Laudo de Cromatografia
f: environics
Nome Técnico: Execução de Análise Físico Química Cromatográfica
Referência: 95096
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo de Cromatografia
O Relatório Técnico de Cromatografia é elaborado com o intuito de analisar os testes cromatográficos através das técnicas de separação de misturas aplicada nas substâncias durante os testes, visando a segurança e integridade do trabalhador e do patrimônio durante as aplicações e desenvolvimento do escopo do serviço.
O que é Cromatografia?
A cromatografia é uma técnica de análise muito usada para separar mistura de substâncias químicas.
O processo da cromatografia é feito pela passagem da fase móvel sobre a fase estacionária, dentro de uma coluna ou sobre uma placa.
A partir dessa passagem, os componentes da mistura são separados pela diferença de afinidade. Com isso, cada um dos componentes da mistura é seletivamente retido pela fase estacionária, o que resulta em migrações diferenciais destes componentes.
A força de adesão, também chamada de afinidades diferenciais, dos componentes do analito (mistura cujos componentes individuais devem ser separados e analisados) que movem-se em direção às fases estacionária e móvel resulta na separação diferencial dos componentes.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
Laudo de Cromatografia
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Classificações:
Forma Física do Sistema Cromatográfico;
Equipamentos; Coluna; Válvulas;
Exatidão; Reprodutibilidade; Repetibilidade;
Cálculo da incerteza de medição;
Sistema com duas colunas e um detector;
Esquema de válvulas;
Condições analíticas; Cromatograma;
Cromatógrafo a gás; Bomba de Vácuo;
Sistema de injeção e aquisição;
Fase Móvel Empregada;
Fase Estacionaria Utilizada;
Controle de Temperatura da coluna;
Modo de Separação; Cálculo;
Verificação da presença de oxigênio;
Verificação da presença de hélio e hidrogênio;
Cromatografia em Coluna ou Plana;
Cromatografia em Camada Delgada;
Cromatografia em Papel;
Procedimento; Preparo de equipamento;
Calibração do cromatógrafo;
Controle de temperatura do detector;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Procedimentos de Segurança;
Análise de Riscos Elétricos no local;
Elaboração do Relatório Técnico;
Controle do gás de arraste;
Calibração; Verificação; Análise da amostra;
Estruturação do Laudo Conforme Normas Correlatas;
Padronização externa;
Fundamentação da Anotação de Responsabilidade Técnica através de PLH;
Cromatograma obtido na análise com o detector de condutividade térmica;
Cromatograma obtido na análise com detector de ionização por chama;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA.
Fonte: NBR 14903.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Cromatografia
Referências Normativas
Laudo de Cromatografia
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 14903 – Gás Natural – Determinação da composição química por cromatografia em fase gasosa;
ABNT NBR 9906 – Acetato de etilglicol – Determinação do teor de etilglicol por cromatografia em fase gasosa;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo de Cromatografia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Laudo de Cromatografia
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo de Cromatografia
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo de Cromatografia
A Análise Cromatográfica ou Cromatografia é um tipo físico de separação dos componentes de misturas que possuem sólidos dissolvidos em líquido. Essa técnica baseia-se na migração diferencial de tais componentes, que possuem diferentes interações com duas fases, a fase móvel e a fase estacionária.
Por exemplo, um tipo de cromatografia é a em papel, em que se coloca uma gota da mistura que se deseja separar em um determinado ponto que fica a cerca de um dedo do final de uma tira de papel de filtro. A parte da extremidade do papel que não contém a gota é colocada em um recipiente com um solvente apropriado, como o álcool, que é bem tampado. Nesse caso, a fase estacionária é o papel, enquanto o álcool constitui a fase móvel, porque ele é um líquido volátil que será com o tempo absorvido pelo papel e irá interagir com os componentes da mistura.
Desse modo, os componentes são “arrastados” com diferentes velocidades sobre o papel e são separados. Os que possuem uma interação mais forte com a celulose do papel do que com o solvente ficam nas partes mais inferiores, enquanto os que possuem as interações mais fortes com o solvente são arrastados para as partes mais superiores.
A cromatografia em papel (CP) é um dos tipos de cromatografia planar mais usados em laboratório para separar compostos polares, sendo que a água é uma das fases estacionárias mais usadas nesse caso.
Existem vários tipos de cromatografia, que podem ser classificados de acordo com a forma física do sistema cromatográfico, com o tipo de fase móvel empregado, com o tipo de fase estacionária e pelo modo de separação.
Cromatografia em camada delgada: A cromatografia em camada delgada é uma técnica de adsorção líquido-sólido, na qual a separação se dá pela diferença de afinidade dos componentes de uma mistura pela fase estacionária. A CCD está embasada na separação de substâncias por meio das suas diferentes velocidades de migração em razão da afinidade relativa com solventes, fixando-se numa fase sólida. A CCD é um método simples, rápido e econômico, sendo a técnica predominantemente escolhida para o acompanhamento de reações orgânicas. Neste método a fase estacionária é uma camada fina formada por um sólido granulado (sílica, alumina e poliamida) depositado sobre uma placa que deve atuar como suporte inerte. Na CCD gotas da solução a ser separada são aplicadas em um ponto próximo ao extremo inferior da placa. Após a secagem da placa, ela é colocada em um recipiente contendo a fase móvel, de modo que somente sua base fique submersa. O solvente começa a molhar a fase estacionária e sobe por capilaridade. Após o deslocamento da fase móvel deixasse a placa secar, e posteriormente é realizada a revelação da placa com reativos que deem cor as substâncias de interesse. O parâmetro de maior importância na CCD é o fator de retenção, que é a razão entre a distância percorrida pela substância e a distância percorrida pela fase móvel. Esse fator determinará se a substância analisada confere com a substância padrão.
Cromatografia gasosa: A cromatografia gasosa (CG) é uma técnica com alto poder de resolução, possibilitando a análise de várias substâncias em uma mesma 6 amostra. Dependendo da substância a ser analisada e do tipo de detector empregado pode-se detectar cerca de 10-12g do composto por mL-1, o que permite que pequenas quantidades da amostra sejam analisadas. Esta técnica está baseada na partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase estacionária líquida ou sólida, que propiciam a separação da mistura por meio de processos físicos e químicos. A grande limitação deste método é a necessidade de que a amostra seja volátil ou termicamente estável.
Cromatografia líquida de alta eficiência: A cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) é uma técnica responsável por grandes avanços na área cromatográfica. A HPLC utiliza suporte com partículas diminutas responsáveis pela alta eficiência, sendo um método adequado para separação de espécies iônicas e macromoléculas. Devido à utilização de colunas com grande capacidade de separação a realização da HPLC requer a utilização de equipamentos específicos, com o uso de bombas e colunas que suportem altas pressões necessárias para eluição da fase móvel. Assim a realização da HPLC necessita da utilização de um cromatógrafo composto de bomba, coluna cromatográfica, detector e registrador. Na HPLC a fase móvel deve ser um solvente que dissolva a amostra sem que qualquer interação química ocorra entre ambas. A fase estacionária dever ser compatível com o detector, possuindo polaridade adequada para permitir a separação adequada dos componentes da amostra. Já a coluna cromatográfica deve ser confeccionada de material inerte e que resista a altas pressões. Por fim os detectores devem apresentar ampla faixa de aplicação, sendo que os mais utilizados são os espectrais. Recentemente a evolução das colunas e da fase estacionária permitiu o uso de partículas muito pequenas, desenvolvendo assim a cromatografia líquida de ultra eficiência (U-HPLC). A U-HPLC é um método cromatográfico com análises mais rápidas, consumo menor de solventes e com eficiência muito mais elevada que a HPLC. No entanto, apesar de todas as vantagens da U-HPLC, o custo do equipamento e a manutenção requerida devido a utilização de condições extremas de pressão requer ainda maior desenvolvimento da técnica.
Cromatografia multidimensional: A cromatografia multidimensional é a utilização de técnicas de separação associadas a técnicas de detecção. Na cromatografia multidimensional é comum a utilização de hífen para associar as técnicas utilizadas, assim é comum o surgimento de diferentes siglas para denominar as técnicas. A cromatografia multidimensional, também denominada de cromatografia hifienizada em outros países, combina técnicas cromatográficas e métodos espectrais, de forma que as vantagens de ambos possam ser aproveitadas. A cromatografia produz frações puras ou próximas da pureza de substâncias químicas. Já a espectrofotometria pode produzir informações seletivas para identificação destas substâncias usando padrões ou bibliotecas espectrais. Desta forma a combinação dessas duas técnicas tem melhorado substancialmente a análise de substâncias nas últimas duas décadas. Diante do acoplamento da cromatografia a técnicas espectrais várias siglas surgiram, sendo as mais utilizadas listadas a seguir a: cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrofotômetro de massa (HPLC-MS), cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectroscopia de infravermelha (HPLC-IR), cromatografia gasosa acoplada a espectrofotometria de massas (GC-MS), entre inúmeras outras que surgem a cada método publicado.
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Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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