Laudo Composição Espuma Anisotrópica

Laudo Composição Espuma Anisotrópica

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Identificação do Material; Tipo de espuma e fabricante;
Especificações do material; Documentação Técnica;
Revisão de documentos técnicos relevantes, incluindo especificações e normas;
Procedimentos para preparação adequada das amostras de espuma para análise;
Condições Ambientais; Registro das condições ambientais durante a inspeção;
Equipamentos Utilizados; Lista e calibração de equipamentos de teste utilizados.
Identificação das Direções Principais;
Estabelecimento das direções principais de interesse;
Propriedades Físicas; Medição de densidade aparente;
Determinação das dimensões das amostras;
Análise da Estrutura Celular; Avaliação visual da estrutura celular da espuma;
Determinação da Orientação Celular;
Identificação da orientação preferencial das células;
Anisotropia Linear;
Medição da anisotropia linear nas propriedades físicas;
Anisotropia Volumétrica; Avaliação da anisotropia nas propriedades volumétricas;
Medição da resiliência da espuma;
Avaliação da dureza em diferentes direções.
Propriedades Mecânicas;
Ensaios de tração e compressão em diferentes direções;
Condutividade Térmica;
Medição da condutividade térmica em diferentes direções;
Propriedades Acústicas;
Avaliação das propriedades acústicas da espuma;
Estabilidade Dimensional;
Verificação da estabilidade dimensional em condições específicas;
Testes de absorção de água em diferentes direções;
Avaliação da estabilidade química da espuma;
Testes de inflamabilidade de acordo com normas aplicáveis;
Análise Visual da Superfície;
Inspeção visual detalhada da superfície da espuma;
Resistência à Abrasão; Testes de resistência à abrasão, se aplicável;
Avaliação de Imperfeições;
Identificação e registro de quaisquer imperfeições na espuma;
Análise de Microestrutura (se aplicável);
Análise microscópica da estrutura interna da espuma;
Documentação visual da inspeção por meio de fotografias;
Registros de condições especiais durante a inspeção que possam afetar os resultados;
Avaliação preliminar das propriedades anisotrópicas da espuma;
Sugestões para melhorias com base nos resultados da inspeção;
Data da Próxima Inspeção;
Recomendação para a próxima inspeção.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ASTM E1252 – Prática Padrão Para Técnicas Gerais de Obtenção de Espectros Infravermelhos para Análise Qualitativa;
ASTM E131 – Terminologia Relativa à Espectroscopia Molecular;
ASTM E168 – Práticas para Técnicas Gerais de Análise Quantitativa por Infravermelho;
ASTM E334 – Prática para Técnicas Gerais de Microanálise Infravermelha;
ASTM E573 – Práticas para Espectroscopia de Reflexão Interna;
ABNT NBR 8515 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação da resistência à tração;
ABNT NBR 9176 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação da força de indentação;
ABNT NBR 8910 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação da resistência à compressão;
ABNT NBR 9429 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação das dimensões;
ABNT NBR 8516 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação da resistência ao rasgamento;
ABNT NBR 9177 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação da fadiga dinâmica;
ABNT NBR 8537 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação da densidade aparente;
ABNT NBR 8797 – Espuma flexível de poliuretano – Determinação da deformação permanente à compressão;
ABNT NBR 8082 – Espuma rígida de poliuretano para fins de isolação térmica – Determinação da resistência à compressão;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Composição Espuma Anisotrópica

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais: Laudo Composição Espuma Anisotrópica

5. Geral
5.1 A análise qualitativa do infravermelho (IR) é realizada pela identificação do grupo funcional (1-3) 3 ou pela comparação dos espectros de absorção de IV de materiais desconhecidos com os de materiais de referência conhecidos, ou ambos. Estes espectros são obtidos (4-8) através de transmissão, reflexão e outras técnicas, como a espectroscopia fotoacústica (PAS). Os espectros a comparar devem ser obtidos pela mesma técnica e nas mesmas condições. Os usuários de espectros de referência publicados (9-16) devem estar cientes de que nem todos esses espectros são totalmente validados.
5.1.1 Instrumentação e acessórios para análise qualitativa de infravermelho estão disponíveis comercialmente. O manual do fabricante deve ser seguido para garantir o melhor desempenho e segurança.
5.2 Os espectros de transmissão são obtidos colocando-se uma fina camada uniforme da amostra perpendicular à via da radiação infravermelha (ver ponto 9.5.1 para excepção, a fim de eliminar as franjas de interferência para filmes finos). A espessura da amostra deve ser adequada para provocar uma diminuição da potência radiante que atinge o detector nas frequências de absorção utilizadas na análise.
Para melhores resultados, a absorvância das bandas mais fortes deve estar na faixa de 1 a 2, e várias bandas devem ter absorbâncias de 0,6 unidades ou mais. Há exceções generalização baseada na polaridade das moléculas sendo
Medido. Por exemplo, os hidrocarbonetos saturados são apolares, e suas bandas de identificação não são fortes o suficiente, a menos que o O estiramento C-H a 2920 cm−1 é opaco e as bandas de deformação estão na faixa de 1,5 a 2,0 unidades de absorbância (A) em 1440 cm−1 a 1460 cm−1. Espectros com diferentes quantidades de amostra no caminho de radiação pode ser necessária para permitir análise. Se os espectros devem ser identificados por curva computadorizada combinando, a absorvância da banda mais forte deve ser menor que 1; caso contrário, o efeito da forma da linha de instrumento função causará erros nas intensidades relativas de bandas em espectros medidos por espectrômetros dispersivos e por FT-IR espectrômetros com certas funções de apodização (especialmente triangular).
5.2.1 As técnicas de obtenção dos espectros de transmissão variam com o estado da amostra. A maioria das amostras, exceto as finas independentes filmes, requerem janelas transparentes IR ou matrizes contendo
a amostra. A Tabela 1 fornece as propriedades da janela IR materiais comumente empregados. A seleção do material da janela depende da região do espectro IR a ser usado para análise, na ausência de interferência na amostra, e
durabilidade adequada para o tipo de amostra.
5.3 Espectros obtidos por configurações de reflexão comumente apresentam características de reflexão e absorção e são afetados pelos índices de refração da mídia e das interfaces. A interpretação espectral deve ser baseada em referências executadas sob as mesmas condições experimentais. Em particular, deve ser percebido que o espectro da superfície de uma amostra gravados por reflexão muitas vezes diferem do espectro do material a granel registrado por espectroscopia de transmissão. Isso é porque a química da superfície muitas vezes difere da química da
o volume, devido a fatores como oxidação superficial, migração de espécies do volume para a superfície, e possível superfície Contaminantes. Algumas medições de superfície são extremamente sensíveis a pequenas quantidades de materiais presentes em uma superfície, enquanto a espectroscopia de transmissão é relativamente insensível a
esses componentes menores.
F: ATM E1252

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