para garantir a segurança e a eficiência dessa técnica. Entre as principais regulamentações estão a NR-10, que trata da segurança em instalações elétricas, e outras normas específicas que abordam as boas práticas laboratoriais. Seguir essas normas é, desse modo, crucial para assegurar que os laboratórios operem de maneira segura e que os resultados obtidos sejam confiáveis.
A conformidade com as regulamentações não apenas protege os trabalhadores, mas também garante a qualidade dos produtos analisados. Assim sendo, as normas estabelecem diretrizes para a validação de métodos analíticos, assegurando que os laboratórios utilizem procedimentos adequados para obter resultados precisos. Além disso, adesão a essas regulamentações é um compromisso que todos os laboratórios devem assumir para garantir a integridade de suas operações.
Como garantir a qualidade e segurança da análise do Laudo de Cromatografia?
O Laudo de Cromatografia é, portanto, fundamental para garantir a segurança, a qualidade e a conformidade com as normas técnicas nas análises laboratoriais. Realizar esse laudo não apenas assegura a precisão dos resultados, mas também protege a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Entre em contato conosco para solicitar seu Laudo de Cromatografia e garanta a qualidade e segurança no seu processo de análise. Não deixe a conformidade em segundo plano; invista em um laudo técnico que assegure a integridade do seu sistema analítico.
Carga Horária
Laudo de Cromatografia
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Cromatografia
A Análise Cromatográfica ou Cromatografia é um tipo físico de separação dos componentes de misturas que possuem sólidos dissolvidos em líquido. Essa técnica baseia-se na migração diferencial de tais componentes, que possuem diferentes interações com duas fases, a fase móvel e a fase estacionária.
Por exemplo, um tipo de cromatografia é a em papel, em que se coloca uma gota da mistura que se deseja separar em um determinado ponto que fica a cerca de um dedo do final de uma tira de papel de filtro. A parte da extremidade do papel que não contém a gota é colocada em um recipiente com um solvente apropriado, como o álcool, que é bem tampado. Nesse caso, a fase estacionária é o papel, enquanto o álcool constitui a fase móvel, porque ele é um líquido volátil que será com o tempo absorvido pelo papel e irá interagir com os componentes da mistura.
Desse modo, os componentes são “arrastados” com diferentes velocidades sobre o papel e são separados. Os que possuem uma interação mais forte com a celulose do papel do que com o solvente ficam nas partes mais inferiores, enquanto os que possuem as interações mais fortes com o solvente são arrastados para as partes mais superiores.
A cromatografia em papel (CP) é um dos tipos de cromatografia planar mais usados em laboratório para separar compostos polares, sendo que a água é uma das fases estacionárias mais usadas nesse caso.
Existem vários tipos de cromatografia, que podem ser classificados de acordo com a forma física do sistema cromatográfico, com o tipo de fase móvel empregado, com o tipo de fase estacionária e pelo modo de separação.
Cromatografia em camada delgada: A cromatografia em camada delgada é uma técnica de adsorção líquido-sólido, na qual a separação se dá pela diferença de afinidade dos componentes de uma mistura pela fase estacionária. A CCD está embasada na separação de substâncias por meio das suas diferentes velocidades de migração em razão da afinidade relativa com solventes, fixando-se numa fase sólida. A CCD é um método simples, rápido e econômico, sendo a técnica predominantemente escolhida para o acompanhamento de reações orgânicas. Neste método a fase estacionária é uma camada fina formada por um sólido granulado (sílica, alumina e poliamida) depositado sobre uma placa que deve atuar como suporte inerte. Na CCD gotas da solução a ser separada são aplicadas em um ponto próximo ao extremo inferior da placa. Após a secagem da placa, ela é colocada em um recipiente contendo a fase móvel, de modo que somente sua base fique submersa. O solvente começa a molhar a fase estacionária e sobe por capilaridade. Após o deslocamento da fase móvel deixasse a placa secar, e posteriormente é realizada a revelação da placa com reativos que deem cor as substâncias de interesse. O parâmetro de maior importância na CCD é o fator de retenção, que é a razão entre a distância percorrida pela substância e a distância percorrida pela fase móvel. Esse fator determinará se a substância analisada confere com a substância padrão.
Cromatografia gasosa: A cromatografia gasosa (CG) é uma técnica com alto poder de resolução, possibilitando a análise de várias substâncias em uma mesma 6 amostra. Dependendo da substância a ser analisada e do tipo de detector empregado pode-se detectar cerca de 10-12g do composto por mL-1, o que permite que pequenas quantidades da amostra sejam analisadas. Esta técnica está baseada na partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase estacionária líquida ou sólida, que propiciam a separação da mistura por meio de processos físicos e químicos. A grande limitação deste método é a necessidade de que a amostra seja volátil ou termicamente estável.
Cromatografia líquida de alta eficiência: A cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) é uma técnica responsável por grandes avanços na área cromatográfica. A HPLC utiliza suporte com partículas diminutas responsáveis pela alta eficiência, sendo um método adequado para separação de espécies iônicas e macromoléculas. Devido à utilização de colunas com grande capacidade de separação a realização da HPLC requer a utilização de equipamentos específicos, com o uso de bombas e colunas que suportem altas pressões necessárias para eluição da fase móvel. Assim a realização da HPLC necessita da utilização de um cromatógrafo composto de bomba, coluna cromatográfica, detector e registrador. Na HPLC a fase móvel deve ser um solvente que dissolva a amostra sem que qualquer interação química ocorra entre ambas. A fase estacionária dever ser compatível com o detector, possuindo polaridade adequada para permitir a separação adequada dos componentes da amostra. Já a coluna cromatográfica deve ser confeccionada de material inerte e que resista a altas pressões. Por fim os detectores devem apresentar ampla faixa de aplicação, sendo que os mais utilizados são os espectrais. Recentemente a evolução das colunas e da fase estacionária permitiu o uso de partículas muito pequenas, desenvolvendo assim a cromatografia líquida de ultra eficiência (U-HPLC). A U-HPLC é um método cromatográfico com análises mais rápidas, consumo menor de solventes e com eficiência muito mais elevada que a HPLC. No entanto, apesar de todas as vantagens da U-HPLC, o custo do equipamento e a manutenção requerida devido a utilização de condições extremas de pressão requer ainda maior desenvolvimento da técnica.
Cromatografia multidimensional: A cromatografia multidimensional é a utilização de técnicas de separação associadas a técnicas de detecção. Na cromatografia multidimensional é comum a utilização de hífen para associar as técnicas utilizadas, assim é comum o surgimento de diferentes siglas para denominar as técnicas. A cromatografia multidimensional, também denominada de cromatografia hifienizada em outros países, combina técnicas cromatográficas e métodos espectrais, de forma que as vantagens de ambos possam ser aproveitadas. A cromatografia produz frações puras ou próximas da pureza de substâncias químicas. Já a espectrofotometria pode produzir informações seletivas para identificação destas substâncias usando padrões ou bibliotecas espectrais. Desta forma a combinação dessas duas técnicas tem melhorado substancialmente a análise de substâncias nas últimas duas décadas. Diante do acoplamento da cromatografia a técnicas espectrais várias siglas surgiram, sendo as mais utilizadas listadas a seguir a: cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrofotômetro de massa (HPLC-MS), cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectroscopia de infravermelha (HPLC-IR), cromatografia gasosa acoplada a espectrofotometria de massas (GC-MS), entre inúmeras outras que surgem a cada método publicado.
Laudo de Cromatografia: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Cromatografia
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISTA TÉCNICA EM ANÁLISE FÍSICO QUÍMICA CROMATOGRÁFICA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar visita técnica para análise físico-química cromatográfica, com a elaboração de relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) que ateste a conformidade do processo de análise.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da visita técnica, de acordo com a disponibilidade do cliente e as condições de acesso ao local de análise.
Garantir que todos os materiais, equipamentos e sistemas necessários para a análise cromatográfica estejam disponíveis e em funcionamento adequado.
Execução da Análise Físico-Química Cromatográfica:
Inspeção e avaliação dos equipamentos e materiais envolvidos no processo cromatográfico, incluindo sistemas de cromatografia líquida (HPLC), cromatografia gasosa (GC) ou outras tecnologias específicas aplicadas.
Verificação das condições operacionais dos instrumentos, como temperatura, pressão e fluxo, assegurando que estão ajustados conforme os parâmetros necessários para uma análise precisa e confiável.
Acompanhamento do processo de amostragem, garantindo que as amostras sejam coletadas, manipuladas e preparadas de acordo com os procedimentos estabelecidos para uma análise correta e representativa.
Realização de testes de calibração e verificação dos padrões de referência utilizados na análise cromatográfica, garantindo a precisão e confiabilidade dos resultados.
Análise da adequação dos métodos de separação e identificação de compostos, garantindo que os protocolos empregados atendam aos requisitos técnicos e específicos da análise solicitada.
Avaliação e Interpretação dos Resultados:
Análise dos resultados obtidos durante o processo cromatográfico, considerando a qualidade da separação e a precisão dos dados gerados.
Verificação das condições do ambiente de análise, como a manutenção da integridade das amostras e as condições laboratoriais necessárias para a obtenção de resultados válidos.
Identificação de possíveis não conformidades ou desvios nos procedimentos, sugerindo correções ou ajustes necessários para garantir a acuracidade dos resultados.
Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação das informações coletadas durante a visita técnica, incluindo as condições operacionais dos equipamentos e dos resultados obtidos.
Elaboração de um relatório técnico detalhado, com a descrição dos métodos utilizados, resultados obtidos, análise crítica dos dados e recomendações para possíveis ajustes ou melhorias no processo.
Inclusão de imagens ou gráficos representativos dos resultados da cromatografia e dos equipamentos utilizados durante a análise.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART referente à visita técnica realizada, atestando a responsabilidade técnica sobre a análise físico-química cromatográfica e a conformidade com os parâmetros técnicos exigidos.
A ART será emitida conforme os requisitos legais e entregues ao cliente dentro do prazo acordado.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da análise e a quantidade de amostras a serem analisadas.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada com o cliente, levando em consideração o tempo necessário para realizar a análise, elaborar o relatório e emitir a ART.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Cromatografia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Cromatografia
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISTA TÉCNICA EM ANÁLISE FÍSICO QUÍMICA CROMATOGRÁFICA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar visita técnica para análise físico-química cromatográfica, com a elaboração de relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) que ateste a conformidade do processo de análise.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da visita técnica, de acordo com a disponibilidade do cliente e as condições de acesso ao local de análise.
Garantir que todos os materiais, equipamentos e sistemas necessários para a análise cromatográfica estejam disponíveis e em funcionamento adequado.
Execução da Análise Físico-Química Cromatográfica:
Inspeção e avaliação dos equipamentos e materiais envolvidos no processo cromatográfico, incluindo sistemas de cromatografia líquida (HPLC), cromatografia gasosa (GC) ou outras tecnologias específicas aplicadas.
Verificação das condições operacionais dos instrumentos, como temperatura, pressão e fluxo, assegurando que estão ajustados conforme os parâmetros necessários para uma análise precisa e confiável.
Acompanhamento do processo de amostragem, garantindo que as amostras sejam coletadas, manipuladas e preparadas de acordo com os procedimentos estabelecidos para uma análise correta e representativa.
Realização de testes de calibração e verificação dos padrões de referência utilizados na análise cromatográfica, garantindo a precisão e confiabilidade dos resultados.
Análise da adequação dos métodos de separação e identificação de compostos, garantindo que os protocolos empregados atendam aos requisitos técnicos e específicos da análise solicitada.
Avaliação e Interpretação dos Resultados:
Análise dos resultados obtidos durante o processo cromatográfico, considerando a qualidade da separação e a precisão dos dados gerados.
Verificação das condições do ambiente de análise, como a manutenção da integridade das amostras e as condições laboratoriais necessárias para a obtenção de resultados válidos.
Identificação de possíveis não conformidades ou desvios nos procedimentos, sugerindo correções ou ajustes necessários para garantir a acuracidade dos resultados.
Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação das informações coletadas durante a visita técnica, incluindo as condições operacionais dos equipamentos e dos resultados obtidos.
Elaboração de um relatório técnico detalhado, com a descrição dos métodos utilizados, resultados obtidos, análise crítica dos dados e recomendações para possíveis ajustes ou melhorias no processo.
Inclusão de imagens ou gráficos representativos dos resultados da cromatografia e dos equipamentos utilizados durante a análise.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART referente à visita técnica realizada, atestando a responsabilidade técnica sobre a análise físico-química cromatográfica e a conformidade com os parâmetros técnicos exigidos.
A ART será emitida conforme os requisitos legais e entregues ao cliente dentro do prazo acordado.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da análise e a quantidade de amostras a serem analisadas.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada com o cliente, levando em consideração o tempo necessário para realizar a análise, elaborar o relatório e emitir a ART.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Cromatografia
Referências Normativas
Laudo de Cromatografia
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 14903 – Gás Natural – Determinação da composição química por cromatografia em fase gasosa;
ABNT NBR 9906 – Acetato de etilglicol – Determinação do teor de etilglicol por cromatografia em fase gasosa;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Cromatografia
Validade
Laudo de Cromatografia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Cromatografia
Complementos
Laudo de Cromatografia
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Classificações:
Forma Física do Sistema Cromatográfico;
Equipamentos; Coluna; Válvulas;
Exatidão; Reprodutibilidade; Repetibilidade;
Cálculo da incerteza de medição;
Sistema com duas colunas e um detector;
Esquema de válvulas;
Condições analíticas; Cromatograma;
Cromatógrafo a gás; Bomba de Vácuo;
Sistema de injeção e aquisição;
Fase Móvel Empregada;
Fase Estacionaria Utilizada;
Controle de Temperatura da coluna;
Modo de Separação; Cálculo;
Verificação da presença de oxigênio;
Verificação da presença de hélio e hidrogênio;
Cromatografia em Coluna ou Plana;
Cromatografia em Camada Delgada;
Cromatografia em Papel;
Procedimento; Preparo de equipamento;
Calibração do cromatógrafo;
Controle de temperatura do detector;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Procedimentos de Segurança;
Análise de Riscos Elétricos no local;
Elaboração do Relatório Técnico;
Controle do gás de arraste;
Calibração; Verificação; Análise da amostra;
Estruturação do Laudo Conforme Normas Correlatas;
Padronização externa;
Fundamentação da Anotação de Responsabilidade Técnica através de PLH;
Cromatograma obtido na análise com o detector de condutividade térmica;
Cromatograma obtido na análise com detector de ionização por chama;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA.
Fonte: NBR 14903.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Cromatografia
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Cromatografia
A Análise Cromatográfica ou Cromatografia é um tipo físico de separação dos componentes de misturas que possuem sólidos dissolvidos em líquido. Essa técnica baseia-se na migração diferencial de tais componentes, que possuem diferentes interações com duas fases, a fase móvel e a fase estacionária.
Por exemplo, um tipo de cromatografia é a em papel, em que se coloca uma gota da mistura que se deseja separar em um determinado ponto que fica a cerca de um dedo do final de uma tira de papel de filtro. A parte da extremidade do papel que não contém a gota é colocada em um recipiente com um solvente apropriado, como o álcool, que é bem tampado. Nesse caso, a fase estacionária é o papel, enquanto o álcool constitui a fase móvel, porque ele é um líquido volátil que será com o tempo absorvido pelo papel e irá interagir com os componentes da mistura.
Desse modo, os componentes são “arrastados” com diferentes velocidades sobre o papel e são separados. Os que possuem uma interação mais forte com a celulose do papel do que com o solvente ficam nas partes mais inferiores, enquanto os que possuem as interações mais fortes com o solvente são arrastados para as partes mais superiores.
A cromatografia em papel (CP) é um dos tipos de cromatografia planar mais usados em laboratório para separar compostos polares, sendo que a água é uma das fases estacionárias mais usadas nesse caso.
Existem vários tipos de cromatografia, que podem ser classificados de acordo com a forma física do sistema cromatográfico, com o tipo de fase móvel empregado, com o tipo de fase estacionária e pelo modo de separação.
Cromatografia em camada delgada: A cromatografia em camada delgada é uma técnica de adsorção líquido-sólido, na qual a separação se dá pela diferença de afinidade dos componentes de uma mistura pela fase estacionária. A CCD está embasada na separação de substâncias por meio das suas diferentes velocidades de migração em razão da afinidade relativa com solventes, fixando-se numa fase sólida. A CCD é um método simples, rápido e econômico, sendo a técnica predominantemente escolhida para o acompanhamento de reações orgânicas. Neste método a fase estacionária é uma camada fina formada por um sólido granulado (sílica, alumina e poliamida) depositado sobre uma placa que deve atuar como suporte inerte. Na CCD gotas da solução a ser separada são aplicadas em um ponto próximo ao extremo inferior da placa. Após a secagem da placa, ela é colocada em um recipiente contendo a fase móvel, de modo que somente sua base fique submersa. O solvente começa a molhar a fase estacionária e sobe por capilaridade. Após o deslocamento da fase móvel deixasse a placa secar, e posteriormente é realizada a revelação da placa com reativos que deem cor as substâncias de interesse. O parâmetro de maior importância na CCD é o fator de retenção, que é a razão entre a distância percorrida pela substância e a distância percorrida pela fase móvel. Esse fator determinará se a substância analisada confere com a substância padrão.
Cromatografia gasosa: A cromatografia gasosa (CG) é uma técnica com alto poder de resolução, possibilitando a análise de várias substâncias em uma mesma 6 amostra. Dependendo da substância a ser analisada e do tipo de detector empregado pode-se detectar cerca de 10-12g do composto por mL-1, o que permite que pequenas quantidades da amostra sejam analisadas. Esta técnica está baseada na partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase estacionária líquida ou sólida, que propiciam a separação da mistura por meio de processos físicos e químicos. A grande limitação deste método é a necessidade de que a amostra seja volátil ou termicamente estável.
Cromatografia líquida de alta eficiência: A cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) é uma técnica responsável por grandes avanços na área cromatográfica. A HPLC utiliza suporte com partículas diminutas responsáveis pela alta eficiência, sendo um método adequado para separação de espécies iônicas e macromoléculas. Devido à utilização de colunas com grande capacidade de separação a realização da HPLC requer a utilização de equipamentos específicos, com o uso de bombas e colunas que suportem altas pressões necessárias para eluição da fase móvel. Assim a realização da HPLC necessita da utilização de um cromatógrafo composto de bomba, coluna cromatográfica, detector e registrador. Na HPLC a fase móvel deve ser um solvente que dissolva a amostra sem que qualquer interação química ocorra entre ambas. A fase estacionária dever ser compatível com o detector, possuindo polaridade adequada para permitir a separação adequada dos componentes da amostra. Já a coluna cromatográfica deve ser confeccionada de material inerte e que resista a altas pressões. Por fim os detectores devem apresentar ampla faixa de aplicação, sendo que os mais utilizados são os espectrais. Recentemente a evolução das colunas e da fase estacionária permitiu o uso de partículas muito pequenas, desenvolvendo assim a cromatografia líquida de ultra eficiência (U-HPLC). A U-HPLC é um método cromatográfico com análises mais rápidas, consumo menor de solventes e com eficiência muito mais elevada que a HPLC. No entanto, apesar de todas as vantagens da U-HPLC, o custo do equipamento e a manutenção requerida devido a utilização de condições extremas de pressão requer ainda maior desenvolvimento da técnica.
Cromatografia multidimensional: A cromatografia multidimensional é a utilização de técnicas de separação associadas a técnicas de detecção. Na cromatografia multidimensional é comum a utilização de hífen para associar as técnicas utilizadas, assim é comum o surgimento de diferentes siglas para denominar as técnicas. A cromatografia multidimensional, também denominada de cromatografia hifienizada em outros países, combina técnicas cromatográficas e métodos espectrais, de forma que as vantagens de ambos possam ser aproveitadas. A cromatografia produz frações puras ou próximas da pureza de substâncias químicas. Já a espectrofotometria pode produzir informações seletivas para identificação destas substâncias usando padrões ou bibliotecas espectrais. Desta forma a combinação dessas duas técnicas tem melhorado substancialmente a análise de substâncias nas últimas duas décadas. Diante do acoplamento da cromatografia a técnicas espectrais várias siglas surgiram, sendo as mais utilizadas listadas a seguir a: cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrofotômetro de massa (HPLC-MS), cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectroscopia de infravermelha (HPLC-IR), cromatografia gasosa acoplada a espectrofotometria de massas (GC-MS), entre inúmeras outras que surgem a cada método publicado.
Laudo de Cromatografia: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Cromatografia
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISTA TÉCNICA EM ANÁLISE FÍSICO QUÍMICA CROMATOGRÁFICA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar visita técnica para análise físico-química cromatográfica, com a elaboração de relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) que ateste a conformidade do processo de análise.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da visita técnica, de acordo com a disponibilidade do cliente e as condições de acesso ao local de análise.
Garantir que todos os materiais, equipamentos e sistemas necessários para a análise cromatográfica estejam disponíveis e em funcionamento adequado.
Execução da Análise Físico-Química Cromatográfica:
Inspeção e avaliação dos equipamentos e materiais envolvidos no processo cromatográfico, incluindo sistemas de cromatografia líquida (HPLC), cromatografia gasosa (GC) ou outras tecnologias específicas aplicadas.
Verificação das condições operacionais dos instrumentos, como temperatura, pressão e fluxo, assegurando que estão ajustados conforme os parâmetros necessários para uma análise precisa e confiável.
Acompanhamento do processo de amostragem, garantindo que as amostras sejam coletadas, manipuladas e preparadas de acordo com os procedimentos estabelecidos para uma análise correta e representativa.
Realização de testes de calibração e verificação dos padrões de referência utilizados na análise cromatográfica, garantindo a precisão e confiabilidade dos resultados.
Análise da adequação dos métodos de separação e identificação de compostos, garantindo que os protocolos empregados atendam aos requisitos técnicos e específicos da análise solicitada.
Avaliação e Interpretação dos Resultados:
Análise dos resultados obtidos durante o processo cromatográfico, considerando a qualidade da separação e a precisão dos dados gerados.
Verificação das condições do ambiente de análise, como a manutenção da integridade das amostras e as condições laboratoriais necessárias para a obtenção de resultados válidos.
Identificação de possíveis não conformidades ou desvios nos procedimentos, sugerindo correções ou ajustes necessários para garantir a acuracidade dos resultados.
Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação das informações coletadas durante a visita técnica, incluindo as condições operacionais dos equipamentos e dos resultados obtidos.
Elaboração de um relatório técnico detalhado, com a descrição dos métodos utilizados, resultados obtidos, análise crítica dos dados e recomendações para possíveis ajustes ou melhorias no processo.
Inclusão de imagens ou gráficos representativos dos resultados da cromatografia e dos equipamentos utilizados durante a análise.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART referente à visita técnica realizada, atestando a responsabilidade técnica sobre a análise físico-química cromatográfica e a conformidade com os parâmetros técnicos exigidos.
A ART será emitida conforme os requisitos legais e entregues ao cliente dentro do prazo acordado.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da análise e a quantidade de amostras a serem analisadas.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada com o cliente, levando em consideração o tempo necessário para realizar a análise, elaborar o relatório e emitir a ART.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Cromatografia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Cromatografia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Cromatografia
Complementos
Laudo de Cromatografia
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Classificações:
Forma Física do Sistema Cromatográfico;
Equipamentos; Coluna; Válvulas;
Exatidão; Reprodutibilidade; Repetibilidade;
Cálculo da incerteza de medição;
Sistema com duas colunas e um detector;
Esquema de válvulas;
Condições analíticas; Cromatograma;
Cromatógrafo a gás; Bomba de Vácuo;
Sistema de injeção e aquisição;
Fase Móvel Empregada;
Fase Estacionaria Utilizada;
Controle de Temperatura da coluna;
Modo de Separação; Cálculo;
Verificação da presença de oxigênio;
Verificação da presença de hélio e hidrogênio;
Cromatografia em Coluna ou Plana;
Cromatografia em Camada Delgada;
Cromatografia em Papel;
Procedimento; Preparo de equipamento;
Calibração do cromatógrafo;
Controle de temperatura do detector;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Procedimentos de Segurança;
Análise de Riscos Elétricos no local;
Elaboração do Relatório Técnico;
Controle do gás de arraste;
Calibração; Verificação; Análise da amostra;
Estruturação do Laudo Conforme Normas Correlatas;
Padronização externa;
Fundamentação da Anotação de Responsabilidade Técnica através de PLH;
Cromatograma obtido na análise com o detector de condutividade térmica;
Cromatograma obtido na análise com detector de ionização por chama;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA.
Fonte: NBR 14903.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Cromatografia
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Cromatografia
A Análise Cromatográfica ou Cromatografia é um tipo físico de separação dos componentes de misturas que possuem sólidos dissolvidos em líquido. Essa técnica baseia-se na migração diferencial de tais componentes, que possuem diferentes interações com duas fases, a fase móvel e a fase estacionária.
Por exemplo, um tipo de cromatografia é a em papel, em que se coloca uma gota da mistura que se deseja separar em um determinado ponto que fica a cerca de um dedo do final de uma tira de papel de filtro. A parte da extremidade do papel que não contém a gota é colocada em um recipiente com um solvente apropriado, como o álcool, que é bem tampado. Nesse caso, a fase estacionária é o papel, enquanto o álcool constitui a fase móvel, porque ele é um líquido volátil que será com o tempo absorvido pelo papel e irá interagir com os componentes da mistura.
Desse modo, os componentes são “arrastados” com diferentes velocidades sobre o papel e são separados. Os que possuem uma interação mais forte com a celulose do papel do que com o solvente ficam nas partes mais inferiores, enquanto os que possuem as interações mais fortes com o solvente são arrastados para as partes mais superiores.
A cromatografia em papel (CP) é um dos tipos de cromatografia planar mais usados em laboratório para separar compostos polares, sendo que a água é uma das fases estacionárias mais usadas nesse caso.
Existem vários tipos de cromatografia, que podem ser classificados de acordo com a forma física do sistema cromatográfico, com o tipo de fase móvel empregado, com o tipo de fase estacionária e pelo modo de separação.
Cromatografia em camada delgada: A cromatografia em camada delgada é uma técnica de adsorção líquido-sólido, na qual a separação se dá pela diferença de afinidade dos componentes de uma mistura pela fase estacionária. A CCD está embasada na separação de substâncias por meio das suas diferentes velocidades de migração em razão da afinidade relativa com solventes, fixando-se numa fase sólida. A CCD é um método simples, rápido e econômico, sendo a técnica predominantemente escolhida para o acompanhamento de reações orgânicas. Neste método a fase estacionária é uma camada fina formada por um sólido granulado (sílica, alumina e poliamida) depositado sobre uma placa que deve atuar como suporte inerte. Na CCD gotas da solução a ser separada são aplicadas em um ponto próximo ao extremo inferior da placa. Após a secagem da placa, ela é colocada em um recipiente contendo a fase móvel, de modo que somente sua base fique submersa. O solvente começa a molhar a fase estacionária e sobe por capilaridade. Após o deslocamento da fase móvel deixasse a placa secar, e posteriormente é realizada a revelação da placa com reativos que deem cor as substâncias de interesse. O parâmetro de maior importância na CCD é o fator de retenção, que é a razão entre a distância percorrida pela substância e a distância percorrida pela fase móvel. Esse fator determinará se a substância analisada confere com a substância padrão.
Cromatografia gasosa: A cromatografia gasosa (CG) é uma técnica com alto poder de resolução, possibilitando a análise de várias substâncias em uma mesma 6 amostra. Dependendo da substância a ser analisada e do tipo de detector empregado pode-se detectar cerca de 10-12g do composto por mL-1, o que permite que pequenas quantidades da amostra sejam analisadas. Esta técnica está baseada na partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase estacionária líquida ou sólida, que propiciam a separação da mistura por meio de processos físicos e químicos. A grande limitação deste método é a necessidade de que a amostra seja volátil ou termicamente estável.
Cromatografia líquida de alta eficiência: A cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) é uma técnica responsável por grandes avanços na área cromatográfica. A HPLC utiliza suporte com partículas diminutas responsáveis pela alta eficiência, sendo um método adequado para separação de espécies iônicas e macromoléculas. Devido à utilização de colunas com grande capacidade de separação a realização da HPLC requer a utilização de equipamentos específicos, com o uso de bombas e colunas que suportem altas pressões necessárias para eluição da fase móvel. Assim a realização da HPLC necessita da utilização de um cromatógrafo composto de bomba, coluna cromatográfica, detector e registrador. Na HPLC a fase móvel deve ser um solvente que dissolva a amostra sem que qualquer interação química ocorra entre ambas. A fase estacionária dever ser compatível com o detector, possuindo polaridade adequada para permitir a separação adequada dos componentes da amostra. Já a coluna cromatográfica deve ser confeccionada de material inerte e que resista a altas pressões. Por fim os detectores devem apresentar ampla faixa de aplicação, sendo que os mais utilizados são os espectrais. Recentemente a evolução das colunas e da fase estacionária permitiu o uso de partículas muito pequenas, desenvolvendo assim a cromatografia líquida de ultra eficiência (U-HPLC). A U-HPLC é um método cromatográfico com análises mais rápidas, consumo menor de solventes e com eficiência muito mais elevada que a HPLC. No entanto, apesar de todas as vantagens da U-HPLC, o custo do equipamento e a manutenção requerida devido a utilização de condições extremas de pressão requer ainda maior desenvolvimento da técnica.
Cromatografia multidimensional: A cromatografia multidimensional é a utilização de técnicas de separação associadas a técnicas de detecção. Na cromatografia multidimensional é comum a utilização de hífen para associar as técnicas utilizadas, assim é comum o surgimento de diferentes siglas para denominar as técnicas. A cromatografia multidimensional, também denominada de cromatografia hifienizada em outros países, combina técnicas cromatográficas e métodos espectrais, de forma que as vantagens de ambos possam ser aproveitadas. A cromatografia produz frações puras ou próximas da pureza de substâncias químicas. Já a espectrofotometria pode produzir informações seletivas para identificação destas substâncias usando padrões ou bibliotecas espectrais. Desta forma a combinação dessas duas técnicas tem melhorado substancialmente a análise de substâncias nas últimas duas décadas. Diante do acoplamento da cromatografia a técnicas espectrais várias siglas surgiram, sendo as mais utilizadas listadas a seguir a: cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrofotômetro de massa (HPLC-MS), cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectroscopia de infravermelha (HPLC-IR), cromatografia gasosa acoplada a espectrofotometria de massas (GC-MS), entre inúmeras outras que surgem a cada método publicado.
Laudo de Cromatografia: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.